As táticas e estratégias do Grêmio foram por água abaixo quando o Novo Hamburgo fez seu gol. O tricolor administrava bem o jogo, mas quando o árbitro marcou falta na entrada da área gremista e o adversário abriu o placar, o time se desestabilizou completamente, mesmo tendo tempo suficiente para virar o jogo. A tranquilidade deu espaço para o desespero e o jogo foi angustiante.
Muitos erros começaram a acontecer, o time falhava na saída de bola, errava passes fáceis e a movimentação do ataque, a qual vinha sendo nosso diferencial, simplesmente não funcionou dessa vez. E com a pressa para acertar as jogadas e empatar a partida, o Grêmio terminou o primeiro tempo muito mal no jogo.
Logo no intervalo, Felipão colocou no lugar de Braian o jogador que mudaria a cara da partida: Yuri Mamute, mais uma vez, foi o diferencial. Entrou também Felippe Bastos no lugar de Matías, passando Ramiro a ocupar a lateral direita. Com a entrada de Mamute, o Grêmio começou a criar muitas chances de gol por causa da sua movimentação no ataque e, principalmente, por suas jogadas individuais que acabavam abrindo espaços na zaga adversária. Por ser insistente nos lances e por usar a força física na disputa da bola, Yuri foi muito caçado em campo. Foi nele a falta que deu origem ao gol de Geromel, de cabeça: o alívio dos torcedores. Ainda havia tempo de virar o jogo, o Novo Hamburgo estava definitivamente retrancado, a superioridade na posse da bola era tricolor e tínhamos a força da torcida.
O segundo gol parecia questão de tempo. Mas a sorte quis brincar um pouco com a gente e o inusitado aconteceu: marcaram pênalti para o Grêmio. Eu duvidei por alguns segundos e quando Douglas foi bater, eu juro que pensei: “não vai fazer”. Era óbvio que ele não iria fazer. Não mesmo. Pelo simples fato que seria fácil demais... Pelo simples fato que nunca é assim para o Grêmio. E ele errou. Junto disso, o desespero voltou. E mesmo o Grêmio atacando incansavelmente, o gol não acontecia. Até que um jogador deles foi expulso, por falta cometida no Mamute. Ah, agora com um a mais parecia que daria certo. Porém, não era mais a tática, técnica ou superioridade numérica, era algo com a sorte. Foram três bolas na trave! Além de dois lances de gols claros, um de Douglas, outro de Éverton, no entanto o gol não acontecia... a bruxa estava solta na Arena e o Grêmio estava fadado a viver sua sina até mesmo no Gauchão: o sofrimento.
E o jogo foi para os pênaltis. O pior é que eles treinaram pênaltis e todo mundo acertava suas cobranças. Até que Éverton errou e a agonia cresceu. Mas nós tínhamos o goleiro da seleção e Marcelo Grohe fez duas belíssimas defesas que colocaram o Grêmio na semi-final da Tchêmpions League.
No futebol, quando não dá na tática e nem na sorte – que nunca está do nosso lado – existe um grande jogador que faz a diferença. Mamute, Geromel e todos os outros foram importantes, mas quem venceu a bruxa do azar foi Marcelo Grohe. Não que eu acredite em bruxas, mas que elas existem, elas existem. Inclusive, gostam muito de futebol. E se preparem, ainda tem Copa do Brasil pela frente. Que o Grêmio reviva outras vezes.
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Muitos erros começaram a acontecer, o time falhava na saída de bola, errava passes fáceis e a movimentação do ataque, a qual vinha sendo nosso diferencial, simplesmente não funcionou dessa vez. E com a pressa para acertar as jogadas e empatar a partida, o Grêmio terminou o primeiro tempo muito mal no jogo.
Logo no intervalo, Felipão colocou no lugar de Braian o jogador que mudaria a cara da partida: Yuri Mamute, mais uma vez, foi o diferencial. Entrou também Felippe Bastos no lugar de Matías, passando Ramiro a ocupar a lateral direita. Com a entrada de Mamute, o Grêmio começou a criar muitas chances de gol por causa da sua movimentação no ataque e, principalmente, por suas jogadas individuais que acabavam abrindo espaços na zaga adversária. Por ser insistente nos lances e por usar a força física na disputa da bola, Yuri foi muito caçado em campo. Foi nele a falta que deu origem ao gol de Geromel, de cabeça: o alívio dos torcedores. Ainda havia tempo de virar o jogo, o Novo Hamburgo estava definitivamente retrancado, a superioridade na posse da bola era tricolor e tínhamos a força da torcida.
O segundo gol parecia questão de tempo. Mas a sorte quis brincar um pouco com a gente e o inusitado aconteceu: marcaram pênalti para o Grêmio. Eu duvidei por alguns segundos e quando Douglas foi bater, eu juro que pensei: “não vai fazer”. Era óbvio que ele não iria fazer. Não mesmo. Pelo simples fato que seria fácil demais... Pelo simples fato que nunca é assim para o Grêmio. E ele errou. Junto disso, o desespero voltou. E mesmo o Grêmio atacando incansavelmente, o gol não acontecia. Até que um jogador deles foi expulso, por falta cometida no Mamute. Ah, agora com um a mais parecia que daria certo. Porém, não era mais a tática, técnica ou superioridade numérica, era algo com a sorte. Foram três bolas na trave! Além de dois lances de gols claros, um de Douglas, outro de Éverton, no entanto o gol não acontecia... a bruxa estava solta na Arena e o Grêmio estava fadado a viver sua sina até mesmo no Gauchão: o sofrimento.
E o jogo foi para os pênaltis. O pior é que eles treinaram pênaltis e todo mundo acertava suas cobranças. Até que Éverton errou e a agonia cresceu. Mas nós tínhamos o goleiro da seleção e Marcelo Grohe fez duas belíssimas defesas que colocaram o Grêmio na semi-final da Tchêmpions League.
No futebol, quando não dá na tática e nem na sorte – que nunca está do nosso lado – existe um grande jogador que faz a diferença. Mamute, Geromel e todos os outros foram importantes, mas quem venceu a bruxa do azar foi Marcelo Grohe. Não que eu acredite em bruxas, mas que elas existem, elas existem. Inclusive, gostam muito de futebol. E se preparem, ainda tem Copa do Brasil pela frente. Que o Grêmio reviva outras vezes.
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