Embora o último Gre-Nal de Felipão no Beira-Rio tenha sido com derrota por 2 a 0 em agosto passado, o histórico do treinador gremista em território alheio no clássico é animador para os gremistas. Há, na verdade, uma igualdade em número de vitórias, derrotas e empates. Neste domingo, portanto, Scolari poderá resolver esse tira-teima pessoal. Lembranças positivas não faltam, como o último Gre-Nal de sua segunda passagem pelo Tricolor, em 22 de setembro de 1996, pelo Brasileirão.
Teve de tudo. Goleiro herói, golaço de bicicleta e uma comemoração que passou para a história. Eram apenas cinco minutos do primeiro tempo. Arce cobrou escanteio, afastado na primeira trave para a entrada da pequena área. Eis que irrompe Paulo Nunes, que seria artilheiro daquele campeonato vencido pelo Tricolor, para fazer diferente. Nada de chute usual, cabeçada protocolar. Venceu o goleiro André com uma bicicleta digna de manual para boleiros.
O melhor ainda estava por vir. Nos bons tempos de Gre-Nal com estádio quase dividido entre torcedores rivais, Paulo Nunes comprovou o apelido de Diabo Loiro e aprovou. Em vez de correr para os tricolores, resolveu imitar o saci, mascote colorado, em frente à massa vermelha. Ousadia, coragem, loucura?
Pode ser tudo isso. O adjetivo salvador, no entanto, cabe a Danrlei, dono de grandes defesas, que pararam um Inter que fora até superior ao Grêmio. Murilo chegou a empatar. Mas Dinho, num foguete de falta, definiu o 2 a 1. Uma vitória com momentos para sempre.

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