A expansão do novo Covid-19 gera diversas incertezas pelo mundo todo, em especial no futebol. E no Brasil não é diferente. Após a paralisação das competições envolvendo Libertadores, Estaduais, Copa do Brasil e Sul-Americana, o cobiçado Campeonato Brasileiro também não fica de fora e planta dúvidas.
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Com o calendário completamente parado desde março devido às proporções do coronavírus, o questionamento se mantém: como é que o futebol brasileiro se adaptará, sabendo que não existe a previsão do término da suspensão das competições? Em meio a todas essas dúvidas, a principal delas é em relação à tão competitiva Séria A do Brasileirão.
Fato é que nossa liga de futebol é muito popular e renomada em todo o mundo, não apenas para assistir, mas também para apostas, e quando houver boas partidas, verifique as odds da Série A do Brasil.
Entre tantas reuniões e projeções da Comissão Brasileira de Futebol (CBF) com os clubes da elite do torneio, o modo de disputa da competição com 38 rodadas é o preterido pela entidade, assim como os clubes da liga. Até lá, os jogadores de todos os clubes brasileiros continuam angustiando a parada e mantendo a rotina de treinos em isolamento.
Em contraponto, a crise, ainda distante de uma melhora, fica mais complicada com a situação financeira dos 20 clubes participantes, visto que, já iniciam medidas cautelosas para dosar seu dinheiro sem receberem qualquer receita, dinheiro de patrocinadores ou das cotas de televisão.
Assim como todos a população, os clubes brasileiros também se mostram preocupados. Equipes que constantemente brigam pela ponta da tabela, como Palmeiras, Flamengo, Corinthians, Grêmio, São Paulo e etc, passarão por uma readaptação completa em seu futebol. Projetos que deixam o torcedor com dúvidas na cabeça.
O Palmeiras, inclusive, com grande poderio financeiro, tenta não sofrer fora dos gramados. Jogadores alviverdes estão deixando de ganhar uma bolada, pois além do salário em carteira e dos direitos de imagem, quase todos eles recebem também por cada partida em que entram em campo. Por outro lado, atletas e comissão trabalham para manter a boa sequência no retorno do futebol.
Assim como o Verdão, despistando a questão financeira, o São Paulo cria expectativas para a volta e os torcedores se perguntam se o técnico Fernando Diniz conseguirá manter o embalo. A mesma dúvida fica para o Flamengo. Será que o time sensação de 2019 dará a volta por cima da quarentena e viverá seu ápice em 2020?
Já times como Corinthians e Grêmio, assim como todos, contam com as atividades de casa de seus jogadores em busca de uma reviravolta e, além disso, esse tempo a mais pode beneficiá-los para determinados ajustes. Isso porque ambos os clubes passavam por momentos delicados dentro de campo até a paralisação.
Mas há quem seja mais prejudicado em toda essa situação: os clubes de menores expressão. Além de não contarem com grande poder financeiro, as equipes que atuaram na Série B em 2019 e estarão na elite esse ano, também passarão por reformulações em campo.
O Coritiba é um dos clubes que sofre com os impactos do Covid-19. O presidente Samir Namur revelou a perda de pagamento de um dos patrocinadores e o grande prejuízo para o Coxa no clássico contra o Athletico-PR, no dia 15 de março, disputado com portões fechados no Couto Pereira, antes da paralisação geral dos campeonatos.
Outros concorrentes como o Sport e o Atlético-GO, recém-chegados para a Série A de 2020, assim como a maioria, também serão prejudicados. Principalmente porque as duas equipes realizavam uma ótima campanha no estadual e já se organizavam para a campanha na principal liga nacional.
Cenário diferente vivido pelo RB Bragantino. Até o momento, a sensação de 2020 está com os cofres cheios desde que iniciou a parceria com a empresa Red Bull e foi na contramão da maioria dos clubes do Brasil. O time de Bragança Paulista prometeu que não irá reduzir o salário dos jogadores durante a quarentena, e ainda espera se manter firme no início do Brasileirão.
Mais recentemente, foi informado que a CBF estaria disposta a mudar o formato do Brasileirão 2020. A ideia seria dividir todos os times em dois grupos com 10 cada um, com uma segunda fase de confrontos em mata-mata. As partidas aconteceriam apenas nos estádios de São Paulo, para que aeroportos não precisassem ser utilizados. Vale ressaltar que o formato a ser adotado ainda não definido.
Enquanto o futuro do Brasileirão segue indefinido, todos os 20 clubes da divisão convivem como podem em meio à essa crise e estudam a melhorar maneira, em conjunto, de uma volta mais adequada possível, para que assim, o futebol volte a ser o motivo de tantas emoções dos mais variados torcedores.
Grêmio, Brasileirão, Expectativas, Coronavírus, Clubes, Séria A, Financeiro, Imortal, 2020
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Fato é que nossa liga de futebol é muito popular e renomada em todo o mundo, não apenas para assistir, mas também para apostas, e quando houver boas partidas, verifique as odds da Série A do Brasil.
Entre tantas reuniões e projeções da Comissão Brasileira de Futebol (CBF) com os clubes da elite do torneio, o modo de disputa da competição com 38 rodadas é o preterido pela entidade, assim como os clubes da liga. Até lá, os jogadores de todos os clubes brasileiros continuam angustiando a parada e mantendo a rotina de treinos em isolamento.
Em contraponto, a crise, ainda distante de uma melhora, fica mais complicada com a situação financeira dos 20 clubes participantes, visto que, já iniciam medidas cautelosas para dosar seu dinheiro sem receberem qualquer receita, dinheiro de patrocinadores ou das cotas de televisão.
Assim como todos a população, os clubes brasileiros também se mostram preocupados. Equipes que constantemente brigam pela ponta da tabela, como Palmeiras, Flamengo, Corinthians, Grêmio, São Paulo e etc, passarão por uma readaptação completa em seu futebol. Projetos que deixam o torcedor com dúvidas na cabeça.
O Palmeiras, inclusive, com grande poderio financeiro, tenta não sofrer fora dos gramados. Jogadores alviverdes estão deixando de ganhar uma bolada, pois além do salário em carteira e dos direitos de imagem, quase todos eles recebem também por cada partida em que entram em campo. Por outro lado, atletas e comissão trabalham para manter a boa sequência no retorno do futebol.
Assim como o Verdão, despistando a questão financeira, o São Paulo cria expectativas para a volta e os torcedores se perguntam se o técnico Fernando Diniz conseguirá manter o embalo. A mesma dúvida fica para o Flamengo. Será que o time sensação de 2019 dará a volta por cima da quarentena e viverá seu ápice em 2020?
Já times como Corinthians e Grêmio, assim como todos, contam com as atividades de casa de seus jogadores em busca de uma reviravolta e, além disso, esse tempo a mais pode beneficiá-los para determinados ajustes. Isso porque ambos os clubes passavam por momentos delicados dentro de campo até a paralisação.
Mas há quem seja mais prejudicado em toda essa situação: os clubes de menores expressão. Além de não contarem com grande poder financeiro, as equipes que atuaram na Série B em 2019 e estarão na elite esse ano, também passarão por reformulações em campo.
O Coritiba é um dos clubes que sofre com os impactos do Covid-19. O presidente Samir Namur revelou a perda de pagamento de um dos patrocinadores e o grande prejuízo para o Coxa no clássico contra o Athletico-PR, no dia 15 de março, disputado com portões fechados no Couto Pereira, antes da paralisação geral dos campeonatos.
Outros concorrentes como o Sport e o Atlético-GO, recém-chegados para a Série A de 2020, assim como a maioria, também serão prejudicados. Principalmente porque as duas equipes realizavam uma ótima campanha no estadual e já se organizavam para a campanha na principal liga nacional.
Cenário diferente vivido pelo RB Bragantino. Até o momento, a sensação de 2020 está com os cofres cheios desde que iniciou a parceria com a empresa Red Bull e foi na contramão da maioria dos clubes do Brasil. O time de Bragança Paulista prometeu que não irá reduzir o salário dos jogadores durante a quarentena, e ainda espera se manter firme no início do Brasileirão.
Mais recentemente, foi informado que a CBF estaria disposta a mudar o formato do Brasileirão 2020. A ideia seria dividir todos os times em dois grupos com 10 cada um, com uma segunda fase de confrontos em mata-mata. As partidas aconteceriam apenas nos estádios de São Paulo, para que aeroportos não precisassem ser utilizados. Vale ressaltar que o formato a ser adotado ainda não definido.
Enquanto o futuro do Brasileirão segue indefinido, todos os 20 clubes da divisão convivem como podem em meio à essa crise e estudam a melhorar maneira, em conjunto, de uma volta mais adequada possível, para que assim, o futebol volte a ser o motivo de tantas emoções dos mais variados torcedores.
Grêmio, Brasileirão, Expectativas, Coronavírus, Clubes, Séria A, Financeiro, Imortal, 2020
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