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Busca por titularidade: os passos de Ferreira na linha sucessória de Everton e Pepê no Grêmio


Fonte: GZH

Busca por titularidade: os passos de Ferreira na linha sucessória de Everton e Pepê no Grêmio
Foto: Lucas Uebel
Com a iminente venda de Pepê para o Porto (os jornais portugueses afirmam que ele já teria assinado contrato), o Grêmio precisará de um substituto para a posição do camisa 25. Fábrica de ponta nos últimos anos, o Tricolor passará por essa situação pela terceira vez no período de quatro anos. De Pedro Rocha para Everton, de Cebolinha para Pepê e, agora, de Pepê para alguém.

Quem surge como opção na linha sucessória para Renato Portaluppi para o início da temporada de 2021 é Ferreira. Com 23 anos, e já tendo atuado 40 vezes com a camisa gremista, o jogador passou por um imbróglio em sua renovação de contrato no ano passado, mas desde que voltou ao elenco profissional vem sendo uma das alternativas quando Pepê está ausente.

Apesar de ter entrado no frequência nas partidas, o camisa 47, que estreou em 2019, chega nesse momento de possível titularidade em uma situação diferente de Everton Cebolinha e até mesmo do atual titular da posição. Ferreira tem apenas duas temporadas no time principal e se destacou menos quando teve a oportunidade de iniciar os jogos em 2020.

— Ferreira é a substituição natural dentro da linha sucessória de extremas que o Grêmio formou. Mas ainda precisa evoluir em alguns pontos. O primeiro é o aspecto físico para suportar a sequência de jogos, o vaivém daquela função e a pegada sempre firme que há contra os dribladores. Outro ponto é amadurecer mais seu jogo coletivo, o que virá com a sequência. Por ser vertical e jogar sempre em função do gol, há momentos em que toma a decisão errada. Por fim, Ferreira tem como desafio provar que é jogador de 90 minutos e não apenas de segundo tempo — avalia Leonardo Oliveira, colunista de GZH e comentarista da Rádio Gaúcha.

Como efeito de comparação, Everton demorou praticamente quatro temporadas para ganhar seu espaço no time titular. Cebolinha estreou com a camisa tricolor ainda no Gauchão de 2014, sob o comando de Marcelo Mabília. Antes de ser efetivamente o dono da posição e assumir protagonismo na equipe, em 2018, ele jogou 152 vezes e foi banco de atacantes como Pedro Rocha, no começo da Libertadores de 2017, e de Fernandinho, que acaba o Mundial de Clubes e deixa o Grêmio.

Pepê passou por processos semelhantes antes de se firmar no time de Renato Portaluppi. Com Everton em alta nas duas últimas temporadas (2018 e 2019), o atual camisa 25 do Tricolor só se tornou efetivamente titular da equipe após a venda de Cebolinha para o Benfica, de Portugal, em agosto do ano passado. Ele precisou fazer 92 jogos antes de assumir a ponta esquerda gremista no jogo contra o Fluminense, pela primeira rodada do Brasileirão.

Confira os números das primeiras temporadas de Ferreira, Everton e Pepê

Ferreirinha

2020

19 jogos (6 como titular e 13 como reserva)

7 vitórias

9 empates

3 derrotas

2 gols marcados

1º gol no segundo jogo

33 minutos de média

Everton Cebolinha

2015

14 jogos (6 como titular e 8 como reserva)

6 vitórias

3 empates

5 derrotas

4 gols marcados

1º gol no quarto jogo

44 minutos de média

Pepê

2018

20 jogos (7 como titular e 13 como reserva)

8 vitórias

6 empates

6 derrotas

2 gols marcados

1º gol no sétimo jogo

40 minutos de média

*Critério utilizado pela reportagem: Somente Campeonato Brasileiro e nas temporadas que atingiram no mínimo 10 jogos na competição.

*Gols: o primeiro gol de Ferreira como jogador profissional pelo Grêmio foi na temporada de 2019, contra o Cruzeiro, pela 37ª rodada do Brasileirão. Assim como Pepê que marcou pela primeira vez pelo Grêmio em 2017, contra o Atlético-MG, pela 38ª rodada da competição.






Grêmio, Ferreira, Titularidade

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Comentários



Leco Silva     

Se o burro não fosse Renato o time do grêmio teria um ataque melhor o Renato sequer deu sequência pros guris ferrerinha ou luiz Fernando como vem dando pro morto do Alisson que não acrescenta nada no ataque faz tempo pra ver que o Alisson a ruin que o último gol dele foi em setembro de 2020 pra um atacante e muito pouco se fosse outro técnico ele nem no banco estava mais

Pras funções de ateque e recomposição Elias é melhor!

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