Grêmio espera que demais companheiros ajudem Barcos na reta final (Foto: Lucas Uebel/Grêmio FBPA)
O desempenho em campo não abre margens para dúvidas sobre a relevância de Barcos para o Grêmio em 2014, e os números estão aí para provar. O Pirata balançou as redes 28 vezes em 47 partidas na temporada - média de 0,59 por jogo. É o vice-artilheiro do Brasileirão com 13 gols e responsável por 50% dos 26 tentos da equipe no campeonato. Números que levam até mesmo a cúpula gremista a admitir a "dependência” do centroavante.
Além de Barcos, apenas oito gremistas balançaram as redes em 31 rodadas do Brasileirão. Alan Ruiz, Dudu, Luan, Lucas Coelho e Rodriguinho anotaram dois gols cada. Giuliano, Riveros e Maxi Rodríguez comemoraram outras três vezes.
- Nós temos que aprimorar. Temos uma dependência do Barcos, mas há vários clubes de alto nível que têm dependência de determinado jogador. O ideal é ter três ou quatro jogadores com essa condição - pondera o diretor executivo Rui Costa, em entrevista à Rádio Guaíba.
Retrospecto que atrai as atenções de Luiz Felipe Scolari e da comissão técnica. Os trabalhos de finalizações e cruzamentos são frequentes na rotina de trabalho dos gremistas. Sempre com bastantes cobranças e orientações. Até o momento, o aproveitamento é ruim. O Grêmio é o sétimo colocado em finalizações, com 366 tentativas a gol, e tem o terceiro pior ataque, à frente apenas do lanterna e do vice-lanterna.
- O Felipão exige muito o trabalho de finalizações dos meias. É um trabalho obsessivo de encontrar um companheiro do Barcos nesse sentido, de decidir os jogos - afirma o executivo.
O desempenho denuncia ainda outro problema da equipe de Felipão: à exceção do volante Riveros, apenas jogadores com vocações ofensivas marcaram pela equipe no Brasileirão. O Tricolor não anota gols em escanteios desde a 34ª rodada do campeonato do ano passado, quando Rhodolfo fez o tento da vitória por 1 a 0 sobre o Atlético-MG, na Arena.
O zagueiro Bressan admite adotar uma postura mais ousada daqui para frente, em relação à cautela costumeira do esquema com três volantes. Isso sem deixar de resguardar da defesa, a melhor do Brasileiro, com apenas 18 gols sofridos. A começar, já no próximo sábado, às 19h30, diante do Vitória.

- Temos que nos impor. Nos arriscar também, mas, claro, tomando cuidados defensivos. Acho que precisamos forçar ali na frente para conquistar a vitória. No futebol é muito mais fácil destruir do que construir. Mas estamos em uma reta final, precisamos propor o jogo, impor um ritmo muito forte Nossos objetivo é entrar no G-4. Esses 3 pontos são muito importantes - avalia.
Enquanto o retrospecto não muda, Barcos segue como a esperança de gols gremistas na temporada, marcada pela quebra de recordes individuais. O Pirata foi o artilheiro do Gauchão, feito que o Grêmio não alcançava desde 1999, com Ronaldinho. Ainda neste ano, superou Oberti e se tornou o maior goleador estrangeiro da história do clube.
Mas o argentino também conviveu com a crise. Enfrentou dois jejuns na temporada. O primeiro foi de cinco partidas. O segundo, bem mais longo, durou quase 700 minutos e só foi encerrado em 27 de julho, na derrota para o Coritiba que determinou a queda de Enderson Moreira. Com Felipão, Barcos cresceu e pode confirmar a boa fase no sábado, às 19h30, na Arena.
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O desempenho em campo não abre margens para dúvidas sobre a relevância de Barcos para o Grêmio em 2014, e os números estão aí para provar. O Pirata balançou as redes 28 vezes em 47 partidas na temporada - média de 0,59 por jogo. É o vice-artilheiro do Brasileirão com 13 gols e responsável por 50% dos 26 tentos da equipe no campeonato. Números que levam até mesmo a cúpula gremista a admitir a "dependência” do centroavante.
Além de Barcos, apenas oito gremistas balançaram as redes em 31 rodadas do Brasileirão. Alan Ruiz, Dudu, Luan, Lucas Coelho e Rodriguinho anotaram dois gols cada. Giuliano, Riveros e Maxi Rodríguez comemoraram outras três vezes.
- Nós temos que aprimorar. Temos uma dependência do Barcos, mas há vários clubes de alto nível que têm dependência de determinado jogador. O ideal é ter três ou quatro jogadores com essa condição - pondera o diretor executivo Rui Costa, em entrevista à Rádio Guaíba.
Retrospecto que atrai as atenções de Luiz Felipe Scolari e da comissão técnica. Os trabalhos de finalizações e cruzamentos são frequentes na rotina de trabalho dos gremistas. Sempre com bastantes cobranças e orientações. Até o momento, o aproveitamento é ruim. O Grêmio é o sétimo colocado em finalizações, com 366 tentativas a gol, e tem o terceiro pior ataque, à frente apenas do lanterna e do vice-lanterna.
- O Felipão exige muito o trabalho de finalizações dos meias. É um trabalho obsessivo de encontrar um companheiro do Barcos nesse sentido, de decidir os jogos - afirma o executivo.
O desempenho denuncia ainda outro problema da equipe de Felipão: à exceção do volante Riveros, apenas jogadores com vocações ofensivas marcaram pela equipe no Brasileirão. O Tricolor não anota gols em escanteios desde a 34ª rodada do campeonato do ano passado, quando Rhodolfo fez o tento da vitória por 1 a 0 sobre o Atlético-MG, na Arena.
O zagueiro Bressan admite adotar uma postura mais ousada daqui para frente, em relação à cautela costumeira do esquema com três volantes. Isso sem deixar de resguardar da defesa, a melhor do Brasileiro, com apenas 18 gols sofridos. A começar, já no próximo sábado, às 19h30, diante do Vitória.

- Temos que nos impor. Nos arriscar também, mas, claro, tomando cuidados defensivos. Acho que precisamos forçar ali na frente para conquistar a vitória. No futebol é muito mais fácil destruir do que construir. Mas estamos em uma reta final, precisamos propor o jogo, impor um ritmo muito forte Nossos objetivo é entrar no G-4. Esses 3 pontos são muito importantes - avalia.
Enquanto o retrospecto não muda, Barcos segue como a esperança de gols gremistas na temporada, marcada pela quebra de recordes individuais. O Pirata foi o artilheiro do Gauchão, feito que o Grêmio não alcançava desde 1999, com Ronaldinho. Ainda neste ano, superou Oberti e se tornou o maior goleador estrangeiro da história do clube.
Mas o argentino também conviveu com a crise. Enfrentou dois jejuns na temporada. O primeiro foi de cinco partidas. O segundo, bem mais longo, durou quase 700 minutos e só foi encerrado em 27 de julho, na derrota para o Coritiba que determinou a queda de Enderson Moreira. Com Felipão, Barcos cresceu e pode confirmar a boa fase no sábado, às 19h30, na Arena.
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