Foto: Ricardo Duarte / RBS
O futebol não é mais prioridade do Grêmio. O que interessa, agora, é a questão financeira e administrativa. Em nome das contas, o time, que já era mediano, foi totalmente desmanchado. Não há objetivo de vencer nada, apenas de se manter no meio das tabelas dos campeonatos. Nas contas da direção, permanecer na primeira divisão do Brasileirão em 2015 já será um trunfo. Tudo que o Grêmio quer é fazer o ano passar, empurrar com a barriga, e gastar menos dinheiro.
Quando um time vende os dois centroavantes titulares, leva pouco dinheiro nas operações, e se contenta em ter Everaldo e Lucas Coelho como alternativas, o recado é claro: não queremos formar time ou grupo.
Uma coisa é remodelar as finanças. É algo necessário, caso contrário os clubes vão à falência. Eu fui totalmente favorável a isso. Somente com as saídas de Zé Roberto, Dudu, Alan Ruiz, Werley, Maxi Rodriguez, entre outros, o Grêmio reduziu consideravelmente a folha de pagamento.
Contudo, quando vendemos, no início da temporada, os dois centroavantes titulares, e não contratamos nenhuma reposição, aí o desmanche passa a ameaçar o futuro do futebol. O rebaixamento começa a espreitar. E isso não é bom. É preciso ter equilíbrio nas ações. A própria saída de Riveros foi mais uma em nome do desmanche da equipe.
O Grêmio joga um futebol pobre e vergonhoso. Mandamos embora mais de uma dezena de atletas e fizemos três míseras contratações, todas de jogadores contestados. No Gauchão, duas derrotas em quatro jogos.
Ontem, diante do Brasil-PE, o desempenho foi tão pífio que o Grêmio não obteve nenhuma chance de gol. É inacreditável. Se continuar desse jeito, o clube poderá ser facilmente eliminado por um time do interior antes da final do Gauchão.
Romildo Bolzan e Rui Costa falam tanto em austeridade que já poderiam assumir o FMI ou o Banco da União Europeia. Bolzan está dando aulas de economia a Angela Merkel. A diferença é que a chanceler alemã governa um país que cresce, enquanto o Grêmio só diminui. Dilma Rousseff poderia nomear Romildo para o lugar de Joaquim Levy na Fazenda. Certamente os cortes de custos seriam ampliados.
Nossa desgraça é tamanha que os torcedores se iludem e comemoram a paleteria, a hamburgueria e a rádio do Grêmio. Na época do Obino, vibrávamos com o ônibus e o site. Um time de futebol se faz dentro de campo, inclusive em relação às receitas. Quer fazer o torcedor feliz? Monte equipe e ganhe títulos. Quer elevar o clube? Monte equipe e ganhe títulos. Quer alavancar receitas? Monte equipe e ganhe títulos.
Rui Costa, depois de mais de dois anos de erros e insucessos, tem tanto prestígio no Grêmio que a paleteria deveria homenageá-lo com um produto: o picolé de chuchu. Seria ideal para um dirigente insosso e inapto.
Bolzan precisa reforçar o time. Ou as trevas virão. E ele deve vir a público para explicitar verdadeiramente a situação financeira do Grêmio. Quanto devemos? Por que, de uma hora para a outra, viramos os bons pagadores de contas, enquanto todos os outros seguem manejando suas dívidas? Quem é o responsável pela atual situação? Aliás, Fábio Koff, que gastou horrores em 2013, tem boa parcela de responsabilidade nesse turbilhão de crises que estamos vivendo.
A situação é tão grave que, considerando os jogadores que estão entrando em campo, Kleber Gladiador seria titular facilmente no ataque.
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Quando um time vende os dois centroavantes titulares, leva pouco dinheiro nas operações, e se contenta em ter Everaldo e Lucas Coelho como alternativas, o recado é claro: não queremos formar time ou grupo.
Uma coisa é remodelar as finanças. É algo necessário, caso contrário os clubes vão à falência. Eu fui totalmente favorável a isso. Somente com as saídas de Zé Roberto, Dudu, Alan Ruiz, Werley, Maxi Rodriguez, entre outros, o Grêmio reduziu consideravelmente a folha de pagamento.
Contudo, quando vendemos, no início da temporada, os dois centroavantes titulares, e não contratamos nenhuma reposição, aí o desmanche passa a ameaçar o futuro do futebol. O rebaixamento começa a espreitar. E isso não é bom. É preciso ter equilíbrio nas ações. A própria saída de Riveros foi mais uma em nome do desmanche da equipe.
O Grêmio joga um futebol pobre e vergonhoso. Mandamos embora mais de uma dezena de atletas e fizemos três míseras contratações, todas de jogadores contestados. No Gauchão, duas derrotas em quatro jogos.
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Nossa desgraça é tamanha que os torcedores se iludem e comemoram a paleteria, a hamburgueria e a rádio do Grêmio. Na época do Obino, vibrávamos com o ônibus e o site. Um time de futebol se faz dentro de campo, inclusive em relação às receitas. Quer fazer o torcedor feliz? Monte equipe e ganhe títulos. Quer elevar o clube? Monte equipe e ganhe títulos. Quer alavancar receitas? Monte equipe e ganhe títulos.
Rui Costa, depois de mais de dois anos de erros e insucessos, tem tanto prestígio no Grêmio que a paleteria deveria homenageá-lo com um produto: o picolé de chuchu. Seria ideal para um dirigente insosso e inapto.
Bolzan precisa reforçar o time. Ou as trevas virão. E ele deve vir a público para explicitar verdadeiramente a situação financeira do Grêmio. Quanto devemos? Por que, de uma hora para a outra, viramos os bons pagadores de contas, enquanto todos os outros seguem manejando suas dívidas? Quem é o responsável pela atual situação? Aliás, Fábio Koff, que gastou horrores em 2013, tem boa parcela de responsabilidade nesse turbilhão de crises que estamos vivendo.
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