Giuliano é aposta de comissão técnica e diretoria para, enfim, deslanchar em 2015
O Grêmio trabalha para concluir nos próximos dias a saída de Kleber Gladiador. Não está descartada uma reunião em São Paulo para selar de uma vez por todas o assunto. Com a rescisão do atacante, a diretoria tricolor terá apenas uma situação fora da curva dentro do seu plano de saneamento financeiro para resolver: o meia Giuliano assumirá o posto de maior salário do clube, com um custo mensal de cerca de R$ 700 mil aos seus cofres.
Não é um assunto que ainda incomode os cartolas.
Ao contrário do Gladiador, Giuliano conta com a confiança da comissão técnica e, enfim, começou a fazer valer o investimento de 6 milhões de euros (R$ 18,4 milhões, de acordo com a cotação da época) feito em sua vinda do Dnipro Dnipropetrovsk, da Ucrânia, no meio da última temporada. Na ocasião, ele assinou contrato por quatro anos.
O meio-campista foi um dos destaques do Grêmio nas últimas rodadas do Campeonato Gaúcho.
No entanto, dentro da meta de redução para R$ 4,5 milhões estabelecida pelo presidente Romildo Bolzan Jr. para a sua folha salarial, o atleta de 24 anos passaria a corresponder, sozinho, a praticamente 15% de todo o gasto com o elenco.
Para membros da diretoria, uma conversa ao fim da temporada pode discutir esse valor.
Além de Kleber, nenhum outro jogador recebe hoje mais de R$ 500 mil no Humaitá. Esse foi um dos motivos para a saída dos também atacantes Marcelo Moreno e Barcos.
Antes de sua saída para o futebol chinês, o argentino chegou a se reunir Romildo Bolzan e, baseando seu discurso no IPC (Índice de Preços ao Consumidor), argumentou que, como capitão e artilharia da equipe, aceitaria ficar em Humaitá, mas desde que recebesse uma valorização que elevaria os seus salários para R$ 720 mil. Recebeu prontamente um ‘não' como resposta e, ao fim de três dias, acertou a sua ida para o exterior.
Segundo pessoas que acompanharam a conversa, o Pirata ficou assustado ao ser informado que os R$ 4,5 milhões a serem destinados ao futebol compreendiam também o técnico Luiz Felipe Scolari e seus auxiliares.
Depois de praticamente seis meses, Giuliano voltou a ser titular recentemente, em confronto com o Caxias, pelo Gauchão, no último dia 7. A última vez havia sido contra o Atlético-MG, em setembro, ainda pelo Brasileirão. O armador conviveu em seu início com dores no púbis e teve de ser submetido a uma cirurgia. Ele marcou somente duas vezes até aqui.
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No entanto, dentro da meta de redução para R$ 4,5 milhões estabelecida pelo presidente Romildo Bolzan Jr. para a sua folha salarial, o atleta de 24 anos passaria a corresponder, sozinho, a praticamente 15% de todo o gasto com o elenco.
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Antes de sua saída para o futebol chinês, o argentino chegou a se reunir Romildo Bolzan e, baseando seu discurso no IPC (Índice de Preços ao Consumidor), argumentou que, como capitão e artilharia da equipe, aceitaria ficar em Humaitá, mas desde que recebesse uma valorização que elevaria os seus salários para R$ 720 mil. Recebeu prontamente um ‘não' como resposta e, ao fim de três dias, acertou a sua ida para o exterior.
Segundo pessoas que acompanharam a conversa, o Pirata ficou assustado ao ser informado que os R$ 4,5 milhões a serem destinados ao futebol compreendiam também o técnico Luiz Felipe Scolari e seus auxiliares.
Depois de praticamente seis meses, Giuliano voltou a ser titular recentemente, em confronto com o Caxias, pelo Gauchão, no último dia 7. A última vez havia sido contra o Atlético-MG, em setembro, ainda pelo Brasileirão. O armador conviveu em seu início com dores no púbis e teve de ser submetido a uma cirurgia. Ele marcou somente duas vezes até aqui.
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