As eleições presidenciais do Grêmio se aproximam. Marcado para dia 07 de outubro em primeiro turno, onde somente conselheiros tem direito a voto, e se mais de uma chapa atingir a cláusula de barreira de 20%, um segundo turno é realizado, no dia 18 de outubro, com direito ao associado votar, o próximo biênio, pode conter em seu Conselho de Administração, dependendo claro, se sua chapa for a vencedora, um velho conhecido da torcida gremista. Trata-se de Émerson Rosa, ex-jogador do Grêmio, que até pouco tempo atrás, trabalhava de auxiliar-técnico com Vanderlei Luxemburgo, no clube gaúcho.
Convidado por Homero Bellini Júnior, da oposição, Émerson falou ao blog 'Passaporte Gre-Nal', sobre como aconteceu o convite, sua visão do futebol brasileiro e até um mal-entendido, com o hoje técnico do Grêmio, Felipão, na época do penta da Seleção Brasileira, em 2002.
"Foi de surpresa. Não esperava esse convite para uma posição tão importante dentro do clube. Fiquei feliz pelo reconhecimento, sou um ex-jogador, e a gente sabe que muitos pensam que quando jogador se aposenta tem de ser apenas treinador ou estar presente em uma comissão técnica. Foi tudo muito rápido (a chapa foi inscrita na última sexta-feira). Tivemos alguns encontros, mais para falar exclusivamente sobre o convite. Porém, ainda não fizemos uma reunião com todos os integrantes do Conselho (Airton Rushel, Eduardo Magrisso, Fernando Hackman, José Jesus Camargo, Juarez Aiquel e Antonio Carlos Maineri, o vice de futebol caso Bellini seja eleito). Como para mim é algo novo, temos de conversar muito, ainda", revelou Émerson.
O ex-jogador, ainda disse estar feliz e que seu nome passa a ter credibilidade com o torcedor, por tudo que o jogador passou.
Para Émerson ainda, a cultura do futebol brasileiro, comparada com a européia, é muito diferente e atrai muitas responsabilidades sobre o treinador, que não deveriam atrair.
"O treinador, aqui, assume responsabilidades que não são dele. Na Europa, o treinador se encaixa no clube, não o contrário.
Aqui se expõe demais o treinador. Um exemplo: até para fechar o treino. Tem de ser cultura do clube, não ordem do treinador. Eu já joguei, treino fechado é muito mais pela tranquilidade do trabalho do que qualquer outra coisa. Treinador aqui é sobrecarregado, ele fala sobre tudo".
O ex-volante ainda explicou o mal-entendido, denominado assim por ele, sobre uma certa mágoa com o hoje técnico do Grêmio Felipão, na época da Seleção Brasileira, já que o jogador foi cortado as vésperas do Mundial de 2002, em que era o capitão e homem de confiança de Luis Felipe. Émerson inclusive, fez parte da equipe vitoriosa do Grêmio com Felipão na década de 90.
"Isso ocorreu em 2002, já se passaram 12 anos. Eu nunca tinha comentado esse detalhe com ninguém. E foi em um evento, me perguntaram sobre minha relação com ele e disse que não falava com ele desde 2002. Ali que começou esse mal-entendido. Nossas vidas continuaram, seguimos com sucesso na carreira. Fiquei triste, claro. Poderia ter levantado a taça, era o capitão da equipe, homem de confiança dele. Mas tenho respeito pela pessoa do Felipão, não o julgo de forma alguma. Quem sabe não pode ser um reencontro depois de muitos anos, já que ninguém nos deu essa oportunidade? Afinal, ele está fazendo um excelente trabalho, eu quero a felicidade do clube", disse Émerson.
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"Foi de surpresa. Não esperava esse convite para uma posição tão importante dentro do clube. Fiquei feliz pelo reconhecimento, sou um ex-jogador, e a gente sabe que muitos pensam que quando jogador se aposenta tem de ser apenas treinador ou estar presente em uma comissão técnica. Foi tudo muito rápido (a chapa foi inscrita na última sexta-feira). Tivemos alguns encontros, mais para falar exclusivamente sobre o convite. Porém, ainda não fizemos uma reunião com todos os integrantes do Conselho (Airton Rushel, Eduardo Magrisso, Fernando Hackman, José Jesus Camargo, Juarez Aiquel e Antonio Carlos Maineri, o vice de futebol caso Bellini seja eleito). Como para mim é algo novo, temos de conversar muito, ainda", revelou Émerson.
O ex-jogador, ainda disse estar feliz e que seu nome passa a ter credibilidade com o torcedor, por tudo que o jogador passou.
Para Émerson ainda, a cultura do futebol brasileiro, comparada com a européia, é muito diferente e atrai muitas responsabilidades sobre o treinador, que não deveriam atrair.
"O treinador, aqui, assume responsabilidades que não são dele. Na Europa, o treinador se encaixa no clube, não o contrário.
Aqui se expõe demais o treinador. Um exemplo: até para fechar o treino. Tem de ser cultura do clube, não ordem do treinador. Eu já joguei, treino fechado é muito mais pela tranquilidade do trabalho do que qualquer outra coisa. Treinador aqui é sobrecarregado, ele fala sobre tudo".
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"Isso ocorreu em 2002, já se passaram 12 anos. Eu nunca tinha comentado esse detalhe com ninguém. E foi em um evento, me perguntaram sobre minha relação com ele e disse que não falava com ele desde 2002. Ali que começou esse mal-entendido. Nossas vidas continuaram, seguimos com sucesso na carreira. Fiquei triste, claro. Poderia ter levantado a taça, era o capitão da equipe, homem de confiança dele. Mas tenho respeito pela pessoa do Felipão, não o julgo de forma alguma. Quem sabe não pode ser um reencontro depois de muitos anos, já que ninguém nos deu essa oportunidade? Afinal, ele está fazendo um excelente trabalho, eu quero a felicidade do clube", disse Émerson.
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