O empresário Jorge Mendes é acusado de usar empresas em paraísos fiscais para negociar jogadores como Di María (Foto: Ian MacNicol/AFP)
Como era previsto, a Fifa decidiu que vai acabar com a participação de investidores em jogadores de futebol. A entidade teve uma reunião do comitê executivo nesta sexta-feira, e anunciou que vai terminar com a prática durante um período de transição. Desta forma, os clubes seriam os donos dos atletas, acabando com a prática dos "atletas fatiados", ou "terceira parte", como é chamado no exterior.
- Tomamos uma decisão firme de que o TPO (participação de uma terceira parte) será banido. Mas isso não pode acontecer imediatamente, vamos passar por um período de transição - disse Joseph Blatter, presidente da Fifa.
A TPO é quando o jogador não pertence totalmente a um clube. Mas quando o próprio jogador, ou alguma empresa, também tem participação nos direitos. Esta é uma prática muito comum no Brasil e na Argentina, e até em países europeus, como Portugal e Espanha.
A Fifa já tinha criado uma comissão para debater o assunto. Entre as propostas que surgiram estavam a de limite de número de atletas por empresa investidora, e limite de percentual do investidor nos direitos de cada jogador. Mas a entidade resolveu ser radical e definitiva.
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