Presidente Dilma Rousseff foi vaiada e xingada pelo público na abertura da Copa do Mundo
José Patrício/Estadão
Sem protestos nas ruas, a presidente Dilma Rousseff decide entregar a taça da Copa do Mundo ao vencedor do Mundial, no dia 13 de julho. Segundo Jérome Valcke, secretário-geral da Fifa, confirmou na manhã desta sexta que Dilma estará ao lado do presidente Joseph Blatter na entrega da taça.
O troféu entrará no Maracanã na final levado pela modelo brasileira Gisele Bündchen e pelo espanhol Carles Puyol. O jogador foi escolhido por ter sido campeão em 2010.
Dilma hesitou em participar do evento final, ainda que tivesse confirmado que estaria na partida no Maracanã. Por meses, o debate foi travado dentro da Fifa e do governo para definir como seria a entrega da taça.
Na abertura da Copa, Dilma e Blatter foram amplamente vaiados no estádio em São Paulo. Pela primeira vez em anos, um chefe de estado não discursou no primeiro jogo. Desde então, ela não voltou às arenas.
Aldo Rebelo, ministro dos Esportes, acredita que a Copa "absorver as energias das insatisfações". "Houve uma trégua", disse. Segundo ele, foi a "força do futebol" que impediu as manifestações. "Em 2013, na Copa das Confederações, os protestos eram contra passagem, segurança, educação. Mas algumas pessoas tentaram introduzir coisas contra a Copa. Mas isso não era verdadeiro", disse.
"O futebol para o Brasil não é esporte. Precisamos levar em conta que o futebol vai além de esporte, e faz parte da identidade da população. Foi a primeira plataforma social", insistiu.
Questionado sobre o silêncio de Blatter na abertura da Copa e decisão de não ter um discurso, Valcke alertou que isso deve se repetir em 2018, no Mundial da Rússia. "O torcedor não quer isso antes de um jogo", alegou Valcke.
Ele ainda confirmou que existe uma orientação para não mostrar imagens dos camarotes nos vídeos e telões dos estádios, ao contrário dos Mundiais anteriores. "A política é de mostrar o futebol e torcedores, não o ambiente dos camarotes", declarou.
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José Patrício/Estadão
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O troféu entrará no Maracanã na final levado pela modelo brasileira Gisele Bündchen e pelo espanhol Carles Puyol. O jogador foi escolhido por ter sido campeão em 2010.
Dilma hesitou em participar do evento final, ainda que tivesse confirmado que estaria na partida no Maracanã. Por meses, o debate foi travado dentro da Fifa e do governo para definir como seria a entrega da taça.
Na abertura da Copa, Dilma e Blatter foram amplamente vaiados no estádio em São Paulo. Pela primeira vez em anos, um chefe de estado não discursou no primeiro jogo. Desde então, ela não voltou às arenas.
Aldo Rebelo, ministro dos Esportes, acredita que a Copa "absorver as energias das insatisfações". "Houve uma trégua", disse. Segundo ele, foi a "força do futebol" que impediu as manifestações. "Em 2013, na Copa das Confederações, os protestos eram contra passagem, segurança, educação. Mas algumas pessoas tentaram introduzir coisas contra a Copa. Mas isso não era verdadeiro", disse.
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Questionado sobre o silêncio de Blatter na abertura da Copa e decisão de não ter um discurso, Valcke alertou que isso deve se repetir em 2018, no Mundial da Rússia. "O torcedor não quer isso antes de um jogo", alegou Valcke.
Ele ainda confirmou que existe uma orientação para não mostrar imagens dos camarotes nos vídeos e telões dos estádios, ao contrário dos Mundiais anteriores. "A política é de mostrar o futebol e torcedores, não o ambiente dos camarotes", declarou.
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