Perder ou empatar na Arena é rotina em 2015. A casa gremista está aberta aos adversários. O time não assusta mais ninguém, nem o modesto Juventude. No 0 a 0 desta segunda-feira, os serranos foram dominados, mas conseguiram as melhores chances de gol. Só Zulu perdeu dois em sequência.
Em quatro defesas, Marcelo Grohe salvou suas cores e foi o nome da partida. O goleiro é a única garantia de um time desorganizado, desequilibrado na zaga, no meio e no ataque. Um time recheado de jogadores inexperientes não oferece ao Grêmio o potencial que o time precisa nas competições. A equipe, sempre muito mexida, insiste em não jogar bem. A temporada será extremamente difícil.
O novo time de Felipão é um problema só. Se não corrigir os erros em cinco dias, poderá passar, domingo, às 18h30min, por outro Gre-Nal desastroso. Fazia tempo que o Grêmio não começava tão mal uma temporada. No final, a torcida que visitou a Arena vaiou sem dó o time inteiro, oitavo colocado no Gauchão em sete rodadas
Os erros que precisam ser corrigidos com a urgência das urgências:
Um: A falta de combatividade e criatividade no meio-campo empobrece o time inteiro. Felipe Bastos é o carimbador. Todas as bolas passam por ele. Quase todos os passes errados e chutes tortos também passam por ele. Felipão arquivou Wallace em nome de Felipe Bastos.
Dois: A inoperância de Galhardo impressiona. Depois de liberar o sempre questionado Pará, a direção buscou um lateral que não consegue acertar uma só jogada ofensiva e ainda oferece um corredor ao adversário do lado direito. Ele não acerta cruzamentos. Era reserva do Bahia.
Três: A lentidão e imobilidade de Douglas fazem o ataque passar fome e sede de gols. Ele não é a referência técnica. Não cria, não é garçom. Não é o meia que a torcida imaginava. E ainda está acima do peso. Douglas chegou como referência. Não é. Giuliano ainda está em busca da sua melhor forma.
Quatro: Como os laterais e os homens de meio-campo não conseguem criar, o ataque, seja ele que for, não recebe bolas na cara do gol. Não consegue nem concluir. Some. O Grêmio não sabe mais atacar. Lucas Coelho, que tem alguma experiência, só entra no final das partidas.
Cinco: A lentidão do time facilita a marcação do adversário. O toque é lateral, quase inútil. Nem o clássico abafa de começo de jogo, de segundo tempo ou de final de partida, o Grêmio consegue produzir. Não pressiona o adversário.
Seis: O esquema tática de Felipão não pode ser mais óbvio: dois volantes, dois meias e dois atacantes. O time não é compacto, as linhas jogam distantes uma das outras. A marcação é frouxa. O ataque é previsível. Felipão culpa a inexperiência por tudo. Se fosse outro técnico qualquer, depois de quase sete semanas de trabalho, já estaria ameaçado, como Diego Aguirre no Inter.
Sete: A comissão técnica e os dirigentes pedem paciência com os jovens. Mas desde sempre no futebol quase todos sabem que não se forma um time com uma maioria de garotos. Sem dinheiro, o departamento de futebol não mostrou uma linha de criatividade. Não conseguiu atrair um só bom jogador do mercado brasileiro e do Exterior.
Felipão tem todo o trabalho do mundo pela frente até o final de semana. Vai enfrentar um adversário, e ainda no Beira-Rio, que tem um grupo melhor, maior e mais experiente. No seu melhor estilo, é bem provável, o treinador tricolor escalará um time bem fechado, protegido, recheado de marcadores. Como se só defensores pudessem vencer grandes jogos. Um time precisa de equilíbrio. Não de uma pilha de zagueiros e volantes.
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O novo time de Felipão é um problema só. Se não corrigir os erros em cinco dias, poderá passar, domingo, às 18h30min, por outro Gre-Nal desastroso. Fazia tempo que o Grêmio não começava tão mal uma temporada. No final, a torcida que visitou a Arena vaiou sem dó o time inteiro, oitavo colocado no Gauchão em sete rodadas
Os erros que precisam ser corrigidos com a urgência das urgências:
Um: A falta de combatividade e criatividade no meio-campo empobrece o time inteiro. Felipe Bastos é o carimbador. Todas as bolas passam por ele. Quase todos os passes errados e chutes tortos também passam por ele. Felipão arquivou Wallace em nome de Felipe Bastos.
Dois: A inoperância de Galhardo impressiona. Depois de liberar o sempre questionado Pará, a direção buscou um lateral que não consegue acertar uma só jogada ofensiva e ainda oferece um corredor ao adversário do lado direito. Ele não acerta cruzamentos. Era reserva do Bahia.
Três: A lentidão e imobilidade de Douglas fazem o ataque passar fome e sede de gols. Ele não é a referência técnica. Não cria, não é garçom. Não é o meia que a torcida imaginava. E ainda está acima do peso. Douglas chegou como referência. Não é. Giuliano ainda está em busca da sua melhor forma.
Quatro: Como os laterais e os homens de meio-campo não conseguem criar, o ataque, seja ele que for, não recebe bolas na cara do gol. Não consegue nem concluir. Some. O Grêmio não sabe mais atacar. Lucas Coelho, que tem alguma experiência, só entra no final das partidas.
Cinco: A lentidão do time facilita a marcação do adversário. O toque é lateral, quase inútil. Nem o clássico abafa de começo de jogo, de segundo tempo ou de final de partida, o Grêmio consegue produzir. Não pressiona o adversário.
Seis: O esquema tática de Felipão não pode ser mais óbvio: dois volantes, dois meias e dois atacantes. O time não é compacto, as linhas jogam distantes uma das outras. A marcação é frouxa. O ataque é previsível. Felipão culpa a inexperiência por tudo. Se fosse outro técnico qualquer, depois de quase sete semanas de trabalho, já estaria ameaçado, como Diego Aguirre no Inter.
Sete: A comissão técnica e os dirigentes pedem paciência com os jovens. Mas desde sempre no futebol quase todos sabem que não se forma um time com uma maioria de garotos. Sem dinheiro, o departamento de futebol não mostrou uma linha de criatividade. Não conseguiu atrair um só bom jogador do mercado brasileiro e do Exterior.
Felipão tem todo o trabalho do mundo pela frente até o final de semana. Vai enfrentar um adversário, e ainda no Beira-Rio, que tem um grupo melhor, maior e mais experiente. No seu melhor estilo, é bem provável, o treinador tricolor escalará um time bem fechado, protegido, recheado de marcadores. Como se só defensores pudessem vencer grandes jogos. Um time precisa de equilíbrio. Não de uma pilha de zagueiros e volantes.
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