Zé Roberto dividido entre Brasil e Alemanha (Foto: Lucas Uebel/Grêmio)
Há um brasileiro que vai ficar dividido na semifinal da Copa do Mundo, entre Brasil e Alemanha, nesta terça-feira, em Belo Horizonte. Apesar de ter nascido no Brasil, o meia Zé Roberto, do Grêmio, atuou durante 12 anos no futebol alemão, jogando por Bayer Leverkusen, Bayern de Munique e Hamburgo. Por isso, criou enorme vínculo com o país rival nesta terça e, assim, se isenta de qualquer torcida para o duelo decisivo.
- A Alemanha tem um time muito forte, com impressionante obediência tática. É assim nos clubes e eles conseguem refletir na seleção. E quando há uma equipe sólida, a qualidade individual aparece e pode fazer a diferença na hora da decisão. Os jogadores alemães são rápidos, inteligentes e experientes. Já o Brasil está jogando em casa, mostrando muita força e vibração durante as partidas. A perda do Neymar vai unir ainda mais o grupo, que fará de tudo para dedicar o hexa a ele. Por isso, espero um jogo fantástico, de encher os olhos. Meus filhos nasceram na Alemanha, vivi muitos anos lá, virou minha segunda casa. Então vou ficar feliz e triste ao mesmo tempo, independentemente do ganhador - disse.
No último domingo, Zé Roberto completou 40 anos de idade, mas segue jogando futebol em alto nível. Enquanto se preparar com o elenco do Grêmio para o período pós Copa do Mundo, fez uma avaliação da carreira até o momento. No total, são quase 20 anos como jogador profissional.
- Não é surpresa para mim chegar até aqui. Sempre me cuidei, dentro e fora de campo. Lembro que aos 32, 33 anos estava disputando uma Copa do Mundo e entrando na lista dos melhores da Fifa. Logo depois do Mundial de 2006, voltei pro Bayern de Munique, algo que é raro no mercado. Na sequência, veio o Hamburgo, o Catar e agora já são dois anos de Grêmio. Ou seja, as marcas foram aparecendo e eu me sentindo bem. E o mais importante: em alto nível de rendimento, em condições de competir. Então, esperava ter essa longevidade, sim. É como me vejo agora, aos 40 - comentou.
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- A Alemanha tem um time muito forte, com impressionante obediência tática. É assim nos clubes e eles conseguem refletir na seleção. E quando há uma equipe sólida, a qualidade individual aparece e pode fazer a diferença na hora da decisão. Os jogadores alemães são rápidos, inteligentes e experientes. Já o Brasil está jogando em casa, mostrando muita força e vibração durante as partidas. A perda do Neymar vai unir ainda mais o grupo, que fará de tudo para dedicar o hexa a ele. Por isso, espero um jogo fantástico, de encher os olhos. Meus filhos nasceram na Alemanha, vivi muitos anos lá, virou minha segunda casa. Então vou ficar feliz e triste ao mesmo tempo, independentemente do ganhador - disse.
No último domingo, Zé Roberto completou 40 anos de idade, mas segue jogando futebol em alto nível. Enquanto se preparar com o elenco do Grêmio para o período pós Copa do Mundo, fez uma avaliação da carreira até o momento. No total, são quase 20 anos como jogador profissional.
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