Às vésperas de iniciar o uso do árbitro de vídeo (VAR) na edição de 2019 - a partir da fase oitavas de final -, a Conmebol sonha em ter o recurso tecnológico em toda a Copa Libertadores já em 2020. O desejo, no entanto, ainda esbarra em dificuldades para virar realidade.
Em conversa com jornalistas na manhã desta segunda-feira (13), na sede da entidade, em Assunção, no Paraguai, o presidente da confederação sul-americana, Alejandro Domínguez, explicou que ainda "avalia" tal vontade e que "ainda existem muitos pontos a serem discutidos".
A principal questão é a mesma que adiou a implementação do VAR no Brasil: o custo. A Conmebol entende que os valores ainda são altos e, apesar de valorizar o aumento de receita no exercício do último ano, não seriam facilmente custeados.
Tão logo deixou o encontro com os profissionais de imprensa, Alejandro Dominguez correu para o hotel onde estão hospedados os dirigentes que aguardam o sorteio das oitavas de final da Libertadores e também falou sobre o VAR. Desta vez sem citar o sonho para 2020.
O cartola distribuiu instruções sobre o recurso que estreia na competição e não deu mais detalhes dos planos para o futuro, mostrando que a ideia ainda se encontra em fase embrionária.
Na edição 2019, 29 jogos da Copa Libertadores terão VAR. Colocar o desejo de uma Libertadores completa com árbitro de vídeo elevaria tal número para 125 partidas - um aumento de 331%.
A Conmebol não deu valores exatos, mas o custo com o VAR para este ano ultrapassa os R$ 50 mil por jogo. Mantendo a média, o valor poderia chegar a mais de R$ 6 milhões para a Libertadores 2020.
Grêmio, Conmebol, VAR, Libertadores
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