Saimon é apresentado pelo Vitória (Foto: Thiago Pereira)
No imaginário popular, o zagueiro é quase sempre o atleta de menor habilidade dentro de campo. O defensor é considerado o destruidor de jogadas, o “xerife”, ou “brucutu”, que não precisa saber mais do que acertar um bom bico e mandar a bola para longe da área. Saimon, no entanto, espera contrariar a lógica estabelecida. Apresentado pelo Vitória nesta terça-feira, o jogador avisou que não faz o estilo preconcebido de zagueiro.
Ele sabe o que fazer com a bola nos pés e não se intimida se tiver que iniciar as jogadas rubro-negras ainda no campo de defesa.
- Sempre me dediquei muito. Sempre fui um jogador que se identificou muito com a torcida. Sou extremamente competitivo.
Se for para discutir, discuto. Sempre vou em busca de melhorar, crescer. Sempre que precisar, vou mostrar meu potencial, o motivo pelo qual cheguei ao Vitória. Sou dedicado, esforçado.
Não penso só em bico para o mato e entrar mais forte. Zagueiro precisa saber jogar. E eu procuro jogar. Não posso me autodenominar jogador que só bate e dá chutão. Futebol está acabando para esse tipo de jogador – comentou o zagueiro, na primeira entrevista com a camisa do Vitória.
Saimon ainda não assinou contrato com o clube baiano. O zagueiro aguarda a rescisão com o Grêmio para efetivar o vínculo com a equipe baiana – o que deve ocorrer no fim deste mês. O atleta, no entanto, já realizou exames na Toca do Leão e sabe o tempo de contrato que terá com o Rubro-Negro: um ano.
De acordo com Saimon, a saída do Tricolor gaúcho foi motivada pela falta de oportunidades. Ele zagueiro conta que precisava de novos ares para dar continuidade na carreira.
- É uma oportunidade nova. Eu que sempre comentei com meus amigos e familiares que o comodismo nunca ajuda. Não estava sendo utilizado no Grêmio da maneira que esperava e queria. Era necessário buscar novos ares. Depois de passar muito tempo nos profissionais, deixo muitos amigos lá. Agradeço ao Grêmio pela oportunidade. Mas agora é a hora de mudar um pouco de ares. O Vitória me ofereceu essa chance de renovar e mostrar meu potencial de crescer. O Vitória é um clube que sempre que enfrentei me causou muitas dificuldades. Chego feliz. O grupo todo tem motivação extra. Grupo muto jovem, com vontade de vencer. Sou mais uma peça que chega para reforçar o elenco e fazer um grande 2015 – garantiu.
Com nove anos no Grêmio, cinco deles no grupo profissional, Saimon confessa que tem pouca experiência na Série B. Tudo que o defensor sabe da Segunda Divisão, aprendeu pela televisão, ao assistir jogos de outras equipes.
- Nunca disputei a Série B, mas acompanhava os jogos. Estava sempre assistindo. Sei que é um campeonato muito pegado. Vários times que querem chegar na elite do futebol brasileiro. Temos que saber que somos grandes. O Vitória não pode ser um mero participante. Vão ter dias que não vamos mostrar bom futebol.
Muitos jogos não se joga, mas se ganha. Nosso objetivo é subir e temos que jogar com força e dedicação. Mostrar desde a primeira rodada que queremos subir. Desde o primeiro jogo mostrar nossa força, principalmente aqui. A equipe está com pensamento positivo, sabe o que vai ser preciso fazer para devolver os grandes dias ao Vitória – finalizou o zagueiro, que terá forte concorrência no setor.
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Ele sabe o que fazer com a bola nos pés e não se intimida se tiver que iniciar as jogadas rubro-negras ainda no campo de defesa.
- Sempre me dediquei muito. Sempre fui um jogador que se identificou muito com a torcida. Sou extremamente competitivo.
Se for para discutir, discuto. Sempre vou em busca de melhorar, crescer. Sempre que precisar, vou mostrar meu potencial, o motivo pelo qual cheguei ao Vitória. Sou dedicado, esforçado.
Não penso só em bico para o mato e entrar mais forte. Zagueiro precisa saber jogar. E eu procuro jogar. Não posso me autodenominar jogador que só bate e dá chutão. Futebol está acabando para esse tipo de jogador – comentou o zagueiro, na primeira entrevista com a camisa do Vitória.
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Com nove anos no Grêmio, cinco deles no grupo profissional, Saimon confessa que tem pouca experiência na Série B. Tudo que o defensor sabe da Segunda Divisão, aprendeu pela televisão, ao assistir jogos de outras equipes.
- Nunca disputei a Série B, mas acompanhava os jogos. Estava sempre assistindo. Sei que é um campeonato muito pegado. Vários times que querem chegar na elite do futebol brasileiro. Temos que saber que somos grandes. O Vitória não pode ser um mero participante. Vão ter dias que não vamos mostrar bom futebol.
Muitos jogos não se joga, mas se ganha. Nosso objetivo é subir e temos que jogar com força e dedicação. Mostrar desde a primeira rodada que queremos subir. Desde o primeiro jogo mostrar nossa força, principalmente aqui. A equipe está com pensamento positivo, sabe o que vai ser preciso fazer para devolver os grandes dias ao Vitória – finalizou o zagueiro, que terá forte concorrência no setor.
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