Diego Aguirre ainda nem pisou a grama do Beira-Rio diante do Grêmio e já fez história em Gre-Nais. Muito antes de pensar em ser o treinador do Inter no clássico do próximo domingo, pelo Gauchão, o uruguaio, em seus tempos de habilidoso meia esquerda, ajudou o Colorado a virar um dos embates mais importantes com o maior rival. A garra charrua fez a diferença no famoso e eterno Gre-Nal do Século.
O embate ganhou tal alcunha não por acaso. Disputado em 12 de fevereiro de 1989, o clássico valia pela semifinal do Brasileirão de 1988. Ou seja, o vencedor decidiria o campeonato e levaria uma vaga à Libertadores. O Grêmio saiu na frente, com Marcos Vinícius, aos 25 minutos do primeiro tempo e ainda viu Casemiro ser expulso do lado colorado.
Na volta do intervalo, o então incipiente treinador Abel Braga agiu. Mudou peças do lugar e alçou Diego Aguirre ao time. Naquela época, o uruguaio era chamado apenas de Diego. O mais importante, no entanto, foram os elogios que recebeu após a virada improvável. Autor dos dois gols, Nilson tornou-se, obviamente, o herói máximo, lembrado até hoje. Mas os jornais do dia seguinte ao jogo não se esqueceram de Diego.
O gringo ganhou nota 8 na cotação do jornal Zero Hora. À sua frente, apenas a dupla infernal de ataque, Maurício e Nilson. Dizia o texto, sobre Aguirre: "Sua raça foi importante no processo de reação do time. Puxou um contra-ataque pela esquerda e prendeu Alfinete e Trasante em seu campo. Mostrou habilidade quando esteve com a bola nos pés".
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