Estádio Olímpico não recebeu seleções
(Foto: Márcio Neves/Grêmio)
O Grêmio cumpriu sua parte. As reformas previstas para receber Messi, Robben e outros craques do futebol mundial no Olímpico foram realizadas. Mas nada de ver seleções no gramado do Velho Casarão, um dos Centros de Treinamento da Copa do Mundo. As delegações ou optaram pela Arena ou realizaram apenas o reconhecimento do gramado do Beira-Rio, palco dos cinco confrontos que Porto Alegre recebe. No total, a direção tricolor investiu R$ 250 mil para dar uma “sobrevida” ao local, já em pleno processo de demolição. Motivo para desolação pelo palco ter sido relegado? Nada disso. Há um entendimento no qual a Arena manteve o nome do clube em evidência e ajudou a divulgar a marca da equipe.
Foi por pouco que a antiga casa tricolor não recebeu a presença de delegações. A Holanda chegou a marcar treino, mas acabou transferindo o exercício para a Arena. No último domingo, existia a expectativa de que a Argélia, que enfrenta a Alemanha nesta segunda-feira, fosse trabalhar no local. Mais uma vez, houve a mudança para o novo estádio.
Segundo Marcos Hermann, integrante do Conselho Administrativo do Grêmio, não há decepção. A direção cumpriu com o que fora acordado na gestão passada, quando o presidente era Paulo Odone, de que a instituição iria ceder dois locais para que as delegações pudessem se exercitar. Como o CT do Humaitá não ficou pronto a tempo, foi preciso disponibilizar o Olímpico.
- Nós cumprimos o contrato. Os times chegavam um ou dois dias antes das partidas, e sempre à noite. Então era melhor, para eles, fazer o reconhecimento do gramado de onde iram jogar. Paciência. Não tínhamos opção e fizemos o que estava assinado em contrato. Seria uma divulgação extra, sim. Mas a Arena cumpriu esse papel - ponderou em entrevista ao GloboEsporte.com.
As mudanças
A nova casa tricolor recebeu treinos das seleções da Holanda, Nigéria e Argélia. Enquanto isso, no Olímpico, os jogadores gremistas tiveram de mudar a rotina na intertemporada por conta do Mundial. Após duas semanas de férias, eles retornaram aos trabalhos. Mas com algumas alterações. Os treinos eram realizados no gramado suplementar e o vestiário utilizado era o dos juniores. Uma academia improvisada também foi montada em um espaço antes destinado a churrascos e eventos.
Gramado recebeu principais modificações (Foto: Márcio Neves/Grêmio)
A reforma ocorreu principalmente no campo, com a troca e o corte do gramado dentro dos padrões da Fifa, assim como modificações das goleiras. O local também foi adaptado para receber 150 membros da imprensa, com a colocação de mesas especiais e disponibilidade elétrica. O Olímpico foi pintado e lavado na área interna e tapumes especiais foram colocados nas entradas e nos camarotes.
Marcos Hermann aponta que o clube deve utilizar o espaço até setembro, quando está prevista a mudança completa para a Arena. Até que o processo de troca aconteça, o elenco gremista continuará treinando no local. Recentemente, o clube recebeu cerca de R$ 10 milhões da empreiteira OAS para acelerar a saída. Quando todas as instalações estiverem completas no Humaitá, o Grêmio entrega o Olímpico para a construtora, que comandará a demolição.
- Desde a assinatura do novo acordo com a OAS, o Grêmio ganhou três meses para se mudar. Enquanto isso, continuaremos utilizando o Olímpico. Estamos trabalhando com a previsão do mês de setembro para realizar a mudança.
Ainda não há data definida para a implosão do Olímpico. No local onde hoje está o estádio serão construídos prédios residenciais. Durante o período de parada do Brasileirão, o time inaugurou o CT do Humaitá e, em diversas oportunidades, tem marcado trabalhos no local.
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(Foto: Márcio Neves/Grêmio)
O Grêmio cumpriu sua parte. As reformas previstas para receber Messi, Robben e outros craques do futebol mundial no Olímpico foram realizadas. Mas nada de ver seleções no gramado do Velho Casarão, um dos Centros de Treinamento da Copa do Mundo. As delegações ou optaram pela Arena ou realizaram apenas o reconhecimento do gramado do Beira-Rio, palco dos cinco confrontos que Porto Alegre recebe. No total, a direção tricolor investiu R$ 250 mil para dar uma “sobrevida” ao local, já em pleno processo de demolição. Motivo para desolação pelo palco ter sido relegado? Nada disso. Há um entendimento no qual a Arena manteve o nome do clube em evidência e ajudou a divulgar a marca da equipe.
Foi por pouco que a antiga casa tricolor não recebeu a presença de delegações. A Holanda chegou a marcar treino, mas acabou transferindo o exercício para a Arena. No último domingo, existia a expectativa de que a Argélia, que enfrenta a Alemanha nesta segunda-feira, fosse trabalhar no local. Mais uma vez, houve a mudança para o novo estádio.
Segundo Marcos Hermann, integrante do Conselho Administrativo do Grêmio, não há decepção. A direção cumpriu com o que fora acordado na gestão passada, quando o presidente era Paulo Odone, de que a instituição iria ceder dois locais para que as delegações pudessem se exercitar. Como o CT do Humaitá não ficou pronto a tempo, foi preciso disponibilizar o Olímpico.
- Nós cumprimos o contrato. Os times chegavam um ou dois dias antes das partidas, e sempre à noite. Então era melhor, para eles, fazer o reconhecimento do gramado de onde iram jogar. Paciência. Não tínhamos opção e fizemos o que estava assinado em contrato. Seria uma divulgação extra, sim. Mas a Arena cumpriu esse papel - ponderou em entrevista ao GloboEsporte.com.
As mudanças
A nova casa tricolor recebeu treinos das seleções da Holanda, Nigéria e Argélia. Enquanto isso, no Olímpico, os jogadores gremistas tiveram de mudar a rotina na intertemporada por conta do Mundial. Após duas semanas de férias, eles retornaram aos trabalhos. Mas com algumas alterações. Os treinos eram realizados no gramado suplementar e o vestiário utilizado era o dos juniores. Uma academia improvisada também foi montada em um espaço antes destinado a churrascos e eventos.
Gramado recebeu principais modificações (Foto: Márcio Neves/Grêmio)A reforma ocorreu principalmente no campo, com a troca e o corte do gramado dentro dos padrões da Fifa, assim como modificações das goleiras. O local também foi adaptado para receber 150 membros da imprensa, com a colocação de mesas especiais e disponibilidade elétrica. O Olímpico foi pintado e lavado na área interna e tapumes especiais foram colocados nas entradas e nos camarotes.
Marcos Hermann aponta que o clube deve utilizar o espaço até setembro, quando está prevista a mudança completa para a Arena. Até que o processo de troca aconteça, o elenco gremista continuará treinando no local. Recentemente, o clube recebeu cerca de R$ 10 milhões da empreiteira OAS para acelerar a saída. Quando todas as instalações estiverem completas no Humaitá, o Grêmio entrega o Olímpico para a construtora, que comandará a demolição.
- Desde a assinatura do novo acordo com a OAS, o Grêmio ganhou três meses para se mudar. Enquanto isso, continuaremos utilizando o Olímpico. Estamos trabalhando com a previsão do mês de setembro para realizar a mudança.
Ainda não há data definida para a implosão do Olímpico. No local onde hoje está o estádio serão construídos prédios residenciais. Durante o período de parada do Brasileirão, o time inaugurou o CT do Humaitá e, em diversas oportunidades, tem marcado trabalhos no local.
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