Foto: Arquivo Pessoal / Arquivo Pessoal
Natural de Porto Alegre, o advogado Eduardo Peña, 38 anos, é o novo diretor-presidente da Arena Porto-Alegrense. Ele substituiu o executivo Geraldo Corrêa, que deixou o posto dias atrás.
Peña, que elogiou o trabalho de Corrêa, explica como será o seu trabalho, mesmo que esteja interino no cargo.
Conversei com ele nesta quarta-feira. Um resumo da entrevista você lê a seguir:
Como será a sua gestão, que começou na semana passada?
Bom, eu trabalho na Arena Porto-Alegrense há um ano e meio. Conheço todo o processo. Neste momento, o nosso foco está todo no equipamento, na Arena, um dos grandes estádios do Brasil. Queremos qualificá-lo cada vez mais. Prezamos o conforto e a segurança. Vamos tentar aumentar a média de público nos jogos do Grêmio, atuando ao lado do clube. A Arena também está cada vez mais aberta a eventos, festas e atrações, até mesmo em dias de jogos. Um grande show do Pearl Jam vem aí (dia 11 de novembro). Estamos negociando outros, mas ainda não posso revelar nomes.
Quantas pessoas trabalham ao seu lado na gestão?
São cerca de 70 pessoas no dia a dia. Me parece que encontramos o número ideal depois de meses, anos de trabalho, desde a inauguração do equipamento, em dezembro de 2012. Mas nos dias de grandes jogos, por exemplo, necessitamos de 200 pessoas para que o espetáculo saia perfeito.
A relação com o Grêmio é sempre cíclica? Vai bem neste início de temporada?Tranquila. Há um diálogo permanente entre todas as partes. Há um entendimento. Somos parceiros.
Como anda a negociação entre Grêmio e OAS pela compra da gestão da Arena?
O assunto se arrasta desde o ano passado. O próprio Grêmio já deu a compra como certa recentemente.
A negociação não passa por mim ou por pessoas que atuam na gestão da Arena Porto-Alegrense. Todo o negócio é tratado diretamente com os executivos da holding do Grupo OAS e os atuais dirigentes do Grêmio.
A Operação Lava-Jato, que prendeu executivos da OAS recentemente, entre outras pessoas envolvidas no escândalo da Petrobras, prejudica de alguma forma o trabalho da Arena Porto-Alegrense?
Não, de forma alguma. Não nos atinge, não nos afeta. A operação em Porto Alegre segue o seu trabalho, sem problemas.
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Conversei com ele nesta quarta-feira. Um resumo da entrevista você lê a seguir:
Como será a sua gestão, que começou na semana passada?
Bom, eu trabalho na Arena Porto-Alegrense há um ano e meio. Conheço todo o processo. Neste momento, o nosso foco está todo no equipamento, na Arena, um dos grandes estádios do Brasil. Queremos qualificá-lo cada vez mais. Prezamos o conforto e a segurança. Vamos tentar aumentar a média de público nos jogos do Grêmio, atuando ao lado do clube. A Arena também está cada vez mais aberta a eventos, festas e atrações, até mesmo em dias de jogos. Um grande show do Pearl Jam vem aí (dia 11 de novembro). Estamos negociando outros, mas ainda não posso revelar nomes.
Quantas pessoas trabalham ao seu lado na gestão?
São cerca de 70 pessoas no dia a dia. Me parece que encontramos o número ideal depois de meses, anos de trabalho, desde a inauguração do equipamento, em dezembro de 2012. Mas nos dias de grandes jogos, por exemplo, necessitamos de 200 pessoas para que o espetáculo saia perfeito.
A relação com o Grêmio é sempre cíclica? Vai bem neste início de temporada?Tranquila. Há um diálogo permanente entre todas as partes. Há um entendimento. Somos parceiros.
Como anda a negociação entre Grêmio e OAS pela compra da gestão da Arena?
O assunto se arrasta desde o ano passado. O próprio Grêmio já deu a compra como certa recentemente.
A negociação não passa por mim ou por pessoas que atuam na gestão da Arena Porto-Alegrense. Todo o negócio é tratado diretamente com os executivos da holding do Grupo OAS e os atuais dirigentes do Grêmio.
A Operação Lava-Jato, que prendeu executivos da OAS recentemente, entre outras pessoas envolvidas no escândalo da Petrobras, prejudica de alguma forma o trabalho da Arena Porto-Alegrense?
Não, de forma alguma. Não nos atinge, não nos afeta. A operação em Porto Alegre segue o seu trabalho, sem problemas.
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