Foi considerada um sucesso a cirurgia de Caio, campeão da Libertadores e do Mundial de 1983 pelo Grêmio e que corria o risco de perder a perna esquerda. Acometido por uma trombose há oito anos, o ex-atacante, 59 anos, contou com uma grande corrente de amigos para voltar a Porto Alegre e realizar a operação.
A cirurgia, com duração próxima a três horas, ocorreu na manhã de segunda-feira. Cerca de 24 horas depois, Caio já se encontra em recuperação num quarto no Hospital de Clínicas, na capital gaúcha. Se o processo continuar seguindo de maneira favorável, há previsão de alta até sexta-feira para o homem que marcou um dos gols da decisão do título continental, diante do Peñarol, há 31 anos.
- O médico disse que foi sucesso total. Estou sem dor nenhuma e pronto para outra - comemora Caio, em contato com o GloboEsporte.com.
A ideia de Caio é ficar mais 15 dias em Porto Alegre para intensificar o tratamento. Depois, espera retornar a São Luís, no Maranhão, para as festas de final de ano. Aproveitará o tempo de descanso para estudar um pouco mais a proposta que tem do Sport Club Ivoti, da Região Metropolitana de Porto Alegre, de seguir se tratando e trabalhando no clube comandado pelo empresário Sergio Cláudio Madalozzo, da empresa Globalfut, um dos principais apoiadores do ex-atacante nessa empreitada.
O maior responsável pela rede de doações e ajuda é Tarciso Flecha Negra, também campeão da Libertadores e do Mundial de 1983 e colega de concentração de Caio. Hoje vereador em Porto Alegre, Tarciso acompanha dia a dia a evolução de seu amigo, que ganhava a vida como taxista em São Luís.
Com renda baixa, morava de favor na casa de um amigo e encontrava dificuldades para realizar consultas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) local (reveja matéria especial com o ex-atleta no Maranhão). No Rio Grande do Sul, conseguiu acelerar a burocracia. Caio chegara a Porto Alegre em 20 de novembro.
- O caso era grave, já estava na última instância. O médico disse que precisou tirar uma veia da minha perna direita e colocar na esquerda - detalha Caio, sempre sereno. - Agora, tenho essa proposta de Ivoti e, claro, trabalhar com futebol seria muito melhor do que ser taxista. Mas sempre procuro fazer as coisas com a razão e não com a emoção, vou pensar. Não resta dúvida que esse apoio foi muito importante. Vi que sou conhecido e querido por muitos.
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A cirurgia, com duração próxima a três horas, ocorreu na manhã de segunda-feira. Cerca de 24 horas depois, Caio já se encontra em recuperação num quarto no Hospital de Clínicas, na capital gaúcha. Se o processo continuar seguindo de maneira favorável, há previsão de alta até sexta-feira para o homem que marcou um dos gols da decisão do título continental, diante do Peñarol, há 31 anos.
- O médico disse que foi sucesso total. Estou sem dor nenhuma e pronto para outra - comemora Caio, em contato com o GloboEsporte.com.
A ideia de Caio é ficar mais 15 dias em Porto Alegre para intensificar o tratamento. Depois, espera retornar a São Luís, no Maranhão, para as festas de final de ano. Aproveitará o tempo de descanso para estudar um pouco mais a proposta que tem do Sport Club Ivoti, da Região Metropolitana de Porto Alegre, de seguir se tratando e trabalhando no clube comandado pelo empresário Sergio Cláudio Madalozzo, da empresa Globalfut, um dos principais apoiadores do ex-atacante nessa empreitada.
O maior responsável pela rede de doações e ajuda é Tarciso Flecha Negra, também campeão da Libertadores e do Mundial de 1983 e colega de concentração de Caio. Hoje vereador em Porto Alegre, Tarciso acompanha dia a dia a evolução de seu amigo, que ganhava a vida como taxista em São Luís.
Com renda baixa, morava de favor na casa de um amigo e encontrava dificuldades para realizar consultas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) local (reveja matéria especial com o ex-atleta no Maranhão). No Rio Grande do Sul, conseguiu acelerar a burocracia. Caio chegara a Porto Alegre em 20 de novembro.
- O caso era grave, já estava na última instância. O médico disse que precisou tirar uma veia da minha perna direita e colocar na esquerda - detalha Caio, sempre sereno. - Agora, tenho essa proposta de Ivoti e, claro, trabalhar com futebol seria muito melhor do que ser taxista. Mas sempre procuro fazer as coisas com a razão e não com a emoção, vou pensar. Não resta dúvida que esse apoio foi muito importante. Vi que sou conhecido e querido por muitos.
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