O futebol envolvente e objetivo que o Brasil mostrou na Copa das Confederações ainda não estreou na Copa do Mundo. Por mais que David Luiz e Daniel Alves tenham tentado justificar o fato, argumentando que são duas competições diferentes e que a atual é muito mais difícil (indiscutível, por óbvio), ainda não deu pra engolir o joguinho limitado de Neymar& Cia.
Apesar dos dois gols que já marcou, o próprio moicano está devendo. Teve lampejos, é verdade, mas não chegou a ser genial nas duas primeiras rodadas. A hora perfeita para desencabular é amanhã, contra Camarões, um adversário que vem se mostrando inofensivo, com uma defesa ingênua e um ataque inoperante.
Nesse início de Copa, pelo menos três outras seleções já mostraram um futebol empolgante e, por isso, é psicologicamente importante que o Brasil consiga vencer com uma exibição convincente. Uma goleada brasileira cairia muito bem para reanimar a torcida e devolver a confiança aos nossos jogadores que, por mais que digam o contrário, não estão satisfeitos com o que jogaram contra a Croácia e o México.
Só Messi salva
Assim como o Brasil, a Argentina também está devendo. Fora os dois golaços de Lionel Messi, nada de excepcional foi mostrado pelos hermanos até agora.
Contra o Irã, os comandados de Sabella estiveram bem perto da derrota. O goleiro Romero foi obrigado a fazer pelo menos duas grandes defesas e ainda houve um pênalti claro que não foi marcado contra os argentinos.
Pelo potencial das duas seleções ninguém se arrisca a riscar as duas potências sul-americanas da lista de candidatos ao título. Mas o que ambas andam jogando não é de entusiasmar.
Guerra à vista
O pau voltou a cantar feio entre argentinos e brasileiros, na noite de sexta-feira, na Savassi, tradicional bairro de Belo Horizonte. A rivalidade com os hermanos anda tão à flor da pele que foi capaz de algo raro: unir cruzeirenses e atleticanos, para enfrentar os fãs de Messi, Higuain, Di Maria e cia. Pedras, paus e garrafas voaram dos dois lados e, por sorte, não houve consequências graves, apenas feridos leves.
Se houver uma final entre Brasil e Argentina, é altamente recomendável que a segurança (no estádio e também nas ruas) seja reforçada não apenas pelas polícias civil e militar mas também pelas Forças Armadas. Caso contrário, as chances de novas batalhas campais e tragédia serão gigantescas.
Altos e baixos
Assim como a Holanda penou contra a Austrália, após golear a Espanha, a Alemanha espancou Portugal e sofreu horrores pra empatar com Gana. Eu, hein...
Boa, Felipe!
Foi emocionante voltar a ver Felipe Massa cravar uma pole position — a última tinha sido no GP do Brasil de 2008, aquele em que ele alcançou também a sua derradeira vitória, mas perdeu o título mundial na última volta, quando Hamilton ultrapassou Glock.
Não sei se a Williams de Felipe terá condições de ganhar a prova, batendo as quase invencíveis Mercedes na Áustria. Não sei nem se conseguirá se manter à frente de seu companheiro de equipe, Valtteri Bottas, que o tem superado na maioria dos confrontos. Seja como for, que bom voltar a vê-lo andando na ponta. Acelera, Felipe!
O piriri dos piriris
Mais uma pra conta da “Copa das Copas”. A Fifa serviu comida estragada aos funcionários e voluntários que trabalham na Arena Pernambuco, provocando uma intoxicação alimentar generalizada, com direito a diarreia e vômitos. Quem merece um chute no traseiro, senhor Jerome Valcke?
Futebol sósia
Diante do futebolzinho indigente que a seleção brasileira tem jogado, já há desconfianças de que ela possa estar sendo dirigida pelo sósia do Felipão...
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Nesse início de Copa, pelo menos três outras seleções já mostraram um futebol empolgante e, por isso, é psicologicamente importante que o Brasil consiga vencer com uma exibição convincente. Uma goleada brasileira cairia muito bem para reanimar a torcida e devolver a confiança aos nossos jogadores que, por mais que digam o contrário, não estão satisfeitos com o que jogaram contra a Croácia e o México.
Só Messi salva
Assim como o Brasil, a Argentina também está devendo. Fora os dois golaços de Lionel Messi, nada de excepcional foi mostrado pelos hermanos até agora.
Contra o Irã, os comandados de Sabella estiveram bem perto da derrota. O goleiro Romero foi obrigado a fazer pelo menos duas grandes defesas e ainda houve um pênalti claro que não foi marcado contra os argentinos.
Pelo potencial das duas seleções ninguém se arrisca a riscar as duas potências sul-americanas da lista de candidatos ao título. Mas o que ambas andam jogando não é de entusiasmar.
Guerra à vista
O pau voltou a cantar feio entre argentinos e brasileiros, na noite de sexta-feira, na Savassi, tradicional bairro de Belo Horizonte. A rivalidade com os hermanos anda tão à flor da pele que foi capaz de algo raro: unir cruzeirenses e atleticanos, para enfrentar os fãs de Messi, Higuain, Di Maria e cia. Pedras, paus e garrafas voaram dos dois lados e, por sorte, não houve consequências graves, apenas feridos leves.
Se houver uma final entre Brasil e Argentina, é altamente recomendável que a segurança (no estádio e também nas ruas) seja reforçada não apenas pelas polícias civil e militar mas também pelas Forças Armadas. Caso contrário, as chances de novas batalhas campais e tragédia serão gigantescas.
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Boa, Felipe!
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Não sei se a Williams de Felipe terá condições de ganhar a prova, batendo as quase invencíveis Mercedes na Áustria. Não sei nem se conseguirá se manter à frente de seu companheiro de equipe, Valtteri Bottas, que o tem superado na maioria dos confrontos. Seja como for, que bom voltar a vê-lo andando na ponta. Acelera, Felipe!
O piriri dos piriris
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