No dia 11 de dezembro de 1983, há exatos 31 anos, o Grêmio vencia o Hamburgo, da Alemanha, pelo placar de 2 a 1 e sagrava-se Campeão Mundial Interclubes. A conquista, obtida no distante estádio Nacional de Tóquio, no Japão, coroava uma trajetória vitoriosa que começou com o inédito título da Copa Libertadores da América, a maior competição do Continente. Presidido por Fábio Koff e comandado dentro de campo por Valdir Espinosa, o Grêmio possuía uma equipe de guerreiros, capitaneada pelo zagueiro uruguaio Hugo de León, habituado às conquistas continentais, e mesclada entre atletas jovens e experientes.
Após o título da Libertadores, em julho, o Tricolor abdicou da disputa do campeonato regional para focar somente na decisão de dezembro. Com a perda de Tita, que retornou ao Flamengo, Koff foi buscar Mário Sérgio, no interior paulista, e Paulo Cesar Caju, que estava na França. Os recém-contratados agregaram experiência e qualidade à equipe. Antes da viagem ao Japão, Valdir Espinosa levou o grupo para Gramado, onde permaneceu concentrado até o dia do embarque. Já em Tóquio, o principal objetivo era a adaptação dos atletas ao fuso-horário e ao frio. Dentro de campo, a preocupação era recuperar Osvaldo de uma lesão.
A grande decisão contra o campeão europeu, que havia batido a Juventus, da Itália, aconteceu no início da madrugada de domingo. O Rio Grande do Sul parou para assistir ao maior jogo da história do Grêmio.
No apito do árbitro, o Tricolor encontrou uma equipe forte, comandada pelo habilidoso Felix Magath, considerado o grande nome do Hamburgo na conquista da Copa da Europa.
Aos poucos, o Grêmio fez prevalecer sua garra. A velocidade e os dribles desconcertantes de Renato enlouqueciam a defesa adversária.
Aos 37 minutos, o camisa 7 gremista recebeu na direita, partiu pra cima do marcador, deu dois cortes humilhantes e chutou sem ângulo, sem chances para o goleiro alemão.
Grêmio 1 a 0.
Quando tudo indicava que o Tricolor garantiria a vitória no tempo normal, Schröder empatou aos 40minutos da etapa final.
Apesar da ducha de água fria e do desgaste físico, o Grêmio encontrou forças para superar as adversidades e chegar ao gol do título logo aos 3 minutos de bola rolando na prorrogação. Caio cruzou da esquerda, a bola passou por Tarciso, mas caiu nos pés de Renato, que driblou o marcador e chutou de canhota.
Grêmio 2 a 1!
Naquele momento, ninguém mais duvidava de que o título mundial seria do Tricolor!
O dia 11 de dezembro está na história do Grêmio e para sempre será lembrado por seus torcedores.
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