Gabriela Chabatura/ iG
Meio campista Arthur, do Grêmio, já foi comparado com o alemão Mario Gotze
A Copa São Paulo de Futebol Júnior é reconhecida por ser a competição mais tradicional das categorias de base e por revelar jogadores talentos que se destacaram no futebol brasileiro. E, além das histórias dentro de campo, a curiosidade está dentro das quatro linhas. Quem diga Arthur, volante do Grêmio nesta edição, que conversou com o iG depois da eliminação para o Botafogo-SP nas quartas de final. A semelhança física com o alemão Mario Gotze, do Bayern de Munique, já rendeu comparações e brincadeiras.
“Já me falaram bastante que eu sou parecido com ele, mas eu não acho muito. Eu levo na brincadeira e acho legal. Mas não me importo. Independente ser bonito ou feio, loiro ou moreno, o importante é jogar”, disse ele aos risos garantindo que o corte de cabelo não foi inspirado no alemão.
Arthur Henrique Ramos, de 18 anos, está no Grêmio há quatro anos depois de ser sido convidado por um olheiro do clube para passar por três. Foi no fim de 2010 que, ainda criança, tomou a decisão de deixar a família em Goiânia para morar sozinho no alojamento do clube e arriscar carreira no futebol. Foi necessário um mês de adaptação até ouvir a confirmação de que estava aprovado.
Antes de ir para o Grêmio, Arthur já havia jogado nas categorias inferiores do Goiás, dos sete aos 14 anos. Tudo graças ao olhar visionário do pai. Para ele, naquela época, o futebol era apenas uma diversão. “No começo era mais uma brincadeira. Mas depois quando fui para o Goiás, apesar do futebol ainda ser um lazer e não trabalho, aos poucos fui levando mais a sério. A maturidade veio quando para o Rio Grande do Sul e fiquei longe da família”, lembra ele.
Habilidoso com a bola nos pés desde os quatro anos, o gremista hoje entende que a distância dos pais era necessária. “A gente sabe que isso é comum no futebol. Aos 14 anos, eu era realmente muito novo, mas eu sempre tive auxilio do Grêmio. Morava em alojamento, mas todo mês tinha alguém da minha família lá comigo em Porto Alegre. Eles me ajudaram bastante nesta fase”, conta.
Titular absoluto da equipe sub-20 do Grêmio, Arthur valoriza o desempenho da equipe na Copa São Paulo e aponta o calor como carreira na partida contra o Botafogo-SP, na tarde da última terça-feira. “É desumano colocar um jogo nesse horário. Estava realmente muito quente, o gramado muito abafado, muito pesado. O Vico sentiu e pediu para sair no intervalo e quem jogou o jogo todo foi no sacrifício mesmo. Infelizmente hoje não deu. É levantar a cabeça para o próximo”, declarou.
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Arthur Henrique Ramos, de 18 anos, está no Grêmio há quatro anos depois de ser sido convidado por um olheiro do clube para passar por três. Foi no fim de 2010 que, ainda criança, tomou a decisão de deixar a família em Goiânia para morar sozinho no alojamento do clube e arriscar carreira no futebol. Foi necessário um mês de adaptação até ouvir a confirmação de que estava aprovado.
Antes de ir para o Grêmio, Arthur já havia jogado nas categorias inferiores do Goiás, dos sete aos 14 anos. Tudo graças ao olhar visionário do pai. Para ele, naquela época, o futebol era apenas uma diversão. “No começo era mais uma brincadeira. Mas depois quando fui para o Goiás, apesar do futebol ainda ser um lazer e não trabalho, aos poucos fui levando mais a sério. A maturidade veio quando para o Rio Grande do Sul e fiquei longe da família”, lembra ele.
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Titular absoluto da equipe sub-20 do Grêmio, Arthur valoriza o desempenho da equipe na Copa São Paulo e aponta o calor como carreira na partida contra o Botafogo-SP, na tarde da última terça-feira. “É desumano colocar um jogo nesse horário. Estava realmente muito quente, o gramado muito abafado, muito pesado. O Vico sentiu e pediu para sair no intervalo e quem jogou o jogo todo foi no sacrifício mesmo. Infelizmente hoje não deu. É levantar a cabeça para o próximo”, declarou.
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