Foto: Isadora Neumann / Agência RBS
O jogo atrasado pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro reservou emoções do início ao fim e um embate de alto nível na Arena do Grêmio, nesta quinta-feira. E deu Flamengo, no embalo do elétrico Gabigol, que marcou um gol e deu duas assistências na vitória por 4 a 2, de virada, sobre o Tricolor, cujo artilheiro da noite foi Diego Souza, autor de duas bolas na rede. Nós queremos saber: como você avalia o desempenho gremista no jogo?
O triunfo rubro-negro foi essencial para as pretensões do time de Rogério Ceni quanto a título e conforto no G4, pois agora está na vice-liderança, com quatro pontos de desvantagem para o Internacional (líder) e seis de vantagem para o quinto colocado, o Palmeiras, que está com a mesma pontuação que o Grêmio, o sexto lugar na tabela: 52 pontos.
O jogo
O duelo começou bem movimentado e com os dois time querendo jogo. Em uma rara parada, Ceni pediu para o Fla "valorizar" a bola. E assim o Rubro-Negro fez, aumentando o volume ao trocar passes em seu campo de ataque. O Grêmio, por sua vez, fez Hugo trabalhar duas vezes após estocadas em rápidos contragolpes, explorando a velocidade de Ferreirinha e Alisson, principalmente.
Do outro lado, Vanderlei também teve que mostrar serviço, sobretudo com lances de Gabigol - que iniciou com o pé descalibrado - frente a frente. A trocação foi franca e tornou o confronto agradável a quem o assistia com imparcialidade. Cada posse de bola foi tratada com carinho e ciúmes, apesar do sufoco das respectivas marcações.
O equilíbrio foi uma tônica da etapa inicial, mas, já na casa dos 40 minutos, Diego Souza recebeu uma bola de Alisson, que contou com uma marcação passiva do Fla para pôr a bola entre os zagueiros rubro-negros. Willian Arão e Gustavo Henrique falharam ao perder a referência do centroavante: 1 a 0.
Revelado no Fluminense e com passagem pelo Flamengo, Diego Souza já havia dito em oportunidades anteriores que fazer gol no clube da Gávea é "gostoso". Pois bem, o 25º gol de DS na temporada teve um quê de crueldade.
Em sua movimentação intensa, como de praxe, Gabigol era a principal ameaça no primeiro tempo. E o seu modo "220 volts" resultou em brilho do camisa 9. Insinuante com boas tramas após o intervalo, o Flamengo empatou e virou em um intervalo de três minutos. Primeiro, passe de Gabi para gol de Everton, que só escorou, sem goleiro. Depois, Gabi tabelou de fora e chapou a bola, cujo destino foi a bochecha da rede, sem chances para Vanderlei: 1x2.
E, impulsionado pelo ritmo de Gabigol, o Flamengo não tirou o pé e aproveitou para passar o carro em cima do Grêmio, atordoado com a virada relâmpago na Arena. Com toques curtos e ultrapassagens, Gabi voltou a aparecer livre na área e, novamente, serviu um companheiro. Desta vez foi Arrascaeta quem empurrou para a rede, sem ninguém para contestar o arremate.
O jogo se caminhava para encerrar em 3 a 1 para os visitantes, pois o Grêmio, abalado, estava sem conseguir chegar à área do Flamengo. Mas nem precisou. Ao menos para diminuir e trazer emoção ao embate até o fim. Em falta no meio da rua, Diego Souza acertou um petardo, um belo arremate de trivela: Hugo hesitou na movimentação e fez só golpe de vista enquanto a bola entrada.
E a bola estava sedenta por mais. Em jogada nos acréscimos, Vitinho serviu Isla, que invadiu a área e tocou na saída de Vanderlei, sacramentando a importante vitória de virada para o Rubro-Negro.
Gabigol foi a chave da vitória. Elétrico desde o apito inicial, mostrou apetite para estar sempre tabelando e recebendo em profundidade. Mas Ceni também colaborou quando, para a etapa final, aproximou Bruno Henrique de Gabi. As jogadas do Flamengo fluíram com mais naturalidade e obliteraram as tentativas de saída do Grêmio, que "perdeu" o meio e voltou a decepcionar contra o pelotão de elite do Brasileirão.
E aí, nação, o que achou da atuação tricolor diante do Fla?
Grêmio, Comente, Desempenho, Brasileirão, Flamengo, Imortal
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O triunfo rubro-negro foi essencial para as pretensões do time de Rogério Ceni quanto a título e conforto no G4, pois agora está na vice-liderança, com quatro pontos de desvantagem para o Internacional (líder) e seis de vantagem para o quinto colocado, o Palmeiras, que está com a mesma pontuação que o Grêmio, o sexto lugar na tabela: 52 pontos.
O jogo
O duelo começou bem movimentado e com os dois time querendo jogo. Em uma rara parada, Ceni pediu para o Fla "valorizar" a bola. E assim o Rubro-Negro fez, aumentando o volume ao trocar passes em seu campo de ataque. O Grêmio, por sua vez, fez Hugo trabalhar duas vezes após estocadas em rápidos contragolpes, explorando a velocidade de Ferreirinha e Alisson, principalmente.
Do outro lado, Vanderlei também teve que mostrar serviço, sobretudo com lances de Gabigol - que iniciou com o pé descalibrado - frente a frente. A trocação foi franca e tornou o confronto agradável a quem o assistia com imparcialidade. Cada posse de bola foi tratada com carinho e ciúmes, apesar do sufoco das respectivas marcações.
O equilíbrio foi uma tônica da etapa inicial, mas, já na casa dos 40 minutos, Diego Souza recebeu uma bola de Alisson, que contou com uma marcação passiva do Fla para pôr a bola entre os zagueiros rubro-negros. Willian Arão e Gustavo Henrique falharam ao perder a referência do centroavante: 1 a 0.
Revelado no Fluminense e com passagem pelo Flamengo, Diego Souza já havia dito em oportunidades anteriores que fazer gol no clube da Gávea é "gostoso". Pois bem, o 25º gol de DS na temporada teve um quê de crueldade.
Em sua movimentação intensa, como de praxe, Gabigol era a principal ameaça no primeiro tempo. E o seu modo "220 volts" resultou em brilho do camisa 9. Insinuante com boas tramas após o intervalo, o Flamengo empatou e virou em um intervalo de três minutos. Primeiro, passe de Gabi para gol de Everton, que só escorou, sem goleiro. Depois, Gabi tabelou de fora e chapou a bola, cujo destino foi a bochecha da rede, sem chances para Vanderlei: 1x2.
E, impulsionado pelo ritmo de Gabigol, o Flamengo não tirou o pé e aproveitou para passar o carro em cima do Grêmio, atordoado com a virada relâmpago na Arena. Com toques curtos e ultrapassagens, Gabi voltou a aparecer livre na área e, novamente, serviu um companheiro. Desta vez foi Arrascaeta quem empurrou para a rede, sem ninguém para contestar o arremate.
O jogo se caminhava para encerrar em 3 a 1 para os visitantes, pois o Grêmio, abalado, estava sem conseguir chegar à área do Flamengo. Mas nem precisou. Ao menos para diminuir e trazer emoção ao embate até o fim. Em falta no meio da rua, Diego Souza acertou um petardo, um belo arremate de trivela: Hugo hesitou na movimentação e fez só golpe de vista enquanto a bola entrada.
E a bola estava sedenta por mais. Em jogada nos acréscimos, Vitinho serviu Isla, que invadiu a área e tocou na saída de Vanderlei, sacramentando a importante vitória de virada para o Rubro-Negro.
Gabigol foi a chave da vitória. Elétrico desde o apito inicial, mostrou apetite para estar sempre tabelando e recebendo em profundidade. Mas Ceni também colaborou quando, para a etapa final, aproximou Bruno Henrique de Gabi. As jogadas do Flamengo fluíram com mais naturalidade e obliteraram as tentativas de saída do Grêmio, que "perdeu" o meio e voltou a decepcionar contra o pelotão de elite do Brasileirão.
E aí, nação, o que achou da atuação tricolor diante do Fla?
Grêmio, Comente, Desempenho, Brasileirão, Flamengo, Imortal
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Comentários
Comentários (7)
Grêmio comecou o brasileiro jogando errado ganhou uma ou duas e achou que tava certo,ta acabando o campeonato e continua jogando errado,nunca tivemos técnico pra acertar o time,aposto meu carro que nao consegue ganhar do Curitiba
O problema do gremio é falta de dinâmica e explosão causado pelo péssimo preparo físico ficam trotando dentro de campo parece que estão puxando um carroça. Tem que rever isso pro proximo ano..
Olha se nao classificarmos para a libertadores e nao ganhar a copa do brasil a renatisse sai? De a resposta ser sim... Que perca
Pedro Ramos Neto - Antes da volta do Jean Pyerre o gremio estava várias partidas sem perder
O Reiarrogante disse que botaria o time de transição, o presidente não deixou: motivo, iriam vencer e eles não queria pois dizem que iriam ajudar os morangos, se seguirmos pensado assim não disputaremos libertadores
Diego souza joga muito problema jp se esconde do jogo no 2 tempo
Poderia ter sido melhor
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