Arbitragem prejudicou o Grêmio na Paraíba
Foto: Nelsina Vitorino / Jornal da Paraíba
Cada vez que procuro entender os pressupostos de arbitragem, sinto-me cada vez mais desestimulado a fazê-lo. Não consigo entender os critérios, e só me refiro a isso porque os árbitros podem errar, pois são seres humanos, passíveis de cometerem equívocos e isso todo mundo sabe. Mas quem diz aos profissionais da arbitragem quais critérios devem ser seguidos.
Nos jogos de quarta-feira, aconteceram dois lances que, em síntese, foram muito semelhantes na sua resolução, em jogos distintos. O centroavante gremista Braian Rodríguez foi abraçado, gravateado dentro da área do Campinense, um pênalti visto por todos aqueles que nem usam óculos.
O árbitro, dentro de sua limitação humana, não marcou. No mesmo dia, na partida do Inter contra o Ypiranga, o badalado Fabrício deu um golpe de judô, uma legítima gravata em um jogador do Ypiranga. Dentro de suas limitações humanas, o árbitro errou em não marcar o pênalti contra o Inter.
Repito, são humanos, tem o direito de errar. Mas e o impedimento escandaloso marcado contra o Ypiranga? E o gol anulado do Ypiranga? Por que será que humanos em jogos do Inter são mais humanos ainda e se permitem cometer erros graves?
Equilibrar os erros
Porém, seguirei meu esforço no sentido de buscar entender os critérios de arbitragem. Ah, ia me esquecendo que as manifestações de desagrado diante do que escrevo chegarão dizendo que clube que joga bom futebol tem de passar por cima de erros de arbitragem.
Ou que, sofismando, alguém vai dizer que, por erros de arbitragem, o Grêmio não ganha título de expressão há 14 anos. Esses eu perdoo, porque nunca vi ninguém dizer nada sobre isso, nem que alguém tenha feito esse tipo de manifestação.
Enfim, seguimos todos correndo riscos, porque sempre as partidas serão arbitradas por seres humanos, passíveis de cometerem equívocos. Apenas queria que tais erros mudassem de cor de vez em quando, ou que fossem compartilhados equilibradamente entre os principais disputantes das competições.
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Foto: Nelsina Vitorino / Jornal da Paraíba
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Nos jogos de quarta-feira, aconteceram dois lances que, em síntese, foram muito semelhantes na sua resolução, em jogos distintos. O centroavante gremista Braian Rodríguez foi abraçado, gravateado dentro da área do Campinense, um pênalti visto por todos aqueles que nem usam óculos.
O árbitro, dentro de sua limitação humana, não marcou. No mesmo dia, na partida do Inter contra o Ypiranga, o badalado Fabrício deu um golpe de judô, uma legítima gravata em um jogador do Ypiranga. Dentro de suas limitações humanas, o árbitro errou em não marcar o pênalti contra o Inter.
Repito, são humanos, tem o direito de errar. Mas e o impedimento escandaloso marcado contra o Ypiranga? E o gol anulado do Ypiranga? Por que será que humanos em jogos do Inter são mais humanos ainda e se permitem cometer erros graves?
Equilibrar os erros
Porém, seguirei meu esforço no sentido de buscar entender os critérios de arbitragem. Ah, ia me esquecendo que as manifestações de desagrado diante do que escrevo chegarão dizendo que clube que joga bom futebol tem de passar por cima de erros de arbitragem.
Ou que, sofismando, alguém vai dizer que, por erros de arbitragem, o Grêmio não ganha título de expressão há 14 anos. Esses eu perdoo, porque nunca vi ninguém dizer nada sobre isso, nem que alguém tenha feito esse tipo de manifestação.
Enfim, seguimos todos correndo riscos, porque sempre as partidas serão arbitradas por seres humanos, passíveis de cometerem equívocos. Apenas queria que tais erros mudassem de cor de vez em quando, ou que fossem compartilhados equilibradamente entre os principais disputantes das competições.
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