Foto: Gil Leonardi/Lancepress!
Com uma campanha inferior à do primeiro turno nesta segunda parte do Brasileirão, o Cruzeiro vem a Porto Alegre quinta-feira considerando o empate com o Grêmio um bom negócio, já que poderá garantir o título no final de semana se vencer o Goiás no Mineirão e o São Paulo, no máximo, empatar com o Santos.
Na opinião de comentaristas mineiros, o time de Marcelo Oliveira apresentou queda de rendimento nas últimas partidas. Os destaques Everton Ribeiro e Ricardo Goulart passam por um momento de irregularidade e as opções no banco não se mostram confiáveis.
— A intensidade de jogo do Cruzeiro não é mais a mesma, o time parece cansado. Convive a cada rodada com a pressão de ser campeão, a ansiedade de conseguir o título — interpreta o jornalista Bruno Furtado, editor do site Superesportes.
Por outro lado, a oscilação da equipe mineira também poderia se explicar por decidir, ao mesmo tempo, o título da Copa do Brasil - o Atlético-MG venceu o jogo de ida por 2 a 0. Contudo, Palhinha, ex-atacante, ídolo e artilheiro cruzeirense na conquista da Libertadores em 1976, minimiza o cansaço pelo intenso calendário.
— O Cruzeiro joga de uma forma muito intensa, marcando a saída de bola. Isso gera desgaste, mas não acredito que isso seja determinante. Na nossa época, a gente viajava 15 horas seguidas e não tinha o conforto que os jogadores têm hoje — pondera Palhinha.
Outra dificuldade para o Cruzeiro na Arena será o desfalque o atacante Marcelo Moreno. Emprestado pelo Grêmio até dezembro, o boliviano não jogará por um acordo de cavalheiros entre as diretorias. Mas pesa também o alto valor da multa fixada em contrato: R$ 1 milhão.
Vice-artilheiro do Brasileirão, com 14 gols, jogará pela Bolívia, nesta terça, amistoso contra a Venezuela, em La Paz. Se estivesse liberado pelo Grêmio, teria tempo hábil de retornar ao Brasil para atuar na quinta. Em seu lugar, o treinador deve escalar Borges ou Julio Baptista.
— Quando o Moreno entra no jogo, ele faz a diferença. É o atacante do Cruzeiro que mais se movimenta em campo — entende Furtado.
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Por outro lado, a oscilação da equipe mineira também poderia se explicar por decidir, ao mesmo tempo, o título da Copa do Brasil - o Atlético-MG venceu o jogo de ida por 2 a 0. Contudo, Palhinha, ex-atacante, ídolo e artilheiro cruzeirense na conquista da Libertadores em 1976, minimiza o cansaço pelo intenso calendário.
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