Grêmio tem confronto direto contra o Corinthians, de quem já venceu na Arena este ano Foto: Marcelo Oliveira / Agencia RBS
Hora de fazer as contas. Faltando 10 rodadas para terminar o Brasileirão, os times que querem chegar em algum lugar, já treinam olhando para a calculadora. Com o Grêmio, não é diferente. Em quinto lugar na classificação, mesmos 46 pontos do Corinthians, o time de Felipão tem, segundo o matemático Tristão Garcia, apenas 1% de possibilidade de ser campeão. Já, para a Libertadores do ano que vem, as chances que já foram de 58% caíram para 37%.
O Grêmio precisa fazer uma campanha de 63% nas próximas rodadas, ou seja, chegar ao menos a 65 pontos. O caminho Tricolor não é do mais difíceis. Das 10 partidas que restam, cinco é contra times que estão na zona de rebaixamento ou tentando escapar dela. Tristão lembra que se o time tiver o mesmo desempenho reta final de 2008, quando perdeu o título para o São Paulo, chega à Libertadores. Naquela ocasião, perdeu o campeonato, mas fez os mesmos 19 pontos que precisaria hoje.
Os desafios do Grêmio até o encerramento do Brasileirão:
REGULAR: Goiás (18 de outubro, Estádio Serra Dourada) - O Grêmio sempre passa por aperto jogando lá. Em 9ª na tabela, o Goiás segue em posição intermediária, o que não deve mudar até o final do campeonato.
FÁCIL: Figueirense (22 de outubro, Arena) - No primeiro turno, o Grêmio já ganhou do Figueirense no Orlando Scarpelli, com gol de Giuliano. Time catarinense luta para se manter na Série A.
FÁCIL: Coritiba (25 de outubro, Estádio Couto Pereira) - Mesmo que seja fora de casa, time que busca a Libertadores não pode temer o lanterna do campeonato.
FÁCIL: Vitória (2 de novembro, Arena) - Grêmio pode pegar um já finado Vitória, que hoje é o primeiro time fora da zona do rebaixamento. E o jogo é em casa.
DIFÍCIL: Inter (9 de novembro, Arena) - Gre-Nal. Não precisaria acrescentar mais nada, a não ser que, desde o Brasileirão de 2006, a Dupla não se classifica junta para a Libertadores do ano seguinte. Isso, se um clássico a esta altura não estragar os planos de um dos dois.
FÁCIL: Criciúma (16 de novembro, Estádio Heriberto Hülse) - Outro caso de partida fora de casa, mas contra um time que está na zona da degola, 18ª na tabela. No primeiro turno, na estreia de Felipão pelo Grêmio na Arena, 2 a 0.
DIFÍCIL: Cruzeiro (19 de novembro, Arena) - Contra o líder do Brasileirão, o jogo é duro mesmo com o apoio do torcedor. Só não pode repetir o que aconteceu contra o São Paulo, na ocasião, com mesmo número de pontos que o Grêmio: casa cheia e derrota.
DIFÍCIL: Corinthians (23 de novembro, Arena Corinthians) - Adversário direto a uma das vagas para a Libertadores, verdadeiro jogo de seis pontos, como diz o pertinente chavão.
FÁCIL: Bahia (30 de novembro, Arena) - Depois de duas pedreiras, o Grêmio vai até a Arena Fonte Nova enfrentar mais um candidato ao rebaixamento. Jogo para ganhar.
REGULAR: Flamengo (7 de dezembro, Arena) - A participação gremista se encerra em casa contra um Flamengo que pode não estar querendo mais nada no campeonato. Mas, dependendo da colocação carioca na tabela, o time pode vir a Porto Alegre motivado.
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Hora de fazer as contas. Faltando 10 rodadas para terminar o Brasileirão, os times que querem chegar em algum lugar, já treinam olhando para a calculadora. Com o Grêmio, não é diferente. Em quinto lugar na classificação, mesmos 46 pontos do Corinthians, o time de Felipão tem, segundo o matemático Tristão Garcia, apenas 1% de possibilidade de ser campeão. Já, para a Libertadores do ano que vem, as chances que já foram de 58% caíram para 37%.
O Grêmio precisa fazer uma campanha de 63% nas próximas rodadas, ou seja, chegar ao menos a 65 pontos. O caminho Tricolor não é do mais difíceis. Das 10 partidas que restam, cinco é contra times que estão na zona de rebaixamento ou tentando escapar dela. Tristão lembra que se o time tiver o mesmo desempenho reta final de 2008, quando perdeu o título para o São Paulo, chega à Libertadores. Naquela ocasião, perdeu o campeonato, mas fez os mesmos 19 pontos que precisaria hoje.
Os desafios do Grêmio até o encerramento do Brasileirão:
REGULAR: Goiás (18 de outubro, Estádio Serra Dourada) - O Grêmio sempre passa por aperto jogando lá. Em 9ª na tabela, o Goiás segue em posição intermediária, o que não deve mudar até o final do campeonato.
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FÁCIL: Coritiba (25 de outubro, Estádio Couto Pereira) - Mesmo que seja fora de casa, time que busca a Libertadores não pode temer o lanterna do campeonato.
FÁCIL: Vitória (2 de novembro, Arena) - Grêmio pode pegar um já finado Vitória, que hoje é o primeiro time fora da zona do rebaixamento. E o jogo é em casa.
DIFÍCIL: Inter (9 de novembro, Arena) - Gre-Nal. Não precisaria acrescentar mais nada, a não ser que, desde o Brasileirão de 2006, a Dupla não se classifica junta para a Libertadores do ano seguinte. Isso, se um clássico a esta altura não estragar os planos de um dos dois.
FÁCIL: Criciúma (16 de novembro, Estádio Heriberto Hülse) - Outro caso de partida fora de casa, mas contra um time que está na zona da degola, 18ª na tabela. No primeiro turno, na estreia de Felipão pelo Grêmio na Arena, 2 a 0.
DIFÍCIL: Cruzeiro (19 de novembro, Arena) - Contra o líder do Brasileirão, o jogo é duro mesmo com o apoio do torcedor. Só não pode repetir o que aconteceu contra o São Paulo, na ocasião, com mesmo número de pontos que o Grêmio: casa cheia e derrota.
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REGULAR: Flamengo (7 de dezembro, Arena) - A participação gremista se encerra em casa contra um Flamengo que pode não estar querendo mais nada no campeonato. Mas, dependendo da colocação carioca na tabela, o time pode vir a Porto Alegre motivado.
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