Neste domingo, Felipão treinará o Grêmio pela terceira vez em um Gre-Nal desde seu retorno. Até agora, perdeu um clássico e goleou em outro. Fato é que o técnico abusou de mistério para surpreender o rival nos dois jogos. Seja com novidades na escalação ou com a postura de sua equipe em campo.
Desde a década de 1990, Felipão é reconhecido por realizar treinos fechados antes de uma partida decisiva. Nada de novo nesta prática, portanto. O que ninguém previa é que naquela tarde de 10 de agosto, que marcava a volta do treinador à casamata tricolor após 18 anos, o garoto Walace iniciasse como titular. A surpresa com a entrada do volante de 19 anos no time foi geral. Todos esperavam Edinho como marcador à frente da área.
Além disso, Felipão realizou outras mudanças drásticas. Improvisou Ramiro na lateral direita e Pará na esquerda. No meio-campo, sacou Riveros e Luan, apostando em Fellipe Bastos e Rodriguinho. É bem verdade que a equipe marcou com vigor e encaixava contragolpes velozes.
Havia também o fator Giuliano, que jogava o primeiro clássico contra o clube que o consagrou na Libertadores 2010. Mas de nada adiantou.
No segundo tempo, com duas estocadas velozes, o Inter desmanchou o sistema defensivo tricolor com Aránguiz e Cláudio Winck. Ao final do jogo, a torcida do Inter era só provocação:
— Fica, Felipão.
A desforra veio com estilo. No Gre-Nal do returno do Brasileirão, na Arena, em 9 de novembro, o Grèmio inaugurou de vez seu novo estádio. Desta vez, a surpresa não foi na escalação, mas sim com o comportamento do time.
Com três volantes no meio-campo (Walace, Fellipe Bastos e Ramiro), esperava-se uma postura cautelosa, mais retraída. Mas a equipe atacou desde o início e construiu um score largo.
No primeiro tempo, Luan fez 1 a 0. Na segunda etapa, Ramiro ampliou. Rafael Moura ainda descontaria. Mas havia outra surpresa de Felipão: Alán Ruiz. Em 12 minutos, o argentino marcou dois gols e liquidou o jogo. Um 4 a 1 com a marca de Felipão.
Com um grupo repleto de garotos, o treinador será protagonista no Gre-Nal deste domingo. Pode apostar no talento de Lincoln ou de Everton como fato novo. Talvez utilizar Giuliano desde o início ou até mesmo adotar uma formação com três volantes. Certo é que ele tentará surpreender. De Felipão, tudo se pode esperar.
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Além disso, Felipão realizou outras mudanças drásticas. Improvisou Ramiro na lateral direita e Pará na esquerda. No meio-campo, sacou Riveros e Luan, apostando em Fellipe Bastos e Rodriguinho. É bem verdade que a equipe marcou com vigor e encaixava contragolpes velozes.
Havia também o fator Giuliano, que jogava o primeiro clássico contra o clube que o consagrou na Libertadores 2010. Mas de nada adiantou.
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Com três volantes no meio-campo (Walace, Fellipe Bastos e Ramiro), esperava-se uma postura cautelosa, mais retraída. Mas a equipe atacou desde o início e construiu um score largo.
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