Foto: Ronaldo Bernardi / Agencia RBS
Depois de seis anos no Grêmio, Raul está mais próximo de seguir os passos de Arce, o paraguaio que é seu modelo de lateral-direito. Enquanto aproveitava seus primeiros dias de férias em Cascavel com a família, depois da disputa da Copa São Paulo, uma ligação na manhã desta segunda-feira o transformou em profissional. O lateral-direito de 17 anos foi chamado por Felipão para começar a treinar com os profissionais a partir desta terça-feira.
Com 1m74cm e 72 kg, Raul, assim como Arce, faz da batida na bola o seu cartão de visitas.
— Admiro muito o Maicon (da Roma), mas o Arce é um cara no qual mais me espelho. Na verdade tento, não chego nem perto dele ainda. Mas vou trabalhar para chegar ao nível dele — prometeu.
Os cruzamentos precisos o levaram a ser eleito por jornalistas como o melhor lateral-direito da Copa São Paulo. Mas o guri já sabe que precisará melhorar a parte física, O clube projeta que Raul ganhe mais cinco quilos de massa muscular até o meio do ano.
— Acho que já nasci sabendo bater bem, um pouco. Mas sempre treinei muito. Lapidei minha batida com o (Luiz) Gabardo (técnico do sub-17 do Grêmio), que sempre pegou muito no meu pé. Ele cobrava que lateral tinha de saber bater na bola.
Procuro ter metas a curto prazo. A de agora é me manter no time de cima. Quero ser titular do Grêmio — projeta Raul.
Se o futebol ganhou um lateral, a capoeira perdeu aspirante a mestre. A dança era a preferência de Raul. A bola vinha depois. O pai, Everaldo, não se entregou. Ex-jogador do Cascavel, passou a levar o filho para jogar nas escolinhas da cidade. Assim, a paixão pela bola se tornou maior.
Raul chegou ao Grêmio pelas mãos de Gabardo, aos 12 anos. O técnico o conheceu em um campeonato sub-12 na região. Em março de 2009, o guri trocou Cascavel e a companhia da família (tem uma irmã, Maquely) para virar jogador da base gremista.
Sob o olhar atento de Gabardo, a quem Raul classifica como segundo pai, o lateral-direito garimpado no oeste paranaense virou destaque no Olímpico.
— Com 12 anos, no meu primeiro ano, já subi para o sub-13. Fomos para o Efipan e conquistamos o título. Sempre joguei uma categoria acima — conta o lateral.
No domingo, Raul estava em Cascavel. Mas não foi assistir aos novos companheiros de vestiário. A razão era simples. Com ingresso a R$ 100, esperou por uma cortesia prometida pelo volante Balbino, ex-parceiro de juniores. Só que a entrada não veio, e Raul acompanhou pela tevê mesmo.
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No domingo, Raul estava em Cascavel. Mas não foi assistir aos novos companheiros de vestiário. A razão era simples. Com ingresso a R$ 100, esperou por uma cortesia prometida pelo volante Balbino, ex-parceiro de juniores. Só que a entrada não veio, e Raul acompanhou pela tevê mesmo.
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