Foto: Lucas Uebel / Divulgação / Grêmio
Não há dúvidas sobre a posição em que Cristian Rodríguez mais rende. Na faixa esquerda do meio-campo, atuando rente à linha lateral, o reforço gremista mostra força física e habilidade para buscar a linha de fundo. Quando perde a bola, retorna rápido para marcar o lateral adversário com vigor e disciplina.
São qualidades que devem estar em campo a partir de amanhã, quando o Grêmio enfrenta o Novo Hamburgo pelas quartas de final do Gauchão, e, ao que tudo indica, o "Cebolla" faz seu retorno.
Ainda que o uruguaio dificilmente funcione como um "curinga", sua presença abre um leque de opções para Felipão testar variações do modelo que vem fazendo o time crescer durante a temporada.
ZH lista quatro possíveis formações com o uruguaio em campo e suas vantagens e desvantagens. Confira.
Opção 1: meias experientes

Neste 4-2-3-1, o Grêmio juntaria os experientes Giuliano, Douglas e Cristian Rodríguez na linha de articuladores para alimentar o atacante — seja Mamute ou Braian Rodríguez.
A desvantagem estaria na saída de Luan, que vive grande momento. Sem sua movimentação agressiva, que busca entrar na área e auxiliar o atacante, Giuliano seria o único com essa característica entre os que chegam de trás. Teria de se infiltrar com frequência para evitar que a equipe ficasse sem profundidade, apenas trocando passes com seus habilidosos meias e sem transformar a posse de bola em chances reais de gol.
Opção 2: velocidade total
Dificilmente Felipão abriria mão de Douglas, a quem considera essencial na articulação. Esta alternativa, portanto, seria interessante para circunstâncias específicas, como no segundo tempo de uma partida em que o Grêmio queira aproveitar, em velocidade, os contra-ataques.
Nessa formação, os quatro homens de frente têm capacidade de carregar a bola e enfrentar, a dribles, a marcação. A disciplina tática de Giuliano e Cristian Rodríguez para retornar e ajudar a defesa seria decisiva, afinal, quem aposta no contra-ataque tem de marcar com eficiência e desarmar seu adversário.
Opção 3: o falso nove

Assim como vê em Douglas uma peça importante, Felipão não costuma abrir mão do centroavante típico. Por isso as chances de escalar Luan na frente são modestas, ao menos como Plano A para o Grêmio. A alternativa com o "falso nove", porém, pode surpreender em algumas situações.
Movediço, Luan pode recuar para aproveitar eventuais espaços às costas dos volantes. Assim, daria oportunidade para que o trio de meias se projetasse em direção à área. Além dessa movimentação interessante, a formação teria a vantagem de juntar os jogadores mais técnicos do grupo do meio para frente. Ideal para momentos em que o time precisa manter a posse de bola com longas trocas de passe.
Opção 4: força dos lados e bola aérea

Neste modelo, Felipão teria de abandonar o 4-2-3-1 que adota desde o ano passado em nome do 4-4-2, com o meio-campo formado em linha. Seria uma alternativa para dar força às combinações pelos lados e ter presença de área com dois centroavantes.
Pela esquerda, Cristian Rodríguez teria a parceria de Mamute, que se deslocaria do centro para o lado do campo em que se sente confortável. Giuliano, Matías e, eventualmente, Ramiro, triangulariam pela direita. Seria uma forma de alimentar os homens de área, aproveitando sua força física e a estatura de Braian Rodríguez nos cabeceios. Para que não faltem peças para "pensar" o jogo na região central, Ramiro e Maicon teriam de participar mais ativamente no campo ofensivo.
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Não há dúvidas sobre a posição em que Cristian Rodríguez mais rende. Na faixa esquerda do meio-campo, atuando rente à linha lateral, o reforço gremista mostra força física e habilidade para buscar a linha de fundo. Quando perde a bola, retorna rápido para marcar o lateral adversário com vigor e disciplina.
São qualidades que devem estar em campo a partir de amanhã, quando o Grêmio enfrenta o Novo Hamburgo pelas quartas de final do Gauchão, e, ao que tudo indica, o "Cebolla" faz seu retorno.
Ainda que o uruguaio dificilmente funcione como um "curinga", sua presença abre um leque de opções para Felipão testar variações do modelo que vem fazendo o time crescer durante a temporada.
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Opção 1: meias experientes

Neste 4-2-3-1, o Grêmio juntaria os experientes Giuliano, Douglas e Cristian Rodríguez na linha de articuladores para alimentar o atacante — seja Mamute ou Braian Rodríguez.
A desvantagem estaria na saída de Luan, que vive grande momento. Sem sua movimentação agressiva, que busca entrar na área e auxiliar o atacante, Giuliano seria o único com essa característica entre os que chegam de trás. Teria de se infiltrar com frequência para evitar que a equipe ficasse sem profundidade, apenas trocando passes com seus habilidosos meias e sem transformar a posse de bola em chances reais de gol.
Opção 2: velocidade total
Dificilmente Felipão abriria mão de Douglas, a quem considera essencial na articulação. Esta alternativa, portanto, seria interessante para circunstâncias específicas, como no segundo tempo de uma partida em que o Grêmio queira aproveitar, em velocidade, os contra-ataques.
Nessa formação, os quatro homens de frente têm capacidade de carregar a bola e enfrentar, a dribles, a marcação. A disciplina tática de Giuliano e Cristian Rodríguez para retornar e ajudar a defesa seria decisiva, afinal, quem aposta no contra-ataque tem de marcar com eficiência e desarmar seu adversário.
Opção 3: o falso nove

Assim como vê em Douglas uma peça importante, Felipão não costuma abrir mão do centroavante típico. Por isso as chances de escalar Luan na frente são modestas, ao menos como Plano A para o Grêmio. A alternativa com o "falso nove", porém, pode surpreender em algumas situações.
Movediço, Luan pode recuar para aproveitar eventuais espaços às costas dos volantes. Assim, daria oportunidade para que o trio de meias se projetasse em direção à área. Além dessa movimentação interessante, a formação teria a vantagem de juntar os jogadores mais técnicos do grupo do meio para frente. Ideal para momentos em que o time precisa manter a posse de bola com longas trocas de passe.
Opção 4: força dos lados e bola aérea

Neste modelo, Felipão teria de abandonar o 4-2-3-1 que adota desde o ano passado em nome do 4-4-2, com o meio-campo formado em linha. Seria uma alternativa para dar força às combinações pelos lados e ter presença de área com dois centroavantes.
Pela esquerda, Cristian Rodríguez teria a parceria de Mamute, que se deslocaria do centro para o lado do campo em que se sente confortável. Giuliano, Matías e, eventualmente, Ramiro, triangulariam pela direita. Seria uma forma de alimentar os homens de área, aproveitando sua força física e a estatura de Braian Rodríguez nos cabeceios. Para que não faltem peças para "pensar" o jogo na região central, Ramiro e Maicon teriam de participar mais ativamente no campo ofensivo.
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