A OAS terá um novo representante na mesa de negociações para a venda da gestão da Arena ao Grêmio. Carlos Eduardo Paes Barreto, com quem o clube tratava desde 2013, será substituído por Felippe Padovani na presidência da OAS/Arenas.
A modificação, anunciada nesta sexta-feira pela empresa, poderá alterar o andamento das tratativas, suspensas desde que executivos da OAS foram presos em decorrência da Operação Lava-Jato, da Polícia Federal.
_ Não tenho a mínima condição de avaliar o impacto nas negociações, se isto nos ajuda ou prejudica. Esta é uma situação interna da empresa _ disse o presidente do Grêmio Romildo Bolzan Júnior.
A mudança ocorre no mesmo momento em que a OAS concordou em bancar os custos de 70% das obras de mobilidade urbana no entorno da Arena. O acordo entre construtora e Ministério Público, que havia sido esboçado no início de novembro, foi formalizado quarta-feira, com perspectiva de início dos trabalhos já em janeiro. Do custo total, que é de R$ 160 milhões, R$ 112 milhões ficarão com a OAS, cabendo o restante à prefeitura.
A suspensão das obras foi determinada em outubro de 2013 pela Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e Ministério Público de Contas, que recomendaram à prefeitura não assumir obrigações que seriam da construtora. Na época, ações ajuizadas pela Promotoria de Defesa do Meio Ambiente apontavam fraude no Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA-RIMA) do empreendimento da Arena.
A divulgação do envolvimento da OAS na Operação Lava Jato chegou a preocupar MP e prefeitura. Havia o risco de suspensão de todos os investimentos da construtora, a partir da prisão de seus principais executivos. Contudo, como a prefeitura havia cancelado o licenciamento do restante das obras no complexo da Arena, que inclui imóveis e shopping center, o acordo foi assinado.
A decisão é comemorada pelo promotor Nilson de Oliveira Rodrigues Filho, da Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público. Segundo ele, se não ocorresse o entendimento, a população do bairro Humaitá poderia esperar até duas décadas pela execução das obras.
Outra vantagem destacada por ele é o fato de que o cronograma das obras dará prioridade às que forem de maior interesse público. Cada dia de atraso no trabalho resultará em multa de R$ 5 mil à construtora.
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A suspensão das obras foi determinada em outubro de 2013 pela Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e Ministério Público de Contas, que recomendaram à prefeitura não assumir obrigações que seriam da construtora. Na época, ações ajuizadas pela Promotoria de Defesa do Meio Ambiente apontavam fraude no Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA-RIMA) do empreendimento da Arena.
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