Considerado de risco máximo pelas autoridades, o confronto entre Flamengo x Grêmio, pela semifinal da Libertadores, no Maracanã, terá bloqueios de rua, barreiras de verificação de ingressos e um efetivo de segurança quase duas vezes maior do que outros jogos decisivos do futebol brasileiro. Apenas a Polícia Militar terá 800 agentes na missão.
Para efeito de comparação, o último jogo do Rio também levou bandeira vermelha foi Flamengo x Palmeiras, pelo Brasileirão. Naquela partida, a PM definiu quase a metade de policiais para garantir a segurança: 450. O planejamento foi definido nesta segunda-feira, em reunião na sede da Ferj, nesta manhã. Compareceram representantes de Ministério Público do Rio, Polícia Civil e Militar, Batalhão Especial de Policiamento em Estádios, Guarda Municipal, Ferj, CBF e clubes.
- Calculamos em torno de 800 pms. Muito maior do que a gente aplica em jogos anteriores da Libertadores, como em Brasileiro. Diversos pontos de bloqueio. Nosso objetivo principal é colocar policiamento no solo para dar orientação aos torcedores, somente torcedor com ingresso na área do perímetro - detalhou o comandante do Batalhão Especial de Policiamento em Estádios, Silvio Luiz.
- Vamos aumentar efetivo. Costumamos usar 195 guardas municipais e vamos aumentar para 300. Nossa área de ação será a mesma que costumamos cobrir, mas vamos aumentar e ampliar em locais e horários - completou o Inspetor Cristo da Guarda Municipal e subdiretor de ordenamento da cidade, Carlos Dias Cristo.
A classificação vai de nível muito baixo e baixo (bandeira verde), médio (amarela), alto (laranja) e muito alto (vermelha).
A classificação de risco para o confronto com cores de bandeira - neste caso, será a vermelha - quer dizer maior efetivo policial, maior número de interdições de ruas e avenidas, entre outras medidas. O planejamento é resultado de um ano de estudos de cooperação entre diferentes agentes públicos e privados.
- Criamos a classificação de risco. Das cores de bandeiras. É bom para o torcedor. Bandeira vermelha não quer dizer que não deve ir ao estádio, mas que todas as medidas serão tomadas para ele se sentir confortável e seguro de ir ao jogo - explicou o representante do Ministério Público Claudio Varela.
Histórico liga alerta
Entre as maiores preocupações dos agentes de segurança estão as possíveis tentativas de invasão do estádio. Por isso, ruas serão bloqueadas e um perímetro de segurança será montado no entorno do estádio. O objetivo é restringir o acesso às catracas apenas aos torcedores que têm ingressos.
- Lógico que tem grupos se mobilizando para tentar invasão. Caso haja necessidade, vai haver grupo para atuar de forma repressiva. Para isso, melhor horário para fechamento das vias será às 18h. Para ter perímetro de segurança com tranquilidade, abrir portões com antecedência... - continuou o comandante do Bepe.
O alerta é ainda maior devido ao histórico recente de decisões no Maracanã. Em 2017, duas finais de campeonato começaram e terminaram em confusão. Contra o Cruzeiro, pela Copa do Brasil, a partida foi marcada por invasão, brigas e ingressos falsos. Poucos meses depois, diante do Independiente-ARG, o cenário foi parecido, e os arredores do estádio viraram palco de guerra.
A reunião desta manhã foi a segunda das três dedicadas exclusivamente ao plano de ação para o jogo. As autoridades voltarão a se reunir na terça-feira, véspera da partida. Flamengo e Grêmio lutam pela vaga na grande final da Libertadores na próxima quarta, às 21h30 (de Brasília), no Maracanã. Pelo empate em 1 a 1em Porto Alegre, o Rubro-Negro tem a vantagem do 0 a 0.
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- Lógico que tem grupos se mobilizando para tentar invasão. Caso haja necessidade, vai haver grupo para atuar de forma repressiva. Para isso, melhor horário para fechamento das vias será às 18h. Para ter perímetro de segurança com tranquilidade, abrir portões com antecedência... - continuou o comandante do Bepe.
O alerta é ainda maior devido ao histórico recente de decisões no Maracanã. Em 2017, duas finais de campeonato começaram e terminaram em confusão. Contra o Cruzeiro, pela Copa do Brasil, a partida foi marcada por invasão, brigas e ingressos falsos. Poucos meses depois, diante do Independiente-ARG, o cenário foi parecido, e os arredores do estádio viraram palco de guerra.
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