Foto: Diego Vara / Agencia RBS
E não é que o filme da Arena foi muito parecido com o do Beira-Rio? Um Grêmio irreconhecível precisou de um jogador expulso do adversário para conseguir ao menos empatar com um Novo Hamburgo desfalcado de seu ataque titular.
Só assim garantiu vaga nas semifinais do Gauchão, após o 1 a 1 no tempo normal. Foi preciso levar para os pênaltis (6 a 5), exatamente como aconteceu com o rival direto na véspera. O primeiro tempo gremista beirou o do início do Gauchão.
O Novo Hamburgo tocou a bola como quis, aproveitando a marcação frouxa e os passes errados do Grêmio, neste quesito liderado por Matias Rodríguez, que voltou a ser o reserva de Pará. Magrão e Thiago Humberto comandaram o toque de bola envolvente do Noia.
Somente as mudanças do intervalo mudaram o Grêmio. Braian, escalado pelo nome, cedeu lugar a Mamute. Criticado por Felipão, o guri da base salvou a pele do chefe. Cavou um pênalti, desperdiçado por Douglas, e provocou a expulsão correta de Lucena.
A saída de Matias para o ingresso de Fellipe Bastos, passando Ramiro para a lateral, também ajudou. Ramiro ao menos errou menos do que o argentino. Aos trancos e barrancos, na base da bola aérea, aproveitando-se do cansaço dos vovôs do Noia, o Grêmio se escapou na decisão de pênaltis. Não fosse Marcelo Grohe defender dois pênaltis, o fiasco estaria feito.
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Somente as mudanças do intervalo mudaram o Grêmio. Braian, escalado pelo nome, cedeu lugar a Mamute. Criticado por Felipão, o guri da base salvou a pele do chefe. Cavou um pênalti, desperdiçado por Douglas, e provocou a expulsão correta de Lucena.
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