Contra o Juventude, neste domingo, em Caxias do Sul, Felipão deve apostar na polivalência de Ramiro na lateral direita do Grêmio. Com a queda no desempenho de Matías, o volante terá de se readaptar à posição justamente no palco em que iniciou a carreira: o Alfredo Jaconi.
Foi lá, ainda nas categorias de base do Juventude, onde Ramiro utilizou a camisa 2 de lateral pela primeira vez. Depois, atuou também como meia e volante. Quem o conhece bem é justamente o técnico que estará do outro lado neste domingo: Picoli. Em 2011, foi ele quem lhe deu as primeiras chances no profissional.
— Ele iniciou como lateral, mas logo virou meia comigo. É um jogador inteligente, que hoje é titular do Grêmio em qualquer função. Por isso, o Felipão não está inventando. Jogar na lateral não é novidade para o Ramiro — comenta Picoli.
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Este, aliás, é um dos argumentos de Felipão. Para o técnico, deslocar Ramiro para a lateral não é improvisação. Tanto que o escalou na posição logo em seu primeiro jogo no retorno ao clube no ano passado: o Gre-Nal do primeiro turno do Brasileirão. Contra o Novo Hamburgo, quinta-feira, retomou a experiência ao retirar Matías e mandar Fellipe Bastos a campo.
Mas há quem discorde de Felipão. O ex-lateral Anderson Lima, campeão da Copa do Brasil em 2001 pelo Grêmio, entende que Ramiro, afirmado há quase dois anos como titular no meio-campo, pode perder a confiança se não tiver o mesmo desempenho na lateral.
— Se o atleta estiver sem confiança, você pode colocar até o Pelé que ele não vai dar conta — opina Lima.
Outro lateral de grandes serviços prestados ao Grêmio é Paulo Roberto, o Coelhinho. Campeão mundial e da América em 1983, e brasileiro em 1981, o ex-jogador também entende que Ramiro pode enfrentar dificuldades no lado do campo.
— Sou contra a improvisação. Não só do Ramiro. Se o Felipão colocá-lo, é porque não está satisfeito com o rendimento do Matías, que se destacou em alguns jogos como o Gre-Nal. O Ramiro estava bem no meio, é complicado ter de mexer em duas funções — entende Paulo Roberto.
Alheio à escolha de Felipão, Ramiro se coloca à disposição do técnico. Seja na lateral ou no meio-campo.
— Eu quero é ajudar, idependentemente da posição — resume o polivalente tricolor.
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Este, aliás, é um dos argumentos de Felipão. Para o técnico, deslocar Ramiro para a lateral não é improvisação. Tanto que o escalou na posição logo em seu primeiro jogo no retorno ao clube no ano passado: o Gre-Nal do primeiro turno do Brasileirão. Contra o Novo Hamburgo, quinta-feira, retomou a experiência ao retirar Matías e mandar Fellipe Bastos a campo.
Mas há quem discorde de Felipão. O ex-lateral Anderson Lima, campeão da Copa do Brasil em 2001 pelo Grêmio, entende que Ramiro, afirmado há quase dois anos como titular no meio-campo, pode perder a confiança se não tiver o mesmo desempenho na lateral.
— Se o atleta estiver sem confiança, você pode colocar até o Pelé que ele não vai dar conta — opina Lima.
Outro lateral de grandes serviços prestados ao Grêmio é Paulo Roberto, o Coelhinho. Campeão mundial e da América em 1983, e brasileiro em 1981, o ex-jogador também entende que Ramiro pode enfrentar dificuldades no lado do campo.
— Sou contra a improvisação. Não só do Ramiro. Se o Felipão colocá-lo, é porque não está satisfeito com o rendimento do Matías, que se destacou em alguns jogos como o Gre-Nal. O Ramiro estava bem no meio, é complicado ter de mexer em duas funções — entende Paulo Roberto.
Alheio à escolha de Felipão, Ramiro se coloca à disposição do técnico. Seja na lateral ou no meio-campo.
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