Foto: Divulgação
Pedro Rocha, atacante de 23 anos que trocou o Grêmio pelo Spartak Moscou, da Rússia, em agosto, virou quase que literalmente a salvação contra um ato de vandalismo. O Clube Atlético Diadema, equipe do ABC paulista que acionou a Fifa e a Justiça para ter direito a 30% dos 12 milhões de euros (cerca de R$ 45 milhões) da negociação do jogador, precisa ter vitória no caso para superar uma recente depredação de quase todo o seu patrimônio e sobreviver.
Os atos que deixaram o CAD, como é conhecido, bem próximo da inexistência ocorreram em 29 de abril, um domingo. A sede da agremiação foi invadida e ocorreram depredações, roubo de alguns objetos e ainda atiraram fogo em um ônibus e em uma sala de aula (veja imagens acima). Diante da situação, a diretoria pediu à Federação Paulista de Futebol licenciamento de um ano, para buscar uma solução.
O ataque não deixou feridos, já que não havia ninguém nas dependências no momento do crime. Mas cerca de 30 atletas, que moravam no alojamento do clube para compor do sub-15 ao sub-23, ficaram sem o local, onde a agremiação oferecia, além de lugar para dormir, refeições, academia e acompanhamento escolar. Alguns jogadores já pediram dispensa e outros, principalmente os que têm 16 e 17 anos de idade, abandonaram o futebol porque precisam de outra renda para suas famílias.
É o ponto mais recente de uma situação caótica para o CAD, que foi fundado em 2009 e, no ano passado, já tinha deixado de disputar torneios profissionais. Em 31 de dezembro, a Câmara dos Vereadores retirou a concessão do centro de treinamento, o que já tornou ainda mais importante a vitória no caso Pedro Rocha. Agora, os atos de vandalismo pioraram a situação.
O crime foi registrado no 2º Distrito Policial de Diadema, mas as investigações quase não avançam porque as testemunhas do vandalismo dizem se sentir ameaçadas e pouco colaboram. Assim, a pequena quantidade de patrimônio que sobrou está no galpão de um patrocinador e, caso não tenha uma sede, o CAD fica impossibilitado de disputar competições da FPF.
Neste cenário, tornaram-se ainda mais fundamentais os 30% (quase R$ 15 milhões) que o CAD exige da venda de Pedro Rocha. O clube paulista alega que, ao emprestar Pedro Rocha ao Grêmio, em 2014, estipulou em contrato essa participação em uma futura venda, enquanto os gaúchos dizem que essa cláusula já não tinha mais validade. O caso corre na Justiça Comum e na Fifa, sob intensa apreensão de quem o acompanha de Diadema.
- Desde aquele dia (29 de abril, quando ocorreu o vandalismo), o clube está sem água e luz. Ficou impossível ficar o dia a dia lá e manter o alojamento. Pedimos a licença de um ano na FPF para tentar colocar a casa em ordem. Vamos ver o que conseguimos recuperar, tentar renovar a concessão que a gente tinha. E esperar esse dinheiro do Pedro Rocha que temos a receber. Ele foi formado no Diadema. Com esse dinheiro, construiríamos um novo local de treinamento e o nosso estádio - disse ao LANCE! Lucas Moreira, responsável pela comunicação do CAD.
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O ataque não deixou feridos, já que não havia ninguém nas dependências no momento do crime. Mas cerca de 30 atletas, que moravam no alojamento do clube para compor do sub-15 ao sub-23, ficaram sem o local, onde a agremiação oferecia, além de lugar para dormir, refeições, academia e acompanhamento escolar. Alguns jogadores já pediram dispensa e outros, principalmente os que têm 16 e 17 anos de idade, abandonaram o futebol porque precisam de outra renda para suas famílias.
É o ponto mais recente de uma situação caótica para o CAD, que foi fundado em 2009 e, no ano passado, já tinha deixado de disputar torneios profissionais. Em 31 de dezembro, a Câmara dos Vereadores retirou a concessão do centro de treinamento, o que já tornou ainda mais importante a vitória no caso Pedro Rocha. Agora, os atos de vandalismo pioraram a situação.
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