Romildo Bolzan Jr. (à direita) ao tomar posse como presidente do Grêmio (Foto: Lucas Uebel/Grêmio)
Comandar o clube do coração é uma novidade para o gremista Romildo Bolzan Jr., de 54 anos. Mas sobra experiência administrativa para o gaúcho de Osório, cidade distante cerca de 100 Km da capital Porto Alegre. O mandatário tricolor, advogado formado pela PUC-RS, já foi vereador, vice-prefeito e três vezes prefeito da cidade natal. Cidade em que ainda mora. É casado e tem um casal de filhos. Hoje, Bolzan Jr. divide a condição de presidente tricolor com a de marido, pai e advogado.
A veia política vem graças ao pai, Romildo Bolzan, falecido em 2001. Oriundo de uma família tradicional da política gaúcha, Romildo Bolzan Jr. era levado por Romildo pai, então prefeito de Osório, para inspecionar as obras no interior da cidade quando ainda era garoto. Tomou gosto pela política e, em 1982, no mesmo ano em que concluiu a faculdade de direito, foi eleito vereador da cidade. Em 1989, assumiria como vice-prefeito. Eis que, em 1993, tomava posse como prefeito de Osório, seguindo os passos do pai, que também foi deputado estadual.
Romildo Bolzan Jr. deixou a prefeitura ao término do mandato, mas voltou para mais dois períodos de quatro anos, sendo eleito em 2004 e reeleito em 2008. Encerrou sua experiência à frente da cidade em que nasceu em 1º de janeiro de 2013. O hoje presidente gremista precisou renunciar ao cargo de presidente estadual do PDT gaúcho, em outubro do ano passado, para concorrer, na época, ao pleito tricolor. Precisou abdicar de uma paixão para se dedicar à outra. Foram sete anos à frente do partido no Rio Grande do Sul. Ele continua membro do Diretório Estadual e Nacional do PDT.
Já a ligação com o Grêmio é ainda mais longeva do que com a de administrador. Em 1963, com apenas três anos de idade, Romildo Bolzan Jr. passou a ser sócio do clube graças, também, ao seu pai. Começou a frequentar as arquibancadas o Olímpico também muito jovem. Em 1990, o hoje presidente tricolor deixou de ser apenas sócio para integrar o Conselho Deliberativo do clube, passando, também, a fazer parte do Conselho Consultivo tricolor. No início do ano, Bolzan Jr. assumiu a condição de um dos vice-presidentes da gestão de Fábio Koff. Seu destino era suceder o presidente mais vitorioso da história tricolor.
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Comandar o clube do coração é uma novidade para o gremista Romildo Bolzan Jr., de 54 anos. Mas sobra experiência administrativa para o gaúcho de Osório, cidade distante cerca de 100 Km da capital Porto Alegre. O mandatário tricolor, advogado formado pela PUC-RS, já foi vereador, vice-prefeito e três vezes prefeito da cidade natal. Cidade em que ainda mora. É casado e tem um casal de filhos. Hoje, Bolzan Jr. divide a condição de presidente tricolor com a de marido, pai e advogado.
A veia política vem graças ao pai, Romildo Bolzan, falecido em 2001. Oriundo de uma família tradicional da política gaúcha, Romildo Bolzan Jr. era levado por Romildo pai, então prefeito de Osório, para inspecionar as obras no interior da cidade quando ainda era garoto. Tomou gosto pela política e, em 1982, no mesmo ano em que concluiu a faculdade de direito, foi eleito vereador da cidade. Em 1989, assumiria como vice-prefeito. Eis que, em 1993, tomava posse como prefeito de Osório, seguindo os passos do pai, que também foi deputado estadual.
Romildo Bolzan Jr. deixou a prefeitura ao término do mandato, mas voltou para mais dois períodos de quatro anos, sendo eleito em 2004 e reeleito em 2008. Encerrou sua experiência à frente da cidade em que nasceu em 1º de janeiro de 2013. O hoje presidente gremista precisou renunciar ao cargo de presidente estadual do PDT gaúcho, em outubro do ano passado, para concorrer, na época, ao pleito tricolor. Precisou abdicar de uma paixão para se dedicar à outra. Foram sete anos à frente do partido no Rio Grande do Sul. Ele continua membro do Diretório Estadual e Nacional do PDT.
Já a ligação com o Grêmio é ainda mais longeva do que com a de administrador. Em 1963, com apenas três anos de idade, Romildo Bolzan Jr. passou a ser sócio do clube graças, também, ao seu pai. Começou a frequentar as arquibancadas o Olímpico também muito jovem. Em 1990, o hoje presidente tricolor deixou de ser apenas sócio para integrar o Conselho Deliberativo do clube, passando, também, a fazer parte do Conselho Consultivo tricolor. No início do ano, Bolzan Jr. assumiu a condição de um dos vice-presidentes da gestão de Fábio Koff. Seu destino era suceder o presidente mais vitorioso da história tricolor.
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