Felipão é ovacionado pela torcida na Arena (Foto: Lucas Uebel/Grêmio, Divulgação)
Felipão ainda não chegou ao G-4, mas tem uma conquista para se orgulhar, em dois meses de Grêmio. Apesar do pouco tempo no cargo e sem grandes decisões em campo ou compromissos por Libertadores e Gre-Nais, conseguiu superar os antigos treinadores do clube em média de público na Arena.
Até agora, a casa inaugurada no fim de 2012 recebeu quatro técnicos à beira do gramado vestindo azul, preto e branco. Primeiro, Vanderlei Luxemburgo, depois Renato Gaúcho e, por fim, Enderson Moreira, demitido em julho para o ingresso de Scolari. O atual treinador passou outro ídolo do clube. Com Renato no comando, a média de público na Arena foi de 25.569, contando pagantes e não pagantes. Após a derrota para o São Paulo na Arena, no sábado, que teve o segundo maior público do estádio (46.441), Felipão atingiu a média de 25.614.
Felipão comandou o Grêmio em oito partidas na Arena desde seu retorno. E os números se valorizam quando é analisado o caráter decisivo das partidas. Ao contrário de Luxa e Enderson, Scolari não teve a seu favor os grandes públicos de jogos da Libertadores. Enderson, por exemplo, comandou o Tricolor na partida com maior público, diante do San Lorenzo. Renato chegou até a semifinal da Copa do Brasil. Até sábado, o 0 a 0 com o Atlético-PR era a segundo maior marca da nova casa.
Metade das partidas disputadas com Felipão foi com adversários alojadas em zona modesta da tabela do Brasileirão (Criciúma, Atlético-PR, Chapecoense e Bahia). Diante do Furacão, único jogo desses realizado à noite em meio de semana, ocorreu o menor público, pouco mais de 13 mil presentes. O maior público antes de sábado fora diante do Corinthians, mais de 32 mil. Depois, aparece o polêmico confronto marcado pelas injúrias raciais contra Aranha, pela Copa do Brasil, com cerca de 30 mil.

Sabedor da influência que tem sobre a torcida, Felipão costuma conclamá-la para lotar a Arena, como fizera após a vitória para o Botafogo, projetando o duelo com o São Paulo. O clube também já embarcou nessa ideia e colocou o treinador em vídeo de chamamento para um jogo da Copa do Brasil. Os jogadores igualmente concordam que os bons números estão intimamente relacionados com a chegada de Felipão, ídolo do torcedor.
- A partir do momento em que o Felipão assumiu nossa equipe, deu pra notar a identificação que ele tem com o torcedor. O Grêmio contratou ele pra puxar o torcedor para o nosso lado. Vínhamos desgastados com o torcedor pela falta de títulos e pelos Gre-Nais. Nada melhor do que o ídolo para a gente trazer o torcedor para o nosso lado. Tem como tradição esse apoio. Na Arena, o torcedor tem que ser o 12º jogador. Todos os jogos para gente são decisivos. Agora, mais ainda. Viemos beliscando o G-4, com objetivos bem desenhados - avalia o volante Ramiro.
Nesta quarta, às 22h, a média deve cair um pouco para Felipão, uma vez que o rival é de menor apelo e o horário se mostra tardio. Os três pontos, no entanto, são os mesmos. E pode dar muito mais alegria do que qualquer casa cheia.

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Até agora, a casa inaugurada no fim de 2012 recebeu quatro técnicos à beira do gramado vestindo azul, preto e branco. Primeiro, Vanderlei Luxemburgo, depois Renato Gaúcho e, por fim, Enderson Moreira, demitido em julho para o ingresso de Scolari. O atual treinador passou outro ídolo do clube. Com Renato no comando, a média de público na Arena foi de 25.569, contando pagantes e não pagantes. Após a derrota para o São Paulo na Arena, no sábado, que teve o segundo maior público do estádio (46.441), Felipão atingiu a média de 25.614.
Felipão comandou o Grêmio em oito partidas na Arena desde seu retorno. E os números se valorizam quando é analisado o caráter decisivo das partidas. Ao contrário de Luxa e Enderson, Scolari não teve a seu favor os grandes públicos de jogos da Libertadores. Enderson, por exemplo, comandou o Tricolor na partida com maior público, diante do San Lorenzo. Renato chegou até a semifinal da Copa do Brasil. Até sábado, o 0 a 0 com o Atlético-PR era a segundo maior marca da nova casa.
Metade das partidas disputadas com Felipão foi com adversários alojadas em zona modesta da tabela do Brasileirão (Criciúma, Atlético-PR, Chapecoense e Bahia). Diante do Furacão, único jogo desses realizado à noite em meio de semana, ocorreu o menor público, pouco mais de 13 mil presentes. O maior público antes de sábado fora diante do Corinthians, mais de 32 mil. Depois, aparece o polêmico confronto marcado pelas injúrias raciais contra Aranha, pela Copa do Brasil, com cerca de 30 mil.

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- A partir do momento em que o Felipão assumiu nossa equipe, deu pra notar a identificação que ele tem com o torcedor. O Grêmio contratou ele pra puxar o torcedor para o nosso lado. Vínhamos desgastados com o torcedor pela falta de títulos e pelos Gre-Nais. Nada melhor do que o ídolo para a gente trazer o torcedor para o nosso lado. Tem como tradição esse apoio. Na Arena, o torcedor tem que ser o 12º jogador. Todos os jogos para gente são decisivos. Agora, mais ainda. Viemos beliscando o G-4, com objetivos bem desenhados - avalia o volante Ramiro.
Nesta quarta, às 22h, a média deve cair um pouco para Felipão, uma vez que o rival é de menor apelo e o horário se mostra tardio. Os três pontos, no entanto, são os mesmos. E pode dar muito mais alegria do que qualquer casa cheia.

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