Foto: Luciano Leon / Raw Image / Agência O Globo
Ontem, no treino do Grêmio, à tarde, houve um confronto pessoal entre os atletas Pará e Lucas Coelho. Como não costumo minimizar ou encobrir circunstâncias eventualmente negativas que ocorrem no Grêmio, quero dizer claramente que se tratou de uma briga a socos.
As razões que determinaram tal desavença podem ser desconforto pessoal entre os dois envolvidos, nervosismo ou intranquilidade gerada pela disputa de vaga na equipe. A meu juízo, esta desavença não se constitui, à priori, em fato grave, na medida em que pode ser resolvida de imediato se houver o enfrentamento, no bom sentido, pelo departamento de futebol.
É preciso atitude
O comando de futebol que deve agir, com autoridade sem ser autoritário. Pela experiência que tive, esse tipo de acontecimento pode ocorrer, mesmo num treinamento em um esporte em que há contato físico amiudemente. É preciso atitude clara e bem definida por parte dos que comandam, para que não fique dúvidas entre os envolvidos e os demais atletas acerca da solução adotada.
Nada pode ser encoberto, pelo menos, internamente. E, mesmo para efeito externo, há que se ter um reconhecimento público de que houve reconciliação – se realmente houve –, mesmo que pró-forma, e que o comando do elenco ainda pertence aos comandantes.
Assim, não percebo maior dificuldade na administração do fato, mesmo não sendo corriqueiro. Porque briga nunca seria a melhor solução, não pode e não deve abalar o trabalho coletivo.
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É preciso atitude
O comando de futebol que deve agir, com autoridade sem ser autoritário. Pela experiência que tive, esse tipo de acontecimento pode ocorrer, mesmo num treinamento em um esporte em que há contato físico amiudemente. É preciso atitude clara e bem definida por parte dos que comandam, para que não fique dúvidas entre os envolvidos e os demais atletas acerca da solução adotada.
Nada pode ser encoberto, pelo menos, internamente. E, mesmo para efeito externo, há que se ter um reconhecimento público de que houve reconciliação – se realmente houve –, mesmo que pró-forma, e que o comando do elenco ainda pertence aos comandantes.
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