O presidente Romildo Bolzan Jr e integrantes da direção do Grêmio explicaram em coletiva na manhã desta quinta-feira como o clube pretende reverter os pontos perdidos contra o River Plate, no segundo jogo da semifinal da Libertadores, e garantir vaga na final da competição. Com provas de imagens e de áudio da entrevista do técnico Marcelo Gallardo, o Tricolor se diz seguro no julgamento marcado para sábado, às 13h30min, na sede da Conmebol, em Luque, no Paraguai.
"Com muita segurança, não vejo, tecnicamente, como não ser acolhido o nosso enquadramento jurídico. Também tenho que dizer para a torcida que não estamos garantidos, pois, não temos o controle sobre a decisão. Estou dizendo que juridicamente estamos seguros da matéria e tipificação, mas não conheço a cabeça, o raciocínio e o comportamento dos julgadores”, afirmou o presidente.
Leia também:River é notificado pela Conmebol por infração de Gallardo
O foco do departamento jurídico do Grêmio é mostrar que o técnico burlou o regulamento da competição com a conivência do clube. “Temos as imagens do trajeto feito pelo treinador desde os camarotes até a chegada ao vestiário no intervalo. Apesar da denúncia, o delegado do jogo viu a entrada dele no vestiário, porém, foi impedido pelos seguranças do River e documentou aquilo tudo, antes de voltar ao seu local. Depois daquele momento, ocorreu uma substituição e mais adiante outra”, revelou Romildo.
O relatório do delegado da partida chegou durante a coletiva e comprovou os fatos incluídos pelo Grêmio no processo que abriu na Comebol. “Diretor técnico do River, Marcelo Gallardo, no intervalo, ingressou no vestiário, mesmo suspenso. Tentamos ingressar, mas, porém, os seguranças impediram a entrada na porta fechada. Na reunião prévia com a Conmebol, havia sido avisado que ele não podia participar”, disse o trecho lido pelo presidente do Grêmio.
O presidente do Tricolor ainda lembrou que ocorre um movimento na Argentina para que as finais sejam disputadas nos sábados 10 de novembro e 1º de dezembro. “Para o Grêmio, ficaria bom”, revelou o presidente.
Se não for contemplado com a reversão dos pontos, o Grêmio vê duas possibilidades de recursos, um deles em “instâncias internacionais”. Porém, o clube espera a decisão do julgamento de sábado para avaliar a necessidade de seguir lutando pelos seus direitos.
Grêmio, Libertadores
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"Com muita segurança, não vejo, tecnicamente, como não ser acolhido o nosso enquadramento jurídico. Também tenho que dizer para a torcida que não estamos garantidos, pois, não temos o controle sobre a decisão. Estou dizendo que juridicamente estamos seguros da matéria e tipificação, mas não conheço a cabeça, o raciocínio e o comportamento dos julgadores”, afirmou o presidente.
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O foco do departamento jurídico do Grêmio é mostrar que o técnico burlou o regulamento da competição com a conivência do clube. “Temos as imagens do trajeto feito pelo treinador desde os camarotes até a chegada ao vestiário no intervalo. Apesar da denúncia, o delegado do jogo viu a entrada dele no vestiário, porém, foi impedido pelos seguranças do River e documentou aquilo tudo, antes de voltar ao seu local. Depois daquele momento, ocorreu uma substituição e mais adiante outra”, revelou Romildo.
O relatório do delegado da partida chegou durante a coletiva e comprovou os fatos incluídos pelo Grêmio no processo que abriu na Comebol. “Diretor técnico do River, Marcelo Gallardo, no intervalo, ingressou no vestiário, mesmo suspenso. Tentamos ingressar, mas, porém, os seguranças impediram a entrada na porta fechada. Na reunião prévia com a Conmebol, havia sido avisado que ele não podia participar”, disse o trecho lido pelo presidente do Grêmio.
O presidente do Tricolor ainda lembrou que ocorre um movimento na Argentina para que as finais sejam disputadas nos sábados 10 de novembro e 1º de dezembro. “Para o Grêmio, ficaria bom”, revelou o presidente.
Se não for contemplado com a reversão dos pontos, o Grêmio vê duas possibilidades de recursos, um deles em “instâncias internacionais”. Porém, o clube espera a decisão do julgamento de sábado para avaliar a necessidade de seguir lutando pelos seus direitos.
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