Foto: Diego Vara / Agencia RBS
O desempenho foi melhor do que o resultado. Para o torcedor, pouco importa. Com gols de Douglas, no primeiro tempo, e Marcelo Oliveira e Yuri Mamute, no segundo, descontando Vanderlei, o Grêmio fez 3 a 1 no Caxias, na Arena, e deu um salto na tabela de classificação. Em fase de crescimento, a equipe já é, agora, a segunda colocada no Gauchão. A perspectiva da contratação do meia uruguaio Cristian Rodríguez animou ainda mais o sábado tricolor.
No primeiro tempo, foi difícil abrir brechas na defesa do Caxias. Um pouco por culpa da lentidão de Douglas, Giulian e Luan na armação, mas, também, pela proposta de Paulo Turra, que congestionou a intermediária e ainda resguardou-se com três zagueiros.
Não faltou esforço para Luan, que trocou de lado com frequência, mas acertou poucos passes. Traído pela ansiedade, Giuliano desperdiçou chances de marcar aos 30 e 31 minutos. Com o agravante de ter perdido a segunda tendo pela frente apenas o goleiro Renan. Quanto a Douglas, abusou dos passes errados, mas reabilitou-se pelo gol olímpico. Também foi dele o arremate mais perigoso, de fora da área, a 32 minutos. Mamute, que não é centroavante, buscou espaços pelos lados e mostrou boa técnica.
Outro defeito foi a falta de ambição nos chutes, problema que Felipão já havia detectado. Reflexo da insegurança vivida por um time ainda em formação.
Para atrapalhar anda mais, o Grêmio também teve problemas pelos lados do campo. Na direita, atrapalhado, Galhardo ficou impedido em três ocasiões. Na esquerda, Marcelo Hermes errou os cruzamentos. O Caxias só incomodou a partir de falhas de Fellipe Bastos e Marcelo Oliveira na frente da área.
Aos 40 minutos, o alívio. Douglas bateu escanteio fechado do lado direito, Renan falhou e a bola entrou direito. Foi o primeiro gol olímpico da história da Arena.
Douglas seguiu como personagem no segundo tempo. Quase fez o segundo gol em chute alto, em diagonal, que passou perto da trave direita, e numa surpreendente arrancada iniciada ainda no campo do Grêmio, que Luan concluiu com defeito. Haveria, ainda, uma brilhante assistência para Mamute, mas o atacante não soube concluir.
Cansado de servir, Douglas teve a chance de fazer mais um, a 20 minutos. Dentro da área, teve calma para driblar, mas o chute passou ao lado da trave.
Como o Caxias não se aventurava ao ataque, apesa da desvantagem, as chances surgiam para que o Grêmio ampliasse. Aos 25, Everaldo, que havia entrado no lugar de Luan, chegou atrasado em cruzamento de Marceo Hermes. Um dos destaques da partida, Marcelo Oliveira faria o segundo aos 27. Ele desarmou Karl no meio de campo e lançou a Everaldo, que chutou para defesa parcial de Renan. No rebote, Marcelo Oliveira ampliou.
Começou, então, um inesperado drama para a torcida. Primeiro, com o cabeceio de Reinaldo no travessão. Depois, na falha de Marcelo Grohe, que confundiu-se com Marcelo Oliveira e foi vencido no cabeceio de Vanderlei: 2 a 1.
A paz só viria com Yuri Mamute. Lançado por Douglas, ele disparou entre dois marcadores e teve técnica e calma para driblar o goleiro e fechar o marcador em 3 a 1.
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O desempenho foi melhor do que o resultado. Para o torcedor, pouco importa. Com gols de Douglas, no primeiro tempo, e Marcelo Oliveira e Yuri Mamute, no segundo, descontando Vanderlei, o Grêmio fez 3 a 1 no Caxias, na Arena, e deu um salto na tabela de classificação. Em fase de crescimento, a equipe já é, agora, a segunda colocada no Gauchão. A perspectiva da contratação do meia uruguaio Cristian Rodríguez animou ainda mais o sábado tricolor.
No primeiro tempo, foi difícil abrir brechas na defesa do Caxias. Um pouco por culpa da lentidão de Douglas, Giulian e Luan na armação, mas, também, pela proposta de Paulo Turra, que congestionou a intermediária e ainda resguardou-se com três zagueiros.
Não faltou esforço para Luan, que trocou de lado com frequência, mas acertou poucos passes. Traído pela ansiedade, Giuliano desperdiçou chances de marcar aos 30 e 31 minutos. Com o agravante de ter perdido a segunda tendo pela frente apenas o goleiro Renan. Quanto a Douglas, abusou dos passes errados, mas reabilitou-se pelo gol olímpico. Também foi dele o arremate mais perigoso, de fora da área, a 32 minutos. Mamute, que não é centroavante, buscou espaços pelos lados e mostrou boa técnica.
Outro defeito foi a falta de ambição nos chutes, problema que Felipão já havia detectado. Reflexo da insegurança vivida por um time ainda em formação.
Para atrapalhar anda mais, o Grêmio também teve problemas pelos lados do campo. Na direita, atrapalhado, Galhardo ficou impedido em três ocasiões. Na esquerda, Marcelo Hermes errou os cruzamentos. O Caxias só incomodou a partir de falhas de Fellipe Bastos e Marcelo Oliveira na frente da área.
Aos 40 minutos, o alívio. Douglas bateu escanteio fechado do lado direito, Renan falhou e a bola entrou direito. Foi o primeiro gol olímpico da história da Arena.
Douglas seguiu como personagem no segundo tempo. Quase fez o segundo gol em chute alto, em diagonal, que passou perto da trave direita, e numa surpreendente arrancada iniciada ainda no campo do Grêmio, que Luan concluiu com defeito. Haveria, ainda, uma brilhante assistência para Mamute, mas o atacante não soube concluir.
Cansado de servir, Douglas teve a chance de fazer mais um, a 20 minutos. Dentro da área, teve calma para driblar, mas o chute passou ao lado da trave.
Como o Caxias não se aventurava ao ataque, apesa da desvantagem, as chances surgiam para que o Grêmio ampliasse. Aos 25, Everaldo, que havia entrado no lugar de Luan, chegou atrasado em cruzamento de Marceo Hermes. Um dos destaques da partida, Marcelo Oliveira faria o segundo aos 27. Ele desarmou Karl no meio de campo e lançou a Everaldo, que chutou para defesa parcial de Renan. No rebote, Marcelo Oliveira ampliou.
Começou, então, um inesperado drama para a torcida. Primeiro, com o cabeceio de Reinaldo no travessão. Depois, na falha de Marcelo Grohe, que confundiu-se com Marcelo Oliveira e foi vencido no cabeceio de Vanderlei: 2 a 1.
A paz só viria com Yuri Mamute. Lançado por Douglas, ele disparou entre dois marcadores e teve técnica e calma para driblar o goleiro e fechar o marcador em 3 a 1.
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