O plano de retorno do público na Série A do Brasileiro prevê, num primeiro momento, que apenas torcedores do time mandante possam ir aos estádios. Isso, na visão da CBF, evitaria deslocamentos interestaduais e facilitaria o protocolo que será feito contra a contaminação por Covid-19.
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O Ministério da Saúde deu parecer favorável à consulta da CBF sobre a reabertura dos portões, com capacidade de 30% dos assentos das arenas, mas é preciso que cada estado/cidade libere isso. A confederação se reunirá de forma virtual nesta quinta-feira (24) com os presidentes dos 20 clubes da elite e com representantes de secretarias de saúde para tratar do tema.
Há preocupação também com jogos realizados no mesmo dia na mesma cidade -- isso ocorreria no Rio e em São Paulo. O ideal é evitar, mesmo se o horário dos confrontos for distante (11h e 16h), para diminuir o fluxo de pessoas circulando na cidade para ir e voltar dos locais das partidas.
Nas próximas rodadas existem exemplos, como um Corinthians x Santos, no Neo Química Arena, e um São Paulo x Atlético-GO, no Morumbi, no dia 7 de outubro em horários próximos, 19h e 20h30 respectivamente.
Inicialmente, CBF e clubes trabalhavam com início de novembro, quando o campeonato vira o turno, para o retorno das torcidas, mas a prefeitura do Rio de Janeiro se antecipou ao diálogo e liberou torcedores já em outubro. Houve reação de equipes de outros estados, pedindo isonomia, ou seja, que a volta ocorra ao mesmo tempo. A CBF, apurou o blog, concorda com isso.
A negociação é complicada porque 11 cidades são usadas pelos 20 clubes para partidas: São Paulo, Rio, Santos, Porto Alegre, Belo Horizonte, Bragança Paulista (SP), Goiânia, Fortaleza, Curitiba, Salvador e Recife. Todas têm que liberar, caso seja decidido que o público voltará o mesmo tempo.
O Flamengo aparece na linha de frente das articulações pelo retorno da torcida, mas todos os clubes da Série A são favoráveis a isso para minimizar os prejuízos que estão tomando na organização das partidas. Sem a receita dos ingressos, tem clube tendo perda próxima dos R$ 200 mil por jogo como mandante. Ao final do campeonato isso beira os R$ 4 milhões.
A torcida única, quando apenas os fãs do mandante vão aos estádios, não está prevista nos regulamentos da CBF, mas alguns estados, como São Paulo, usam em clássicos para tentar evitar confronto entre torcedores.
Grêmio, Retorno, Torcida, Arena, CBF, Clubes, Brasileirão, Imortal
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