Imagem: LUCAS UEBEL/GREMIO FBPA
Romildo Bolzan Jr., presidente do Grêmio, está de novo no centro do noticiário do PDT (Partido Democrático Trabalhista) do Rio Grande do Sul. Líderes gaúchos do partido asseguram, nos microfones e fora dele, que o dirigente gremista será candidato a governador em 2022. Bolzan, nas redes sociais, negou a candidatura ao Palácio Piratini.
Romildo é presidente do Grêmio desde 2015 e tem mandato até dezembro de 2022.
O sucesso como dirigente à frente do Grêmio, o perfil conciliador e o histórico com três mandatos de prefeito em Osório, município do litoral norte gaúcho, sustentam a possível candidatura. O nome de Bolzan é visto como unanimidade no PDT gaúcho e forte o suficiente para desbancar concorrentes de outros espectros políticos.
A pressão pelo cargo máximo da política no Rio Grande do Sul existe há tempos, inclusive com falas de Ciro Gomes — candidato à presidência em 2018 e Carlos Lupi, presidente nacional do PDT. O mais recente movimento neste sentido veio de um aliado próximo: Pompeu de Matos.
Matos e Romildo fizeram parte da diretoria do PDT gaúcho. Também alternaram o cargo de presidente do partido no Rio Grande do Sul nos últimos anos. E foi da boca do ex-vice de Bolzan que saiu a nova página da novela.
"Temos que consolidar este projeto de município a município para que na eleição de 22 tenhamos o Romildo, nosso candidato a governador e isso já definido internamente, estamos resolvido", disse Pompeu de Matos em entrevista ao programa La Regional, de Frederico Westphalen, norte do Rio Grande do Sul.
A declaração de Matos veio em meio à resposta sobre a política do município. Ou seja, não abordou a candidatura ao Palácio Piratini e nem o nome de Romildo Bolzan Jr.
"Ele foi prefeito de Osório, presidente do Grêmio, foi presidente do PDT gaúcho, cargo de ocupo. Eu ocupei, entreguei a ele e depois ele entregou a mim. Eu fui vice dele, na direção do PDT. É uma grande figura humana, grande gestor. É o melhor gestor clubístico do Brasil e um dos melhores do mundo, nem sou eu que digo isso e sim a mídia especializada", adicionou o presidente do PDT gaúcho.
No Grêmio, a declaração foi vista como nova pressão pública para que Romildo assuma o cargo de pré-candidato ao governo do Rio Grande do Sul. No Twitter, o presidente gremista negou a condição.
"A afirmação do Presidente Estadual do PDT de que serei candidato a governador em 2022 não atende aos interesses do Grêmio nos desafios que tem neste momento de dificuldade no futebol. Razão pela qual afirmo a total impossibilidade deste debate", escreveu.
Aos apoiadores da candidatura ao governo do Rio Grande do Sul, o trecho "neste momento" chamou atenção e foi interpretado como porta aberta para o futuro.
Romildo Bolzan Jr. foi responsável direto pelos dois acordos do clube com jogadores, em meio à pandemia. O dirigente também teve papel de protagonista nas renovações de Renato Gaúcho a partir de 2017.
Grêmio, Romildo Bolzan Jr, Pressão, Candidato, Governo, RS
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Romildo é presidente do Grêmio desde 2015 e tem mandato até dezembro de 2022.
O sucesso como dirigente à frente do Grêmio, o perfil conciliador e o histórico com três mandatos de prefeito em Osório, município do litoral norte gaúcho, sustentam a possível candidatura. O nome de Bolzan é visto como unanimidade no PDT gaúcho e forte o suficiente para desbancar concorrentes de outros espectros políticos.
A pressão pelo cargo máximo da política no Rio Grande do Sul existe há tempos, inclusive com falas de Ciro Gomes — candidato à presidência em 2018 e Carlos Lupi, presidente nacional do PDT. O mais recente movimento neste sentido veio de um aliado próximo: Pompeu de Matos.
Matos e Romildo fizeram parte da diretoria do PDT gaúcho. Também alternaram o cargo de presidente do partido no Rio Grande do Sul nos últimos anos. E foi da boca do ex-vice de Bolzan que saiu a nova página da novela.
"Temos que consolidar este projeto de município a município para que na eleição de 22 tenhamos o Romildo, nosso candidato a governador e isso já definido internamente, estamos resolvido", disse Pompeu de Matos em entrevista ao programa La Regional, de Frederico Westphalen, norte do Rio Grande do Sul.
A declaração de Matos veio em meio à resposta sobre a política do município. Ou seja, não abordou a candidatura ao Palácio Piratini e nem o nome de Romildo Bolzan Jr.
"Ele foi prefeito de Osório, presidente do Grêmio, foi presidente do PDT gaúcho, cargo de ocupo. Eu ocupei, entreguei a ele e depois ele entregou a mim. Eu fui vice dele, na direção do PDT. É uma grande figura humana, grande gestor. É o melhor gestor clubístico do Brasil e um dos melhores do mundo, nem sou eu que digo isso e sim a mídia especializada", adicionou o presidente do PDT gaúcho.
No Grêmio, a declaração foi vista como nova pressão pública para que Romildo assuma o cargo de pré-candidato ao governo do Rio Grande do Sul. No Twitter, o presidente gremista negou a condição.
"A afirmação do Presidente Estadual do PDT de que serei candidato a governador em 2022 não atende aos interesses do Grêmio nos desafios que tem neste momento de dificuldade no futebol. Razão pela qual afirmo a total impossibilidade deste debate", escreveu.
Aos apoiadores da candidatura ao governo do Rio Grande do Sul, o trecho "neste momento" chamou atenção e foi interpretado como porta aberta para o futuro.
A afirmação do Presidente Estadual do PDT de que serei candidato a governador em 2022 não atende aos interesses do Grêmio nos desafios que tem neste momento de dificuldade no futebol. Razão pela qual afirmo a total impossibilidade deste debate.
— Romildo Bolzan (@romildogremio) June 26, 2020
Romildo Bolzan Jr. foi responsável direto pelos dois acordos do clube com jogadores, em meio à pandemia. O dirigente também teve papel de protagonista nas renovações de Renato Gaúcho a partir de 2017.
Grêmio, Romildo Bolzan Jr, Pressão, Candidato, Governo, RS
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