"Precisamos fazer um jogo perfeito", diz Magrão sobre decisão contra o Grêmio
Foto: Lauro Alves / Agencia RBS
Não fosse por Magrão, o Novo Hamburgo não entraria em campo para encarar o Grêmio pelas quartas de finais do Gauchão. Afinal, o ex-colorado marcou o gol salvador da classificação na vitória sobre o Caxias no domingo. Em entrevista a ZH, o volante fala sobre a estratégia do time para a decisão nesta quinta-feira na Arena.
Como foi marcar o gol da classificação contra o Caxias?
Passou um filme na minha cabeça. Voltei para o Brasil em um momento de retomada na minha carreira. E fazer o gol que da classificação foi uma emoção muito grande. Quando você está em uma equipe menor, fica mais perto do diretor, do presidente e sabe o quanto isso é importante para eles. E para o Roger também. Esses momentos fazem o futebol valer a pena.
A oscilação do Novo Hamburgo no Gauchão preocupa?
É um time que se montou durante o campeonato. Contratou cerca de 20 jogadores para o Gauchão. Qualidade o elenco tem, treinador bom também. Começamos com uma linha de quatro na defesa, depois passamos para três volantes e três zagueiros. O Roger foi encontrando a formação. Outras equipes como o Brasil de Pelotas, por exemplo, jogam juntos há mais tempo e oscilam menos.
Como o NH fará para furar a melhor defesa do Gauchão?
Vamos jogar bola. Se a gente vai vencer é outra história. Precisamos é jogar futebol. A gente sofre um pouco porque perdemos o Leandrão e o Marcio. Pode entrar o Luis Mário e o Beto, mas a gente perde um pouco o entrosamento. Além disso, o nosso grupo é mais enxuto que o do Grêmio. São fatores que acabam pesando contra nós.
Por onde o Novo Hamburgo pode superar o Grêmio?
Precisamos fazer um jogo perfeito. Tomara que nossa noite seja boa e que a gente possa fazer as coisas do jeito que o nosso técnico pedir. O Roger está estudando qual é a melhor forma de atacar e se defender. Temos de ser quase perfeitos para vencer o Grêmio. É muito difícil.
Será o terceiro NH x Grêmio do ano. O que muda para este jogo?
Teremos estes dois desfalques que pesam bastante. Mas a gente sabe que a diferença financeira entre os clubes é grande. Tem jogador do Grêmio que o salário paga toda a folha do Novo Hamburgo, que é de R$ 180 mil por mês. A obrigação é toda do Grêmio, que é o favorito. Nós somos franco-atiradores.
Experiência do grupo do NH ajuda em uma decisão destas?
Espero que ajude. Mas experiência não ganha jogo, o que vence é o grupo. O Felipão estudou nossos pontos fortes e fracos, da mesma forma como o Roger levantou os do Grêmio. É um jogo de xadrez, os detalhes podem fazer a diferença.
O que o NH perde sem o Leandrão e o Marcio?
Perdemos em entrosamento. Além disso, o time muda o jeito de jogar. Nós estavamos acostumados com o estilo do Leandrão, que faz pivô e procura a bola. O Marcio é o nosso melhor jogador, aquele cara do desafogo, do drible e do contragolpe rápido. É um guri de 19 anos que está entre os destaques do campeonato.
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Foto: Lauro Alves / Agencia RBS
Não fosse por Magrão, o Novo Hamburgo não entraria em campo para encarar o Grêmio pelas quartas de finais do Gauchão. Afinal, o ex-colorado marcou o gol salvador da classificação na vitória sobre o Caxias no domingo. Em entrevista a ZH, o volante fala sobre a estratégia do time para a decisão nesta quinta-feira na Arena.
Como foi marcar o gol da classificação contra o Caxias?
Passou um filme na minha cabeça. Voltei para o Brasil em um momento de retomada na minha carreira. E fazer o gol que da classificação foi uma emoção muito grande. Quando você está em uma equipe menor, fica mais perto do diretor, do presidente e sabe o quanto isso é importante para eles. E para o Roger também. Esses momentos fazem o futebol valer a pena.
A oscilação do Novo Hamburgo no Gauchão preocupa?
É um time que se montou durante o campeonato. Contratou cerca de 20 jogadores para o Gauchão. Qualidade o elenco tem, treinador bom também. Começamos com uma linha de quatro na defesa, depois passamos para três volantes e três zagueiros. O Roger foi encontrando a formação. Outras equipes como o Brasil de Pelotas, por exemplo, jogam juntos há mais tempo e oscilam menos.
Como o NH fará para furar a melhor defesa do Gauchão?
Vamos jogar bola. Se a gente vai vencer é outra história. Precisamos é jogar futebol. A gente sofre um pouco porque perdemos o Leandrão e o Marcio. Pode entrar o Luis Mário e o Beto, mas a gente perde um pouco o entrosamento. Além disso, o nosso grupo é mais enxuto que o do Grêmio. São fatores que acabam pesando contra nós.
Por onde o Novo Hamburgo pode superar o Grêmio?
Precisamos fazer um jogo perfeito. Tomara que nossa noite seja boa e que a gente possa fazer as coisas do jeito que o nosso técnico pedir. O Roger está estudando qual é a melhor forma de atacar e se defender. Temos de ser quase perfeitos para vencer o Grêmio. É muito difícil.
Será o terceiro NH x Grêmio do ano. O que muda para este jogo?
Teremos estes dois desfalques que pesam bastante. Mas a gente sabe que a diferença financeira entre os clubes é grande. Tem jogador do Grêmio que o salário paga toda a folha do Novo Hamburgo, que é de R$ 180 mil por mês. A obrigação é toda do Grêmio, que é o favorito. Nós somos franco-atiradores.
Experiência do grupo do NH ajuda em uma decisão destas?
Espero que ajude. Mas experiência não ganha jogo, o que vence é o grupo. O Felipão estudou nossos pontos fortes e fracos, da mesma forma como o Roger levantou os do Grêmio. É um jogo de xadrez, os detalhes podem fazer a diferença.
O que o NH perde sem o Leandrão e o Marcio?
Perdemos em entrosamento. Além disso, o time muda o jeito de jogar. Nós estavamos acostumados com o estilo do Leandrão, que faz pivô e procura a bola. O Marcio é o nosso melhor jogador, aquele cara do desafogo, do drible e do contragolpe rápido. É um guri de 19 anos que está entre os destaques do campeonato.
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