Foto: Lucas Uebel
Por mais que seja, talvez, o maior ídolo da história do Grêmio, Renato Portaluppi chegou a passar por maus bocados em 2020 no comando técnico da equipe. A falta de resultados satisfatórios no Campeonato Brasileiro em seu primeiro terço - e escolhas controversas de jogadores desgastados com a torcida em prol de joias da base - fizeram com que o clima piorasse. Nada, todavia, que convencesse o presidente Romildo Bolzan a uma mudança radical na comissão técnica.
Conclusão: o Grêmio, na base da paciência, viu vários titulares retornarem de lesão e o time decolou no Brasileirão. Hoje, o Tricolor ocupa a sétima colocação com 37 pontos, cinco atrás do líder Atlético-MG, e com uma partida a mais. É o único gigante do país, junto do Palmeiras, a estar vivo em três competições - está na semifinal da Copa do Brasil e encaminhou sua classificação para as quartas da Libertadores com triunfo por 2 a 0 diante do Guaraní, na semana passada, em Assunção. Ainda assim, há algumas questões que Renato não consegue responder aos tricolores. Uma delas é o que acontece com Walter Kannemann.
O zagueiro não entra em campo pelo Grêmio desde o dia 5 de novembro, na vitória sobre o Juventude nas oitavas da Copa do Brasil. Depois, se apresentou à seleção argentina e, na volta, ficou no banco contra o Corinthians, no último dia 22. Contra o Goiás, na última segunda-feira (30), sequer compôs a lista de suplentes, aumentando o suspense. A versão oficial do departamento médico é que o camisa 4 não apresenta lesão, mas um cansaço muscular.
Segundo o jornalista Diego Rossi, setorista do Grêmio e que trabalhou por vários anos na rádio Grenal: "ele está sendo preservado para as fases mais quentes da Copa do Brasil e da Libertadores. Ele tem um cansaço geral. Os músculos estão cansados e ele está sendo cuidado por perigo de estourar. É aquela famosa atividade de preservação para o jogador não estourar o músculo", disseram fontes ligadas ao clube.
Vale lembrar que Kannemann não jogou pela Argentina nas partidas contra o Paraguai e o Peru, ficando como alternativa no banco do técnico Lionel Scaloni. A tendência é que o beque não retorne ainda contra o Guaraní, nesta quinta (03), pelo jogo de volta da Libertadores - Renato deve repetir a formação com Pedro Geromel e David Braz. Por outro lado, quem ainda está no DM é Alisson, sem previsão de retorno. O meia Robinho voltou a ficar à disposição da comissão e deve compor o banco no duelo contra os paraguaios.
Grêmio, Kannemann, Físico
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