Foto: LUCAS UEBEL / Grêmio/Divulgação
Yuri Mamute chegou ao Grêmio com 10 anos. Fazia tantos gols pela escolinha do bairro Nova Gleba, zona norte da Capital, que despertou a atenção dos ex-jogadores Jurandir e Osmar, coordenadores do projeto Social Futebol Clube, da prefeitura. Encaminhado ao Olímpico, passou no segundo teste.
Mais forte que os outros garotos de sua idade, desequilibrava nas partidas. Num só jogo, marcou oito vezes. Virou lenda no clube. Ainda não tinha completado 16 anos quando Renato Portaluppi o chamou para treinar entre os profissionais, no início de 2011. Tímido, rendeu pouco em um jogo-treino contra o Caxias, no suplementar. Só voltou a ser utilizado no segundo semestre, já com Roth no lugar de Portaluppi.
Do ano seguinte, 2012, as lembranças mais fortes são das orientações que recebia de Vanderlei Luxemburgo, que havia chegado no início da temporada.
— Me tratava como um filho. Aprendi muito com ele. Só me pedia para cuidar do peso — conta Mamute.
Como o time estava ajustado, as chances não surgiam. Mas virou notícia em 2013, ao ser eleito o melhor jogador do Torneio de Toulon, na França.
— Gallo (o treinador) me dava sequência, por isso fui bem. No Grêmio, faltava isso — recorda.
Foi preciso ainda uma temporada no Botafogo, em 2014, e nova participação elogiada na seleção sub-20, no início deste ano, para que surgissem, enfim, as chances de jogar no Grêmio. Também ajudou a brecha que se abriu com a saída de Barcos e Marcelo Moreno.
No meio de tudo isso, o guri casou, virou pai e converteu-se à religião. O jogador é econômico nas palavras ao explicar as razões do bom momento:
— Meu filho. E conheci Deus. Eles me deram confiança.
A humildade segue inalterada. Mamute não se considera titular, apesar do reconhecimento da torcida. Nem tem preferência por jogar como centroavante ou pelo lado do campo.
— Prefiro ajudar o Grêmio — simplifica.
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