Menos de cinco anos separam uma série de reuniões e esforço por uma cidade unida de uma disputa de primeira divisão do Campeonato Gaúcho. Debutante na competição e adversário do Grêmio na estreia, neste sábado, na Arena, às 17h, o União Frederiquense carregará o nome da cidade de Frederico Westphalen e de municípios próximos. Região que abraçou o clube e fez com que a ideia de um grupo de empresários locais rendesse um sucesso meteórico.
São 1.642 dias entre a fundação do clube, em 3 de agosto de 2010, e a estreia na primeira divisão no Gauchão, neste sábado. Um trabalho feito diretamente por dirigentes como Celson Oliveira, primeiro presidente, Edio Salton, atual mandatário, e Giscard Salton, responsável por conseguir colocar o União na segunda divisão gaúcha. Todos são nomes centrais na criação de uma nova fonte de lazer para a população de Frederico Westphalen, que conta com cerca de 40 mil habitantes, no norte do Rio Grande do Sul.
alternativa à dupla gre-nal
A ideia central surgiu em dar uma opção de lazer para os moradores da cidade e arredores. A ideia era evitar o desperdício de um potencial. Pessoas viajavam mais de 400 quilômetros para acompanhar Inter e Grêmio em Porto Alegre. Basicamente porque não tinham clube pelo qual torcer na cidade. Essa leitura do contexto motivou os criadores.
- Não temos muitos atrativos para divertimento na cidade, então ia vir a calhar o futebol. O que tínhamos como ideia se concretizou. Por isso cresceu - disse o ex-presidente e atual vice de futebol Celson Oliveira, ao GloboEsporte.com.
- É um projeto que vai durar - sentenciou o técnico Rodrigo Bandeira.
O nome União Frederiquense não é em vão. O clube só foi criado porque as equipes amadoras - e rivais - da cidade, Ipiranga e Itapagé, assinaram um termo para se unir na nova agremiação no que diz respeito ao futebol. Tudo para que não houvesse racha na cidade e na região. O apoio precisaria ser maciço.

Primeiro vice-presidente, Vinicius Girardi, presidente Edio Salton e segundo vice, Valmir da Silva compõem diretoria atual (Foto: Divulgação/União)
O início contou com todos trabalhando voluntariamente e o apoio financeiro da cúpula. As primeiras reuniões tiveram as presenças de Edio Salton, Giscard Salton, Vinícius Girardi e Celson Oliveira. Foram os cabeças do movimento. Colocaram dinheiro do próprio bolso e buscaram empresários para patrocínio.
- Um grupo de amigos se reuniu. Tínhamos que fazer alternativa para o futebol. Formamos uma diretoria, da qual participo desde o começo. Nesse período formamos a equipe para aprender. Os empresários querem ver o bem do município. Sempre digo que não nasceu na cidade, nasceu na região - disse o atual presidente, Edio Salton.
O passo final foi Giscard Salton fazer o contato com a Federação Gaúcha de Futebol. Apresentou a ideia ao presidente Francisco Novelletto, que convidou o União para integrar a Divisão de Acesso. O clube estava formado.
na trave e acesso
No segundo ano de disputa da segunda divisão, o União Frederiquense por pouco não subiu. O curioso é que a campanha de 2012 foi muito superior àquela que daria o acesso para a elite. Naquele ano, acabou caindo fora na última rodada do quadrangular final, após campanha positiva - e surpreendente. Não conseguiu o acesso sonhado. Que veio em 2014, em situação contrária, já que o clube lutou contra o rebaixamento e se classificou no sufoco para a fase classificatória. Empatou com Ypiranga nos dois jogos e conseguiu a classificação nos pênaltis. Depois, venceu o Cerâmica na primeira partida e empatou a segunda. Na final do turno, foi superado pelo Avenida.

União Frederiquense no acesso à elite do futebol gaúcho em 2014 (Foto: Divulgação/União)
O acesso veio com um mata-mata dramático com o Brasil de Farroupilha, na decisão da vaga. O primeiro jogo, em Frederico Westphalen, terminou 2 a 1 para os visitantes. Na volta, o União fez 3 a 0 na casa do adversário e comemorou a ida para a primeira divisão. Pelo resultado, o clima pró-Brasil estava armado, segundo Celson Oliveira. O que serviu de motivação ao grupo.
- A história bacana é que eles estavam com a festa pronta, motivamos o pessoal por causa disso. O principal é que o grupo acreditava. Quanto à festa, nem lembro como foi. A gente comemora e não pensa mais em nada. O mais emocionante foi o carro do Corpo de Bombeiros - relembrou o vice de futebol.
O atual presidente também passou por maus bocados. Levou bronca do seu médico cardiologista. Havia colocado uma ponte de safena e não poderia acompanhar a partida. Mas estava lá, firme e forte, sob chuva.
- Eu estava naquela chuvarada e meu cardiologista estava vendo em Porto Alegre. E me chamou atenção. Foi uma alegria muito grande. Às vezes há injustiça. Houve no nosso segundo ano. Mas as coisas chegam na hora certa. Até para nós, mais experientes - destacou Edio.
técnico identificado
Em ambos os anos, 2012 e 2014, o técnico era Rodrigo Bandeira, o primeiro da história do clube e que estará à frente do time em 2015. O rebaixamento preocupava, e a diretoria procurou novamente Bandeira, que deixara grande impressão nos dirigentes. Foram, então, dez jogos sem derrota na Divisão de Acesso. A partir da chegada do novo treinador, foram 19 pontos conquistados em 24 disputados. Antes, o União tinha um ponto em sete jogos.
- Achei interessante, era uma ideia nova (em 2011). Criamos um elo forte. Tivemos chance de subir e perdemos no último jogo. Em 2014 estava em uma situação difícil, conseguimos recuperar, chegamos nas finais e conseguimos o acesso. Estávamos em uma situação de quase cair e em pouco tempo estávamos na Série A. Criou uma ligação legal - contou Bandeira.
A estreia será logo contra um dos grandes do Brasil, o Grêmio, na Arena. Nada que preocupe Bandeira, que diz que todos envolvidos na disputa do Gauchão são experientes na competição, mesmo que o clube seja estreante. Um dos expoentes do elenco é o centroavante Josiel, artilheiro do Brasileirão em 2007, com o Paraná, e com passagem pelo Flamengo.
- Não faremos um campeonato só com o Grêmio. Pessoal fala, mas eu estou preocupado em fazer um campeonato bom, e o clube se manter na primeira divisão. Estamos trabalhando para ter um time forte, na média das outras equipes. Estamos acompanhando os jogos. Mas podemos enfrentar bem todo mundo. O time tem experiência, é rodado - avaliou.

Josiel é atração em campo do União Frederiquense (Foto: Fábio Pelinson/O Alto Uruguai)
base forte e estádio à vista
O próximo passo para o União é o término das obras do seu estádio. Desde sua fundação, manda os jogos na casa do Itapagé, o Estádio João Pastre, ou Vermelhão da Colina, como é chamado. O projeto feito já está em execução. A ideia da diretoria é abrir a nova casa em 2017. Mas tudo dependerá da fonte de renda, a comercialização de 87 lotes de 300m² em um condomínio fechado, de área de 4,5 hectares, idealizado pela diretoria. Metade dos terrenos já estão com promessa de venda.
Esta área está em fase final para ter o licenciamento ambiental. Tão logo seja concedido, as vendas iniciam. A rede elétrica está sendo concluída no loteamento, com o calçamento e a rede pluvial em andamento. No terreno que receberá o estádio, já foi feita terraplanagem do local e a colocação de 34 pilares de concreto que servirá de base para a arquibancada. Com todo o processo, o União passará de um patrimônio de R$ 15 mil para R$ 3,5 milhões. Parará de pagar o aluguel de R$ 7 mil ao Itapagé. E poderá investir mais em futebol, com um aumento de receitas.
A construção do Complexo Esportivo do União Frederiquense é um exemplo de que é possível iniciar um clube do zero, sem patrimônio e construir um estádio. O segredo foi aproveitar o momento imobiliário, um bom planejamento da direção e o principal: a comunidade da região abraçou o projeto. É a torcida da região que vai ajudar a erguer esse. O mais importante é que o União Frederiquense não gastou um centavo das receitas do futebol para a aquisição e construção. É um projeto auto sustentável e plenamente viável - destacou Edison Cantarelli, vice-presidente de patrimônio, ao GloboEsporte.com.

Projeto de estádio do União Frederiquense (Foto: Reprodução)
O clube também está trabalhando para ganhar o Certificado Formador de Atletas da CBF. A ideia é apostar nas categorias de base e revelar um jogador no contexto internacional em 10 anos. O União conseguiu utilizar inclusive recursos da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte em 2014, o que ocorrerá novamente em 2015. Um Centro de Treinamentos está sendo construído, com capacidade para alojar 30 atletas, mais vestiários, cozinha e dois campos de futebol.
A base já conta com as categorias sub-14, sub-15, sub-16 e sub-17. A intenção é abrir o sub-19 para disputar o Gauchão júnior e juvenil nesta temporada. As divisões mais inferiores já contam com mais de 100 crianças, segundo o presidente Edio Salton.
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São 1.642 dias entre a fundação do clube, em 3 de agosto de 2010, e a estreia na primeira divisão no Gauchão, neste sábado. Um trabalho feito diretamente por dirigentes como Celson Oliveira, primeiro presidente, Edio Salton, atual mandatário, e Giscard Salton, responsável por conseguir colocar o União na segunda divisão gaúcha. Todos são nomes centrais na criação de uma nova fonte de lazer para a população de Frederico Westphalen, que conta com cerca de 40 mil habitantes, no norte do Rio Grande do Sul.
alternativa à dupla gre-nal
A ideia central surgiu em dar uma opção de lazer para os moradores da cidade e arredores. A ideia era evitar o desperdício de um potencial. Pessoas viajavam mais de 400 quilômetros para acompanhar Inter e Grêmio em Porto Alegre. Basicamente porque não tinham clube pelo qual torcer na cidade. Essa leitura do contexto motivou os criadores.
- Não temos muitos atrativos para divertimento na cidade, então ia vir a calhar o futebol. O que tínhamos como ideia se concretizou. Por isso cresceu - disse o ex-presidente e atual vice de futebol Celson Oliveira, ao GloboEsporte.com.
- É um projeto que vai durar - sentenciou o técnico Rodrigo Bandeira.
O nome União Frederiquense não é em vão. O clube só foi criado porque as equipes amadoras - e rivais - da cidade, Ipiranga e Itapagé, assinaram um termo para se unir na nova agremiação no que diz respeito ao futebol. Tudo para que não houvesse racha na cidade e na região. O apoio precisaria ser maciço.

Primeiro vice-presidente, Vinicius Girardi, presidente Edio Salton e segundo vice, Valmir da Silva compõem diretoria atual (Foto: Divulgação/União)
O início contou com todos trabalhando voluntariamente e o apoio financeiro da cúpula. As primeiras reuniões tiveram as presenças de Edio Salton, Giscard Salton, Vinícius Girardi e Celson Oliveira. Foram os cabeças do movimento. Colocaram dinheiro do próprio bolso e buscaram empresários para patrocínio.
- Um grupo de amigos se reuniu. Tínhamos que fazer alternativa para o futebol. Formamos uma diretoria, da qual participo desde o começo. Nesse período formamos a equipe para aprender. Os empresários querem ver o bem do município. Sempre digo que não nasceu na cidade, nasceu na região - disse o atual presidente, Edio Salton.
O passo final foi Giscard Salton fazer o contato com a Federação Gaúcha de Futebol. Apresentou a ideia ao presidente Francisco Novelletto, que convidou o União para integrar a Divisão de Acesso. O clube estava formado.
na trave e acesso
No segundo ano de disputa da segunda divisão, o União Frederiquense por pouco não subiu. O curioso é que a campanha de 2012 foi muito superior àquela que daria o acesso para a elite. Naquele ano, acabou caindo fora na última rodada do quadrangular final, após campanha positiva - e surpreendente. Não conseguiu o acesso sonhado. Que veio em 2014, em situação contrária, já que o clube lutou contra o rebaixamento e se classificou no sufoco para a fase classificatória. Empatou com Ypiranga nos dois jogos e conseguiu a classificação nos pênaltis. Depois, venceu o Cerâmica na primeira partida e empatou a segunda. Na final do turno, foi superado pelo Avenida.

União Frederiquense no acesso à elite do futebol gaúcho em 2014 (Foto: Divulgação/União)
O acesso veio com um mata-mata dramático com o Brasil de Farroupilha, na decisão da vaga. O primeiro jogo, em Frederico Westphalen, terminou 2 a 1 para os visitantes. Na volta, o União fez 3 a 0 na casa do adversário e comemorou a ida para a primeira divisão. Pelo resultado, o clima pró-Brasil estava armado, segundo Celson Oliveira. O que serviu de motivação ao grupo.
- A história bacana é que eles estavam com a festa pronta, motivamos o pessoal por causa disso. O principal é que o grupo acreditava. Quanto à festa, nem lembro como foi. A gente comemora e não pensa mais em nada. O mais emocionante foi o carro do Corpo de Bombeiros - relembrou o vice de futebol.
O atual presidente também passou por maus bocados. Levou bronca do seu médico cardiologista. Havia colocado uma ponte de safena e não poderia acompanhar a partida. Mas estava lá, firme e forte, sob chuva.
- Eu estava naquela chuvarada e meu cardiologista estava vendo em Porto Alegre. E me chamou atenção. Foi uma alegria muito grande. Às vezes há injustiça. Houve no nosso segundo ano. Mas as coisas chegam na hora certa. Até para nós, mais experientes - destacou Edio.
técnico identificado
Em ambos os anos, 2012 e 2014, o técnico era Rodrigo Bandeira, o primeiro da história do clube e que estará à frente do time em 2015. O rebaixamento preocupava, e a diretoria procurou novamente Bandeira, que deixara grande impressão nos dirigentes. Foram, então, dez jogos sem derrota na Divisão de Acesso. A partir da chegada do novo treinador, foram 19 pontos conquistados em 24 disputados. Antes, o União tinha um ponto em sete jogos.
- Achei interessante, era uma ideia nova (em 2011). Criamos um elo forte. Tivemos chance de subir e perdemos no último jogo. Em 2014 estava em uma situação difícil, conseguimos recuperar, chegamos nas finais e conseguimos o acesso. Estávamos em uma situação de quase cair e em pouco tempo estávamos na Série A. Criou uma ligação legal - contou Bandeira.
A estreia será logo contra um dos grandes do Brasil, o Grêmio, na Arena. Nada que preocupe Bandeira, que diz que todos envolvidos na disputa do Gauchão são experientes na competição, mesmo que o clube seja estreante. Um dos expoentes do elenco é o centroavante Josiel, artilheiro do Brasileirão em 2007, com o Paraná, e com passagem pelo Flamengo.
- Não faremos um campeonato só com o Grêmio. Pessoal fala, mas eu estou preocupado em fazer um campeonato bom, e o clube se manter na primeira divisão. Estamos trabalhando para ter um time forte, na média das outras equipes. Estamos acompanhando os jogos. Mas podemos enfrentar bem todo mundo. O time tem experiência, é rodado - avaliou.

Josiel é atração em campo do União Frederiquense (Foto: Fábio Pelinson/O Alto Uruguai)
base forte e estádio à vista
O próximo passo para o União é o término das obras do seu estádio. Desde sua fundação, manda os jogos na casa do Itapagé, o Estádio João Pastre, ou Vermelhão da Colina, como é chamado. O projeto feito já está em execução. A ideia da diretoria é abrir a nova casa em 2017. Mas tudo dependerá da fonte de renda, a comercialização de 87 lotes de 300m² em um condomínio fechado, de área de 4,5 hectares, idealizado pela diretoria. Metade dos terrenos já estão com promessa de venda.
Esta área está em fase final para ter o licenciamento ambiental. Tão logo seja concedido, as vendas iniciam. A rede elétrica está sendo concluída no loteamento, com o calçamento e a rede pluvial em andamento. No terreno que receberá o estádio, já foi feita terraplanagem do local e a colocação de 34 pilares de concreto que servirá de base para a arquibancada. Com todo o processo, o União passará de um patrimônio de R$ 15 mil para R$ 3,5 milhões. Parará de pagar o aluguel de R$ 7 mil ao Itapagé. E poderá investir mais em futebol, com um aumento de receitas.
A construção do Complexo Esportivo do União Frederiquense é um exemplo de que é possível iniciar um clube do zero, sem patrimônio e construir um estádio. O segredo foi aproveitar o momento imobiliário, um bom planejamento da direção e o principal: a comunidade da região abraçou o projeto. É a torcida da região que vai ajudar a erguer esse. O mais importante é que o União Frederiquense não gastou um centavo das receitas do futebol para a aquisição e construção. É um projeto auto sustentável e plenamente viável - destacou Edison Cantarelli, vice-presidente de patrimônio, ao GloboEsporte.com.

Projeto de estádio do União Frederiquense (Foto: Reprodução)
O clube também está trabalhando para ganhar o Certificado Formador de Atletas da CBF. A ideia é apostar nas categorias de base e revelar um jogador no contexto internacional em 10 anos. O União conseguiu utilizar inclusive recursos da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte em 2014, o que ocorrerá novamente em 2015. Um Centro de Treinamentos está sendo construído, com capacidade para alojar 30 atletas, mais vestiários, cozinha e dois campos de futebol.
A base já conta com as categorias sub-14, sub-15, sub-16 e sub-17. A intenção é abrir o sub-19 para disputar o Gauchão júnior e juvenil nesta temporada. As divisões mais inferiores já contam com mais de 100 crianças, segundo o presidente Edio Salton.
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