No último domingo, facções de Vasco e Fluminense entraram em confronto no Rio
O clássico que vale a liderança do Campeonato Carioca e marca o aniversário de 450 anos do Rio será de comemoração, mas também está deixando as autoridades cariocas em alerta. Botafogo e Flamengo deverão jogar para um público de 50 mil pessoas neste domingo, às 16 horas, no Maracanã – e eles serão observados por 1.230 homens entre policiais militares, guardas municipais e seguranças privados.
Em Salvador, 324 soldados vão trabalhar no clássico Bahia x Vitória no estádio Barradão. No Rio Grande do Sul, a expectativa é pela promoção da torcida mista no Gre-Nal, no Beira-Rio. E, em São Paulo, a Polícia Militar vai espalhar 240 homens para os jogos do Corinthians x Mogi Mirim e Santos x Linense. É o futebol de domingo com medo da violência.
No Rio, a preocupação aumentou após a briga generalizada de domingo passado, quando membros de organizadas de Vasco e Fluminense entraram em confronto nos arredores do Engenhão. No total, 118 torcedores foram detidos – 67 conseguiram habeas corpus e foram soltos na sexta-feira.
O efetivo destacado para o jogo de domingo é quase três vezes maior que o clássico da semana passada, e inclui 460 PMs e 190 guardas municipais. Dentro do estádio, 350 agentes privados estão escalados. A estratégia de segurança prevê policiamento ostensivo em várias estações ferroviárias da cidade, locais tradicionais de conflito entre torcidas nos dias de jogos.
Em campo, o clássico também servirá como despedida em jogos oficiais do lateral Léo Moura, capitão do Flamengo, que está deixando o clube após dez anos. Ele vai atuar no futebol dos Estados Unidos. O clima de preocupação com a violência também domina Salvador. Em baixa com as torcidas desde o rebaixamento para a Série B do Brasileiro, no ano passado, e enfrentando um início de temporada abaixo das expectativas, Vitória e Bahia fazem, às 16, o primeiro clássico baiano do ano, na esperança de dar alegria a seus torcedores.
Por causa do mau rendimento dos times no ano, não se espera grande público no Barradão, estádio do Vitória, mandante da partida. A diretoria do Rubro-Negro, segundo colocado na classificação geral do Campeonato Baiano, chegou a fazer uma promoção de ingressos com valor de meia entrada (R$ 15), para atrair mais torcedores. A torcida do Bahia, que ocupa a quarta posição na competição, tem direito a 3,5 mil ingressos, 10% da capacidade do estádio.
Apesar do pouco interesse que a partida tem atraído, a PM elaborou um esquema especial de segurança para evitar atos de violência dentro e fora do estádio: 324 policiais e bombeiros serão destacados para promover a segurança do evento. “Temos de mostrar ao mundo que na Bahia futebol se faz sem violência”, disse o tenente-coronel Carlos Henrique Melo, comandante do Batalhão Especializado em Policiamento de Eventos. “Queremos que os jogos sejam frequentados por famílias.”
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Em Salvador, 324 soldados vão trabalhar no clássico Bahia x Vitória no estádio Barradão. No Rio Grande do Sul, a expectativa é pela promoção da torcida mista no Gre-Nal, no Beira-Rio. E, em São Paulo, a Polícia Militar vai espalhar 240 homens para os jogos do Corinthians x Mogi Mirim e Santos x Linense. É o futebol de domingo com medo da violência.
No Rio, a preocupação aumentou após a briga generalizada de domingo passado, quando membros de organizadas de Vasco e Fluminense entraram em confronto nos arredores do Engenhão. No total, 118 torcedores foram detidos – 67 conseguiram habeas corpus e foram soltos na sexta-feira.
O efetivo destacado para o jogo de domingo é quase três vezes maior que o clássico da semana passada, e inclui 460 PMs e 190 guardas municipais. Dentro do estádio, 350 agentes privados estão escalados. A estratégia de segurança prevê policiamento ostensivo em várias estações ferroviárias da cidade, locais tradicionais de conflito entre torcidas nos dias de jogos.
Em campo, o clássico também servirá como despedida em jogos oficiais do lateral Léo Moura, capitão do Flamengo, que está deixando o clube após dez anos. Ele vai atuar no futebol dos Estados Unidos. O clima de preocupação com a violência também domina Salvador. Em baixa com as torcidas desde o rebaixamento para a Série B do Brasileiro, no ano passado, e enfrentando um início de temporada abaixo das expectativas, Vitória e Bahia fazem, às 16, o primeiro clássico baiano do ano, na esperança de dar alegria a seus torcedores.
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Apesar do pouco interesse que a partida tem atraído, a PM elaborou um esquema especial de segurança para evitar atos de violência dentro e fora do estádio: 324 policiais e bombeiros serão destacados para promover a segurança do evento. “Temos de mostrar ao mundo que na Bahia futebol se faz sem violência”, disse o tenente-coronel Carlos Henrique Melo, comandante do Batalhão Especializado em Policiamento de Eventos. “Queremos que os jogos sejam frequentados por famílias.”
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