Foto: Ricardo Duarte / Agencia RBS
Com Rogério Ceni em uma tarde iluminada, o Grêmio teve frustrados os seus planos de G-4 do Brasileirão. Mesmo com mais de 46 mil torcedores na Arena, a equipe de Felipão foi derrotada por 1 a 0, com gol de pênalti do goleiro são-paulino. Marcelo Grohe, de boa atuação uma vez mais, viu seu recorde bater na casa dos 803 minutos. Na quarta-feira, outra vez na Arena, o Grêmio receberá o Sport. E tentará, uma vez mais, se reaproximar da zona de classificação à Libertadores.
O Grêmio deveria ter começado na frente já aos três minutos de jogo. Hudson errou, Dudu retomou a posso de bola e deixou Luan na cara de Rogério Ceni. Frente a frente com o goleiro. Luan x Ceni. O veterano goleiro sacou mais rápido, saltou no previsível chute do atacante e abafou o lance. No rebote, Luan chutou e Paulo Miranda salvou quase de dentro do gol.
Hudson, volante improvisado de lateral-direito, passou a ser o principal alvo de Dudu. Os ataques do Grêmio se davam todos por aquele lado. O São Paulo respondia com as tabelas e passes de Souza, Maicon e Kaká com Kardec e Pato.
Em um clássico parelho, com boas jogadas de lado a lado, a qualidade técnica individual de alguns jogadores são-paulinos por pouco não levou os visitantes ao gol. Aos, 21 minutos, Pato obrigou Marcelo Grohe a uma defesa de Seleção Brasileira. Na sequência, Kaká cobrou escanteio no travessão, quase marcando um gol olímpico. O Grêmio tentou reagir, mas, em dois ataques seguidos, com Dudu e Barcos, parou em impedimentos marcados com algum rigor pelo auxiliar Bruno Boschilia.
Empurrado pela torcida, o Grêmio voltou à carga. Fellipe Bastos acertou uma pancada de fora da área e Ceni fez uma defesa de rara agilidade, no canto esquerdo. O lance prosseguiu e Zé Roberto bateu com força, a bola acertou em Hudson, subiu e cairia dentro do gol, mas Edson Silva salvou de cabeça.
O primeiro tempo correu para o final com o São Paulo levemente superior, enquanto a defesa do Grêmio conversava entre si e tentava retomar a marcação do início do clássico.
- Fomos bem no primeiro tempo, tivemos a chance de marcar com o Luan - lamentou Dudu, no intervalo.
No segundo tempo, a qualidade técnica do São Paulo se mostrou logo aos oito minutos. Alan Kardec invadiu a área e foi derrubado por Rhodolfo. Na cobrança de pênalti, coube a Rogério Ceni fazer o gol e encerrar os 803 minutos de recorde de Marcelo Grohe. Após o gol, Felipão, que já havia passado todo o primeiro tempo reclamando da arbitragem, foi expulso.
Como a derrota não estava nos planos, o Grêmio se atirou ao ataque. Era tudo o que o São Paulo queria, pois passou a esperar os contra-ataques. Os gremistas pareciam nervosos, na arquibancada e no campo. A cada marcação da arbitragem (que errou em alguns lances da partida), vaias, reclamações e cartões amarelos. A tensão foi crescendo, o árbitro Felipe Gomes da Silva inverteu um par de faltas, mas o Grêmio também passou a errar mais.
Com Giuliano e Alan Ruiz em campo, o Grêmio voltou a encorpar. E conseguiu concatenar uma sequência de ataques. Alan Ruiz foi derrubado duas vezes na entrada da área, mas ele mesmo e Fellipe Bastos desperdiçaram as cobranças.
Apesar do esforço das mais de 46 mil vozes na Arena, o Grêmio não teve forças para vencer Rogério Ceni e seus comandados.
Foto: Ricardo Duarte/Agencia RBS
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O Grêmio deveria ter começado na frente já aos três minutos de jogo. Hudson errou, Dudu retomou a posso de bola e deixou Luan na cara de Rogério Ceni. Frente a frente com o goleiro. Luan x Ceni. O veterano goleiro sacou mais rápido, saltou no previsível chute do atacante e abafou o lance. No rebote, Luan chutou e Paulo Miranda salvou quase de dentro do gol.
Hudson, volante improvisado de lateral-direito, passou a ser o principal alvo de Dudu. Os ataques do Grêmio se davam todos por aquele lado. O São Paulo respondia com as tabelas e passes de Souza, Maicon e Kaká com Kardec e Pato.
Em um clássico parelho, com boas jogadas de lado a lado, a qualidade técnica individual de alguns jogadores são-paulinos por pouco não levou os visitantes ao gol. Aos, 21 minutos, Pato obrigou Marcelo Grohe a uma defesa de Seleção Brasileira. Na sequência, Kaká cobrou escanteio no travessão, quase marcando um gol olímpico. O Grêmio tentou reagir, mas, em dois ataques seguidos, com Dudu e Barcos, parou em impedimentos marcados com algum rigor pelo auxiliar Bruno Boschilia.
Empurrado pela torcida, o Grêmio voltou à carga. Fellipe Bastos acertou uma pancada de fora da área e Ceni fez uma defesa de rara agilidade, no canto esquerdo. O lance prosseguiu e Zé Roberto bateu com força, a bola acertou em Hudson, subiu e cairia dentro do gol, mas Edson Silva salvou de cabeça.
O primeiro tempo correu para o final com o São Paulo levemente superior, enquanto a defesa do Grêmio conversava entre si e tentava retomar a marcação do início do clássico.
- Fomos bem no primeiro tempo, tivemos a chance de marcar com o Luan - lamentou Dudu, no intervalo.
No segundo tempo, a qualidade técnica do São Paulo se mostrou logo aos oito minutos. Alan Kardec invadiu a área e foi derrubado por Rhodolfo. Na cobrança de pênalti, coube a Rogério Ceni fazer o gol e encerrar os 803 minutos de recorde de Marcelo Grohe. Após o gol, Felipão, que já havia passado todo o primeiro tempo reclamando da arbitragem, foi expulso.
Como a derrota não estava nos planos, o Grêmio se atirou ao ataque. Era tudo o que o São Paulo queria, pois passou a esperar os contra-ataques. Os gremistas pareciam nervosos, na arquibancada e no campo. A cada marcação da arbitragem (que errou em alguns lances da partida), vaias, reclamações e cartões amarelos. A tensão foi crescendo, o árbitro Felipe Gomes da Silva inverteu um par de faltas, mas o Grêmio também passou a errar mais.
Com Giuliano e Alan Ruiz em campo, o Grêmio voltou a encorpar. E conseguiu concatenar uma sequência de ataques. Alan Ruiz foi derrubado duas vezes na entrada da área, mas ele mesmo e Fellipe Bastos desperdiçaram as cobranças.
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