Ex-atacante realiza cursos e visita clubes brasileiros (Foto: Enerson Cleiton/ Divulgação)
Com chuteiras penduradas desde 2011, o ex-atacante Rodrigo Mendes abstraiu o fato de ter sido por tanto tempo pivô da novela entre Grêmio e Flamengo. O jogador foi negociado em 2000 pelo rubro-negro com o Tricolor. Quatorze anos depois, o clube gaúcho sana a dívida com o time carioca, reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no início de 2014. Para quitar o débito, o lateral-direito Pará foi cedido e parte dos direitos econômicos do zagueiro Gabriel Silva foi vendida a um grupo de investidores pelo Grêmio.
Alheio à dívida, Rodrigo Mendes, natural de Uberaba, no Triângulo Mineiro, quer mesmo é o estrelato na carreira de treinador. Uma estratégia foi a abertura de escolinha para capacitação de atletas na cidade natal, acompanhada de perto pelo irmão, Ector Mendes. Além disso, a paixão pelo esporte ganhou o reforço do aprendizado obtido em cursos e visitas a clubes brasileiros.
Rodrigo afirmou que tem direitos sobre o valor da dívida, mas não faz questão de acompanhar o caso. Os motivos do distanciamento são as falhas dos clubes na negociação de jogadores e a atenção voltada para formar novos nomes para o futebol.
- Vejo a dívida como um ressarcimento de um lamentável erro de gestão do Grêmio, que não soube se preparar para a mudança da Lei Pelé e hoje paga 10 vezes mais do que em 2001. É o problema que aflige a maioria dos clubes do país. Não participo da resolução do caso, porém, se as leis fossem cumpridas no país, eu teria direito a 15% sobre o valor – afirmou.
A aposentadoria não significou distanciamento dos trabalhos em campo. Durante oito meses de 2013, ele treinou o sub-17 do Ivoti Globalfut-RS. Na sequência, os trabalhos foram com o elenco sub-20 do Novo Hamburgo, onde encerrou a carreira de jogador.
Atualmente sem vínculo, o ex-jogador de Grêmio e Flamengo teve tempo para aprimorar o currículo. Foram cursos de formação de treinadores na CBF e na Escola Brasileira de Futebol. Uma graduação em administração com ênfase em marketing em andamento e planos de pós-graduação, tudo relacionado a esporte e marketing.
- Trabalho como consultor técnico de um grupo de investidores e em um escritório que auxilia na formação e desenvolvimento de jovens atletas. Além disso, faz parte da minha formação ir a clubes como São Paulo, Atlético-MG, Inter e Grêmio para passar algum tempo com os profissionais para ver como trabalham e como é o sistema de captação e desenvolvimento dos atletas – detalhou.
Lar, doce lar
Foi em Uberaba que Rodrigo viveu o despertar para o futebol na infância, nas idas para torneios regionais em que o pai participava. A decisão de se tornar jogador ocorreu no Nacional de Uberaba, de onde aos 15 anos partiu para o sonho de jogar no Flamengo.
Em consideração às raízes, o ex-jogador concluiu em dezembro a construção de um Centro de Treinamento na cidade, em parceria com o projeto Meninos da Vila, franqueado pelo Santos. Atualmente, são cerca de 60 alunos matriculados, com idades de 8 a 13 anos. Agora, Rodrigo planeja expandir o CT através de parcerias com o município, com foco na formação de jovens.
- A minha ideia é ser parceiro da Secretaria de Esportes e da Prefeitura nos projetos sociais de desenvolvimento do esporte, cedendo o espaço, participando de projetos pessoalmente e através da minha imagem e experiência. Quero ajudar os clubes da cidade a desenvolver projetos de gestão esportiva – concluiu.
Rodrigo deseja parceria municipal para revelar atletas em Uberaba (Foto: Enerson Cleiton/ Divulgação)
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Alheio à dívida, Rodrigo Mendes, natural de Uberaba, no Triângulo Mineiro, quer mesmo é o estrelato na carreira de treinador. Uma estratégia foi a abertura de escolinha para capacitação de atletas na cidade natal, acompanhada de perto pelo irmão, Ector Mendes. Além disso, a paixão pelo esporte ganhou o reforço do aprendizado obtido em cursos e visitas a clubes brasileiros.
Rodrigo afirmou que tem direitos sobre o valor da dívida, mas não faz questão de acompanhar o caso. Os motivos do distanciamento são as falhas dos clubes na negociação de jogadores e a atenção voltada para formar novos nomes para o futebol.
- Vejo a dívida como um ressarcimento de um lamentável erro de gestão do Grêmio, que não soube se preparar para a mudança da Lei Pelé e hoje paga 10 vezes mais do que em 2001. É o problema que aflige a maioria dos clubes do país. Não participo da resolução do caso, porém, se as leis fossem cumpridas no país, eu teria direito a 15% sobre o valor – afirmou.
A aposentadoria não significou distanciamento dos trabalhos em campo. Durante oito meses de 2013, ele treinou o sub-17 do Ivoti Globalfut-RS. Na sequência, os trabalhos foram com o elenco sub-20 do Novo Hamburgo, onde encerrou a carreira de jogador.
Atualmente sem vínculo, o ex-jogador de Grêmio e Flamengo teve tempo para aprimorar o currículo. Foram cursos de formação de treinadores na CBF e na Escola Brasileira de Futebol. Uma graduação em administração com ênfase em marketing em andamento e planos de pós-graduação, tudo relacionado a esporte e marketing.
- Trabalho como consultor técnico de um grupo de investidores e em um escritório que auxilia na formação e desenvolvimento de jovens atletas. Além disso, faz parte da minha formação ir a clubes como São Paulo, Atlético-MG, Inter e Grêmio para passar algum tempo com os profissionais para ver como trabalham e como é o sistema de captação e desenvolvimento dos atletas – detalhou.
Lar, doce lar
Foi em Uberaba que Rodrigo viveu o despertar para o futebol na infância, nas idas para torneios regionais em que o pai participava. A decisão de se tornar jogador ocorreu no Nacional de Uberaba, de onde aos 15 anos partiu para o sonho de jogar no Flamengo.
Em consideração às raízes, o ex-jogador concluiu em dezembro a construção de um Centro de Treinamento na cidade, em parceria com o projeto Meninos da Vila, franqueado pelo Santos. Atualmente, são cerca de 60 alunos matriculados, com idades de 8 a 13 anos. Agora, Rodrigo planeja expandir o CT através de parcerias com o município, com foco na formação de jovens.
- A minha ideia é ser parceiro da Secretaria de Esportes e da Prefeitura nos projetos sociais de desenvolvimento do esporte, cedendo o espaço, participando de projetos pessoalmente e através da minha imagem e experiência. Quero ajudar os clubes da cidade a desenvolver projetos de gestão esportiva – concluiu.
Rodrigo deseja parceria municipal para revelar atletas em Uberaba (Foto: Enerson Cleiton/ Divulgação)
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