Lucas Uebel/Grêmio
As saídas de Marcelo Grohe e Mateus Tetê, para Al Ittihad e Shakhtar Donetsk, já fizeram o Grêmio bater o valor planejado com transferências em 2019. Os valores garantem contas em dia, ajudam o clube gaúcho a quitar dívidas bancárias e também permitem que a diretoria sonhe com a permanência de Everton. O meia-atacante foi artilheiro do time ano passado e novamente apareceu na convocação da seleção brasileira.
Prestes a completar 23 anos, Everton é o jogador mais valorizado do atual elenco gremista. A saída em julho chegou a ser tratada como inevitável, mas, com os cofres cheios, o Grêmio começa a pensar diferente sobre o assunto.
O orçamento do Grêmio para 2019 previa arrecadação de cerca de R$ 36 milhões com vendas. Grohe foi negociado por R$ 11,6 milhões e Tetê deixou mais R$ 42,5 milhões em caixa. Ou seja, o clube já recebeu R$ 18,1 milhões a mais do que havia planejado.
Na teoria, o Grêmio não tem mais nenhuma necessidade financeira para o ano. Pode recusar todas as ofertas que receber, por qualquer jogador do elenco. O problema é que Everton tem se valorizado e a nova presença na seleção deixa o nome dele na vitrine.
"Tenho desejo de jogar na Europa, é o sonho de todo jogador. Quando você começa a ser convocado, sabe que o sonho fica cada vez mais perto. Ali, na seleção, chama atenção de mais clubes e fica mais difícil de procurar", comentou o meia-atacante.
O Grêmio afirma que a multa rescisória de Everton é superior a 80 milhões de euros. No mercado, o nome do camisa 11 foi ligado a clubes de Inglaterra, Rússia e Itália. Na Arena, chegaram propostas apenas da França e com cifras pequenas - e em 2017, antes do jogador explodir no cenário brasileiro.
"Não sei nem como não chegou, é jogador de seleção brasileira. Foi até bom, mas se ele voltar a jogar o que jogou vai receber e até de mais. Chega uma hora que fica difícil segurar um jogador com proposta alta. Foi assim com o próprio Arthur. Se não chegou, uma hora vai chegar a proposta pelo Everton. Mas aí é problema da diretoria", disse Renato Gaúcho no início da atual temporada.
A saída no próximo período de transferências nas principais ligas é possível, por desejo do próprio Everton e oferta tentadora. O Grêmio estará em condições tranquilas para, no mínimo, barganhar um preço mais alto pelos seus 60% dos direitos econômicos. Mas o sonho mesmo é seguir com o meia-atacante.
VEJA TAMBÉM
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Na teoria, o Grêmio não tem mais nenhuma necessidade financeira para o ano. Pode recusar todas as ofertas que receber, por qualquer jogador do elenco. O problema é que Everton tem se valorizado e a nova presença na seleção deixa o nome dele na vitrine.
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O Grêmio afirma que a multa rescisória de Everton é superior a 80 milhões de euros. No mercado, o nome do camisa 11 foi ligado a clubes de Inglaterra, Rússia e Itália. Na Arena, chegaram propostas apenas da França e com cifras pequenas - e em 2017, antes do jogador explodir no cenário brasileiro.
"Não sei nem como não chegou, é jogador de seleção brasileira. Foi até bom, mas se ele voltar a jogar o que jogou vai receber e até de mais. Chega uma hora que fica difícil segurar um jogador com proposta alta. Foi assim com o próprio Arthur. Se não chegou, uma hora vai chegar a proposta pelo Everton. Mas aí é problema da diretoria", disse Renato Gaúcho no início da atual temporada.
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