Influência de Koff também se dá por passagem no Clube dos 13
Crédito: Marcelo Fonseca / Folhapress / CP Memória
Três semanas e dois dias após ser condenado em primeira instância com a exclusão da Copa do Brasil, o Grêmio tenta reverter a decisão no pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) em julgamento nesta sexta-feira. A linha de defesa segue a mesma do outro julgamento, entre elas a utilização do peso político de Fábio Koff. Desta vez, no entanto, a força do presidente pode ser bem maior.
Embora seja uma figura conhecida no meio do futebol, é notório que o mandatário gremista tem muito maior representatividade entre os componentes do pleno. Koff, por exemplo, tem ótimo relacionamento com Caio Rocha e Flavio Zveiter, o atual e o último presidente da entidade, respectivamente. “Foi bem vista a presença dele no tribunal. Querendo ou não, ele não é só presidente do Grêmio, comandou também o Clube dos 13. É uma pessoa com muita influência no futebol brasileiro”, salienta uma fonte consultada do STJD.
A ideia inicial da defesa não é pela manifestação do presidente durante o julgamento, como ocorreu em primeira instância, mas a sua presença nos bastidores pode ser um fator para evitar a mancha de ser excluído de uma competição por racismo. O caminho pode ser a reversão da queda na Copa do Brasil pela perda de mandos de campo, neste caso cumpridas na mesma competição, seja nesta edição ou em uma seguinte. O STJD tem por hábito que a ocorrência seja paga no mesmo torneio. Se mantido isso, o Grêmio não correria riscos de ter que atuar fora da Arena ou com portões fechados no Campeonato Brasileiro. Caso seja eliminado pelo Santos, pagaria a pena só em 2015.
A defesa gremista será composta novamente pelos advogados do clube Thiago Brunetto, Gabriel Vieira Filho, além do reforço de Michel Assef Filho, do Flamengo, contratado especialmente para o caso. “Esperamos que seja um julgamento mais técnico, que não haja o peso do clamor popular como houve no anterior”, destaca Brunetto.
Dos nove auditores do Pleno do STJD, dois estarão ausentes na seção de hoje: Miguel Cançado e Alexander Macedo. O futuro gremista está nas mãos de Caio Rocha, Ronaldo Piacenti, Flavio Zveiter, José Arruda Filho, Décio Neuhaus, Gabriel Marciliano e Paulo César Filho.
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A ideia inicial da defesa não é pela manifestação do presidente durante o julgamento, como ocorreu em primeira instância, mas a sua presença nos bastidores pode ser um fator para evitar a mancha de ser excluído de uma competição por racismo. O caminho pode ser a reversão da queda na Copa do Brasil pela perda de mandos de campo, neste caso cumpridas na mesma competição, seja nesta edição ou em uma seguinte. O STJD tem por hábito que a ocorrência seja paga no mesmo torneio. Se mantido isso, o Grêmio não correria riscos de ter que atuar fora da Arena ou com portões fechados no Campeonato Brasileiro. Caso seja eliminado pelo Santos, pagaria a pena só em 2015.
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Dos nove auditores do Pleno do STJD, dois estarão ausentes na seção de hoje: Miguel Cançado e Alexander Macedo. O futuro gremista está nas mãos de Caio Rocha, Ronaldo Piacenti, Flavio Zveiter, José Arruda Filho, Décio Neuhaus, Gabriel Marciliano e Paulo César Filho.
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