Giuliano Grêmio meia (Foto: Paula Menezes/GloboEsporte.com)
Há mais de três anos, Giuliano deixou o Inter com o status de melhor jogador da Libertadores de 2010. Como a maioria dos garotos, porém, sabia que precisava ganhar experiência. Se firmar no futebol. E buscou isso a milhares de quilômetros de distância do Brasil, na cidade de Dnipropetrovsk, na Ucrânia. Parece ter dado certo. Ao retornar para vestir a camisa 88 do Grêmio, maior rival do time em que ganhou os holofotes, demonstra estar diferente. Voltou mais forte e maduro. Tornou-se pai, aprendeu a falar inglês, russo e a tocar violão.
A nova atração do time de Enderson Moreira recebeu o GloboEsporte.com para uma conversa no Olímpico. Pontual, chegou 10 minutos antes do horário combinado. Apresentado em 19 de junho, Giuliano garante que já está adaptado à rotina em terras brasileiras. Como os treinos tem sido em dois turnos na maioria dos dias, chega em casa com necessidade de descansar, o que minimizou seu sofrimento com a troca de fuso horário.
Já no primeiro treino coletivo, ganhou lugar na equipe titular. O que não foi surpresa. Afinal, o meia de 24 anos chega como a principal contratação do clube neste ano. Preocupação com a expectativa sobre ele? A resposta é não. Embora tenha saído da capital gaúcha como reserva e "talismã" do Colorado, encara com naturalidade a responsabilidade de retornar como um dos principais atletas do elenco tricolor. A única ansiedade é para a estreia oficial. De preferência, com Arena lotada. O desejo pode se concretizar no dia 16 de julho, quando o Grêmio enfrenta o Goiás, na retomada do Brasileirão.
-É uma mudança boa, com essa confiança que estão depositando em mim. Faz com que eu me sinta tranquilo. Me sinto bem recebido pelos companheiros. A diretoria também depositou confiança em mim - comemora. - Estou bastante ansioso (com a estreia). Tenho até sonhado com o estádio cheio, com o torcedor apoiando e a gente ganhando dentro de casa. É importante reiniciar com vitória.
PORTE FÍSICO
No retorno de Giuliano, um assunto ganhou atenção especial: a forma física do jogador. Se antes era um garoto franzino, volta um atleta forte. Segundo seus cálculos, ganhou cerca de cinco quilos de massa muscular em três anos e meio no Dnipro. Fruto de um trabalho que começou por iniciativa própria.
Logo que chegou ao país europeu, percebeu que não estava rendendo o quanto queria. Era fácil cair diante dos empurrões que levava em partidas e treinos. Foi aí que decidiu ir atrás de uma solução. Passou a treinar fora do horário de trabalho, com exercícios específicos para força e potência.
- Era um futebol muito duro, tinha muito contato com os jogadores. Me batiam e eu não conseguia jogar, impor minha técnica, porque fisicamente eu estava débil. Comecei a fazer um treino específico com um fisioterapeuta que é meu amigo, um espanhol que estava trabalhando no clube. Convidei ele para fazer um trabalho pessoal, de força e potência. Fiz isso por um ano e meio e foi aí que tive desenvolvimento físico. Foi uma iniciativa minha. O clube nem sabia que eu estava treinando separado, mas era o que eu queria. Encontrei uma forma de melhorar.
Giuliano voltou mais forte ao Grêmio (Foto: Cristiano Oliveski/Grêmio)
VIOLÃO, INGLÊS, BOXE...
Desde seus primeiros dias no Dnipro, Giuliano pode perceber que teria uma vida cheia de novidades na Ucrânia. A começar, teve contato com neve pela primeira vez. A temperatura não era tão convidativa… em torno de -25°C. Acostumou-se a pesados casacos e a uma rotina diferente da brasileira.
Em época de competições, treinava uma vez por dia, normalmente pela manhã. Possuía o restante do tempo livre e o aproveitou da melhor forma possível. Com as tardes disponíveis, o meia quis aprender. Começou a ter aulas de inglês, lutava boxe e fazia academia à noite. Entre tantos compromissos, ainda arranjou espaço para ter um hobby. De forma autoditada, através de vídeos na internet, aprendeu a tocar violão.
- Lá, era somente um período de treino. Claro que, em época de pré-temporada, treinávamos duas vezes por dia. Mas, quando estávamos jogando competições importantes, era uma vez. Como eu sou muito ativo, estudava inglês, um pouco de russo, tocava violão. Quando podia, ia ao boxe e de noite fazia academia. Era uma vida bastante agitada.
Embora tenha a agenda lotada desde que foi contratado pelo Tricolor, o meia traçou uma meta. Não quer esquecer o conhecimento adquirido na Europa:
- Não posso ficar parado. Quando você aprende um idioma, tem que praticar para não esquecer. Ontem (segunda), eu estava tocando violão e até brinquei com um amigo. Ele queria ir jantar e eu falei para esperar, pois queria tocar mais uma música. Estava até com medo que os vizinhos fossem reclamar (risos). Gosto de tocar música gospel. Sem professor, é mais difícil, mas estou me encontrando nesse hobby.
"PAI BABÃO"
O momento é mesmo especial. Além de ter concretizado o desejo de voltar ao Brasil, o meia vive a rotina de um pai “de primeira viagem”. Há pouco mais de seis meses, nasceu a primeira filha, Gabriela, responsável por o tornar “babão”, como ele mesmo define.
Giuliano aguarda ansioso pela vinda da menina e da esposa, Andressa, a Porto Alegre. Já instalado em um apartamento no bairro Três Figueiras, combinou que a família se mudará para a cidade logo após os dois amistosos que estão marcados para esta semana, no Paraná, em 3 e 6 de julho.
- Estou com muita saudade, já há 10 dias longe delas. Eu até passei um período maior de afastamento delas, quando fiz pré-temporada na Espanha e, no retorno, havia a guerra na Ucrânia. Era inviável que elas fossem para lá, foi um momento complicado. Agora vou esperar a volta do Paraná, porque, com a viagem, não vale a pena elas se mudarem.
- Minha filha nasceu em Curitiba. Sou um 'pai babão'. É a primeira, né. São muitas descobertas, é uma sensação diferente, ser o exemplo dela. Ela olha, sorri, se sente segura quando está no colo do pai - completa, com sorriso largo estampado no rosto.
SELEÇÃO BRASILEIRA
Um dos fatores que motivou Giuliano a voltar ao Brasil é a visibilidade. Convocado para a seleção brasileira na época de Mano Menezes, o meia quer voltar a vestir a camisa da Amarelinha. Para isso, porém, sabe que terá de se destacar na equipe que o contratou.
- É um passo de cada vez. O primeiro passo foi voltar para o Brasil. Isso, profissionalmente, é importantíssimo. Vou ter visibilidade aqui a partir do momento em que começar a jogar e puder me destacar, fazer bem meu trabalho. Aí as oportunidades surgem naturalmente. Projeto para agora, no segundo semestre, ajudar o Grêmio a conquistar títulos.
Enquanto sonha com a convocação, Giuliano fica atento aos jogos da Copa do Mundo no Brasil. Acredita que os comandados de Felipão têm grandes chances de sair com a taça, embora preveja que terão jogos complicados pela frente. Entre os jogadores que chamam sua atenção estão Neymar, Van Persie (Holanda) e Thomas Müller (Alemanha). A grande sensação da Copa, James Rodriguez, da Colômbia, também ganha elogios:
- Eu até joguei contra ele na Libertadores, quando ele estava no Banfield. Naquela época, se falava nele por lá (Argentina). Ele era conhecido como “Cristiano Ronaldo colombiano”. É um excelente jogador, que se desenvolveu muito em Portugal. Cresceu fisicamente. Na seleção da colômbia, tudo passa por ele.
Por enquanto, Giuliano apenas analisa as partidas e faz previsões. Mas seu desejo é outro. Quer se destacar no Grêmio para voltar a defender a camisa de seu país. As perspectivas são boas. Afinal, com a confiança que lhe foi depositada no Tricolor, não faltarão oportunidades para brilhar em terras gaúchas. Fato, aliás, que ele conhece bem desde 2010.
Giuliano está motivado com volta ao Brasil
(Foto: Paula Menezes/GloboEsporte.com)
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Há mais de três anos, Giuliano deixou o Inter com o status de melhor jogador da Libertadores de 2010. Como a maioria dos garotos, porém, sabia que precisava ganhar experiência. Se firmar no futebol. E buscou isso a milhares de quilômetros de distância do Brasil, na cidade de Dnipropetrovsk, na Ucrânia. Parece ter dado certo. Ao retornar para vestir a camisa 88 do Grêmio, maior rival do time em que ganhou os holofotes, demonstra estar diferente. Voltou mais forte e maduro. Tornou-se pai, aprendeu a falar inglês, russo e a tocar violão.
A nova atração do time de Enderson Moreira recebeu o GloboEsporte.com para uma conversa no Olímpico. Pontual, chegou 10 minutos antes do horário combinado. Apresentado em 19 de junho, Giuliano garante que já está adaptado à rotina em terras brasileiras. Como os treinos tem sido em dois turnos na maioria dos dias, chega em casa com necessidade de descansar, o que minimizou seu sofrimento com a troca de fuso horário.
Já no primeiro treino coletivo, ganhou lugar na equipe titular. O que não foi surpresa. Afinal, o meia de 24 anos chega como a principal contratação do clube neste ano. Preocupação com a expectativa sobre ele? A resposta é não. Embora tenha saído da capital gaúcha como reserva e "talismã" do Colorado, encara com naturalidade a responsabilidade de retornar como um dos principais atletas do elenco tricolor. A única ansiedade é para a estreia oficial. De preferência, com Arena lotada. O desejo pode se concretizar no dia 16 de julho, quando o Grêmio enfrenta o Goiás, na retomada do Brasileirão.
-É uma mudança boa, com essa confiança que estão depositando em mim. Faz com que eu me sinta tranquilo. Me sinto bem recebido pelos companheiros. A diretoria também depositou confiança em mim - comemora. - Estou bastante ansioso (com a estreia). Tenho até sonhado com o estádio cheio, com o torcedor apoiando e a gente ganhando dentro de casa. É importante reiniciar com vitória.
PORTE FÍSICO
No retorno de Giuliano, um assunto ganhou atenção especial: a forma física do jogador. Se antes era um garoto franzino, volta um atleta forte. Segundo seus cálculos, ganhou cerca de cinco quilos de massa muscular em três anos e meio no Dnipro. Fruto de um trabalho que começou por iniciativa própria.
Logo que chegou ao país europeu, percebeu que não estava rendendo o quanto queria. Era fácil cair diante dos empurrões que levava em partidas e treinos. Foi aí que decidiu ir atrás de uma solução. Passou a treinar fora do horário de trabalho, com exercícios específicos para força e potência.
- Era um futebol muito duro, tinha muito contato com os jogadores. Me batiam e eu não conseguia jogar, impor minha técnica, porque fisicamente eu estava débil. Comecei a fazer um treino específico com um fisioterapeuta que é meu amigo, um espanhol que estava trabalhando no clube. Convidei ele para fazer um trabalho pessoal, de força e potência. Fiz isso por um ano e meio e foi aí que tive desenvolvimento físico. Foi uma iniciativa minha. O clube nem sabia que eu estava treinando separado, mas era o que eu queria. Encontrei uma forma de melhorar.
Giuliano voltou mais forte ao Grêmio (Foto: Cristiano Oliveski/Grêmio)
VIOLÃO, INGLÊS, BOXE...
Desde seus primeiros dias no Dnipro, Giuliano pode perceber que teria uma vida cheia de novidades na Ucrânia. A começar, teve contato com neve pela primeira vez. A temperatura não era tão convidativa… em torno de -25°C. Acostumou-se a pesados casacos e a uma rotina diferente da brasileira.
Em época de competições, treinava uma vez por dia, normalmente pela manhã. Possuía o restante do tempo livre e o aproveitou da melhor forma possível. Com as tardes disponíveis, o meia quis aprender. Começou a ter aulas de inglês, lutava boxe e fazia academia à noite. Entre tantos compromissos, ainda arranjou espaço para ter um hobby. De forma autoditada, através de vídeos na internet, aprendeu a tocar violão.
- Lá, era somente um período de treino. Claro que, em época de pré-temporada, treinávamos duas vezes por dia. Mas, quando estávamos jogando competições importantes, era uma vez. Como eu sou muito ativo, estudava inglês, um pouco de russo, tocava violão. Quando podia, ia ao boxe e de noite fazia academia. Era uma vida bastante agitada.
Embora tenha a agenda lotada desde que foi contratado pelo Tricolor, o meia traçou uma meta. Não quer esquecer o conhecimento adquirido na Europa:
- Não posso ficar parado. Quando você aprende um idioma, tem que praticar para não esquecer. Ontem (segunda), eu estava tocando violão e até brinquei com um amigo. Ele queria ir jantar e eu falei para esperar, pois queria tocar mais uma música. Estava até com medo que os vizinhos fossem reclamar (risos). Gosto de tocar música gospel. Sem professor, é mais difícil, mas estou me encontrando nesse hobby.
"PAI BABÃO"
O momento é mesmo especial. Além de ter concretizado o desejo de voltar ao Brasil, o meia vive a rotina de um pai “de primeira viagem”. Há pouco mais de seis meses, nasceu a primeira filha, Gabriela, responsável por o tornar “babão”, como ele mesmo define.
Giuliano aguarda ansioso pela vinda da menina e da esposa, Andressa, a Porto Alegre. Já instalado em um apartamento no bairro Três Figueiras, combinou que a família se mudará para a cidade logo após os dois amistosos que estão marcados para esta semana, no Paraná, em 3 e 6 de julho.
- Estou com muita saudade, já há 10 dias longe delas. Eu até passei um período maior de afastamento delas, quando fiz pré-temporada na Espanha e, no retorno, havia a guerra na Ucrânia. Era inviável que elas fossem para lá, foi um momento complicado. Agora vou esperar a volta do Paraná, porque, com a viagem, não vale a pena elas se mudarem.
- Minha filha nasceu em Curitiba. Sou um 'pai babão'. É a primeira, né. São muitas descobertas, é uma sensação diferente, ser o exemplo dela. Ela olha, sorri, se sente segura quando está no colo do pai - completa, com sorriso largo estampado no rosto.
SELEÇÃO BRASILEIRA
Um dos fatores que motivou Giuliano a voltar ao Brasil é a visibilidade. Convocado para a seleção brasileira na época de Mano Menezes, o meia quer voltar a vestir a camisa da Amarelinha. Para isso, porém, sabe que terá de se destacar na equipe que o contratou.
- É um passo de cada vez. O primeiro passo foi voltar para o Brasil. Isso, profissionalmente, é importantíssimo. Vou ter visibilidade aqui a partir do momento em que começar a jogar e puder me destacar, fazer bem meu trabalho. Aí as oportunidades surgem naturalmente. Projeto para agora, no segundo semestre, ajudar o Grêmio a conquistar títulos.
Enquanto sonha com a convocação, Giuliano fica atento aos jogos da Copa do Mundo no Brasil. Acredita que os comandados de Felipão têm grandes chances de sair com a taça, embora preveja que terão jogos complicados pela frente. Entre os jogadores que chamam sua atenção estão Neymar, Van Persie (Holanda) e Thomas Müller (Alemanha). A grande sensação da Copa, James Rodriguez, da Colômbia, também ganha elogios:
- Eu até joguei contra ele na Libertadores, quando ele estava no Banfield. Naquela época, se falava nele por lá (Argentina). Ele era conhecido como “Cristiano Ronaldo colombiano”. É um excelente jogador, que se desenvolveu muito em Portugal. Cresceu fisicamente. Na seleção da colômbia, tudo passa por ele.
Por enquanto, Giuliano apenas analisa as partidas e faz previsões. Mas seu desejo é outro. Quer se destacar no Grêmio para voltar a defender a camisa de seu país. As perspectivas são boas. Afinal, com a confiança que lhe foi depositada no Tricolor, não faltarão oportunidades para brilhar em terras gaúchas. Fato, aliás, que ele conhece bem desde 2010.
Giuliano está motivado com volta ao Brasil
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